O poder da fé.
Quem ousar ler o livro no qual se escreve
As vezes por linhas tortuosas das emoções que se
desencontram
Por certo alcança a lucides que necessita para ousar usar
essa força divina.
Por ela se busca estágios de maior compreensão porque a
divina essência em nós sempre esta a pedir correção de rumo se ela ainda se
mostrar pequenina.
Ate no amor que por vezes dizemos eterno e imenso as ilusões
do passageiro tempo tentam nos limitar a vista
Mas quando acessamos essa divina força interna os portais dentro de nós se abrem para a divina escrita; Deus
nos instrumentaliza desde que fomos simples e ignorantes.Com sementes do
celeiro eterno do seu coração amoroso
E para se nos despertar as forças que deverão transmutar o
mundo interno nos convida o divino enviado e Mestre a nos repensar nos atos nos
pensamentos nas atitudes, elementos que surgem do montes que temos no campo intimo.
Somos nós que escrevemos nossa historia como se plantássemos
dentro e tem hora para tudo e no exercício das escolhas que fazemos. Podemos por
fim a nossa dor e a desesperança quando
a despertamos plenamente.
Por força desta criação divina em nós desejamos o bem maior não
somente para nós
Olhando a terra a compaixão nos toma e essa divina força faz
com que nos movimentemos na ação que se nos pede o divino Pai como se clamasse
dentro de nós mesmos.
Como se ouvíssemos o divino enviado, sublime peregrino do
amor verdadeiro, que nos indica o caminho para ir acima depois de mergulharmos
fundo no que em nós temos.
E quando vamos e a sentimos pequena, coramos lendo o ensino do
Mestre Jesus que nos ensina que ela pode ser imensa!
Ah se eu pudesse ajudar, amparar, trazer paz onde haja
confusão e desatino primeiro passo antes da ação a que nos move essa força
divina é pensar no que temos a oferecer tudo a vida, não nos julguemos pequenos e frágeis somos
filhos todos nós do divino pensamento
Na sublimada missão divina que ele abraçou por três anos de
intenso trabalho Jesus nos disse, que no campo interno todos temos divindade
pois o Pai nos pensou e aqui estamos, como explicar nossa existência sem pensar
Deus?
Descobrindo a dimensão da fé que temos, se ainda tão pequena
que não pudemos talhar a crença que esteja fora, por certo dentro o campo
é vasto e ainda bruto.
Dedicando tempo para escrever no livro ao qual chamamos
vida, com zelo transformando em alegria
a tristeza que possamos ter, não transportamos para fora de nós mesmos se ela
for intensa aos que nos cercam e dividem a jornada passageira?
Por certo, por certo.
Então porque não atribuir a essa potencia divina plena força
no nosso ser, já que nosso Pai não aceita menos que ama-lo com todo o
entendimento?
Amar cura a nos mesmos é o primeiro monte que a fé divina
exclui , o não amor, doença de nossas almas quando escolhemos infelizes a
distancia do que é divino. Que nos incita na vida a sermos verdadeiros, amigos,
sinceros operários da verdade que nos sublima a alma num primeiro movimento.
E quando ela é bem lucida, forte, lumineia, pois a colocamos
no candeeiro para que todos vejam e glorifiquemos juntos o PAI que em comum
toda humanidade tem.
Nossa força então por ser divina, vai aparando as arestas
pouco a pouco de nossas inferioridades, e não nos julgando anjos porque ainda não
o somos na verdade, nossa fé nos conduz
a sublime aspiração que ela incita lapidarmo o anjo nos caminho da sabedoria do amor.
Sermos na terra discípulos do divino mestre que em nos
desperta, a necessidade de servirmos de arautos do seu Evangelho redentor. Onde
quer que nossa alma esteja, na carne ou fora dela.
E quando transpormos para além de nós o que sentimos sobre
ela , o que entendemos dela, Deus por nós age nas sementes não descobertas ainda em outras
almas que carentes como nós de muito, a
encontra em si e como prece elevada aos céus descobrem o divino acervo dentro
delas mesmas.
E repetem como nós em nossa fé agora.
Meu Deus!
Antonio Carlos Tardivelli
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