terça-feira, 11 de novembro de 2014

Agartha.

Porque não?
Lembrar do sorriso feito como um afago para meu ser cansado
Uma luz acesa na escuridão do meu caminho que me tocou alma
Porque não, deixar que minha  alma vibre novamente na estrada entre as flores
Com algo de inexplicável que movia meu espirito em sua  jornada pequena.
Abre a ti alma serena nos espaços infinitos onde  cante sinta e sorria
Porque a vida da dor separada foi feliz estrada enquanto dividida:
Diga-me tua alma querida que sentes agora além da vida
Nos jardins se postas a reler meu versos
ou te partiram tanto  o coração que nem te lembras.
Sim foi sempre por amar algo que transcende onde  buscávamos a fonte
E ela  generosa novamente em nossas mentes derrama
A augusta chama  que no une ao Cristo.
Sem medo de erra esse amor eu sinto, como fosse outra alma a reviver no verbo
Contando os feitos pensados juntos tentando consolo paz no mundo
E verdade tudo o que existe, na formosa flor do campo que embeleza  a vista
E o sorriso despertado pela lembrança, mesmo a peso de uma lagrima fugidia
Porque o amor não se despede, na verdadeira vida torna se luz brilhante sempre
Na lembrança como se fosse prece, porque não pensar-te entre as flores alma querida.
que o sonho na eterna vida seja por força deste amor que sente
Abrangente, a toda humanidade se derrama ciente, do céu de dentro rogando ao divino provedor da vida.Sem os temores infundados de julgar dizer seu santo nome em vão
- Meu Deus conserve o ser que ama  na esperança do reencontro sempre
Os eleitos da nossa alma para feliz abraço, repleto de ternura e lembranças luminosas
Como se um so bólido de luz singrando o céu escuro
Maravilhando a vista daqueles que ao céu voltam a olhar a imensidade
E  luz pequena de felicidade brota como fonte generosa de noticia alvissareira
A alma querida sorri de novo a lembrança terna
Porque agora entende o amor que sinto e o porque choro agora.
Como se divina presença de alma irmã querida me assombrando a lida
Viesse lembrar-me também inesquecido
E amor divino então une as dimensões de fato
Porque a morte não existe nem amar se perde
Prossegue a frente num estagio mais completo que do tempo independe
Porque não então lembrar do afeto dedicado. em sorrir ou chorar de novo o mesmo fato?
Frente ao sentimento de que amar é eterna luz que invade a noite de ser mais escura
E quando é bem vivo e verdadeiro existira sempre   como um luzeiro e para além do tempo
Pois o tempo que se conta vida é instante de luz  Divina.
Que chamamos agora.


Antonio Carlos Tardivelli

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