terça-feira, 29 de outubro de 2024

25 O plano de Deus

 



Na infância os frutos maduros nem tanto, diziam para que não se usasse o nome do senhor da vida em vão, meditava comigo mesmo, como vou fazer isso na prática se minha essência vibra seu nome desde antes do meu surgimento? Foi ele que me deu ser e só sou junto dele, longe, sou preconceitos egoicos, desvios dos objetivos mais nobres, prisioneiro da materialidade, então no silêncio sempre clamava para minha alma sempre ouvir-me : Meu Deus, e não fui eu que me dei esse direito de pensar nele, foi dele desde meu princípio nele mesmo.

Assim pouco a pouco fui entendendo seu plano divino em mim, primeiro o renascimento da água e do espírito, seguido das lições de vida, oportunidades preciosas para entender o que estou no que sou e para onde estou indo, na infância de pés descalços e um único par de roupa, parecia-me uma multidão dentro de casa com meus cinco irmãos, e a grande quantidade de espíritos que eu acho, somente eu podia perceber, pois ninguém comentava sobre isso, surpreendente é a vida dentro deste plano divino e de surpresa a surpresa vai emoldurando nossa “destinação” dentro deste plano divino, pois sempre está a nos motivar ao próximo estágio de compreensão sobre nós, o que fazemos aqui, o que sentimos produzindo pensamentos e pelos sentimentos profundas reflexões sobre os deveres de nossa alma frente a nós mesmos.

Às vezes nos sentimos responsáveis pelo outro e nos dedicando descobrimos que estamos sendo responsáveis por nós mesmos visto que somos os autores de nosso recolhimento e prece, ou revolta e inconformação, no primeiro nos enleva a alma proporcionando a compreensão da vida além da vida noutro ponto em nós deixamos que nossas sombras se avolumam e ofusquem por um tempo a vista mais acertada deste plano divino para nossa existência, que foi antes, é agora e prosseguirá pois o verbo divino vibrou que assim será até a consumação dos séculos, “rogarei ao pai e ele vos enviará um outro consolador” dizendo-se sobre si como um deles, o maior a nossa vista de agora, alguns textos bíblicos dizem “para sempre” outros “até a consumação dos séculos” de qualquer forma há o discernir justo, o plano do senhor para nossas vidas é todo tempo e ele é muito, diríamos que a nosso espírito é infinito.

Para chegar às conclusões meditadas na madureza, o espírito passa pelo estágio infantil, onde lhe basta elementos materiais, entanto há em todos os criados uma força interior que o impele mais à frente, diante de seus próprios presentes e mais acima por suas meritórias aquisições de espírito, isso por si só já é uma profunda reflexão sobre o plano divino a cada um de nós, pois não podemos ficar estacionários nem na fé pois nosso ser pensa nela, nem no estágio infantil em nosso espírito pois a força de nossa essência vinda do criador nos ensina a pensar, a sentir, a realizar esse plano, a nós, com cada vez mais consciência, e as paradas quais nos deixarmos por indiferenças diversas em nosso campo íntimo, seremos invariavelmente movimentados pelo amor na dor, visto que a distância auto arbitrada rompendo com nossos equívocos com as leis de divino alcance, nos incomodam até o ponto onde nos transformamos em espíritos melhores.

Assim esse plano a nossa vista é nos abrigar na passagem pelas experiências de vida, dando-nos a vista da natureza física e pelas faculdades de alma a nossa natureza como espíritos viventes, os tais princípios inteligentes ligados a matéria da orbe, segundo as nossas necessidades de melhor compreensão do porque, estamos em nosso aqui e agora, neste mundo íntimo conflitando em nós mesmos, onde nos questionamos na diretiva de melhor viver, melhor conviver, estabelecer parâmetros realizáveis a nós na diretiva do bem comum, angariar tesouros ditos pelo Cristo nos céus, que via de regra está dentro, embora na infância discernitiva pensássemos que está fora, o céu pode ser no nosso aqui e agora, quando sentimos e mais entendemos deste plano da divindade para nossa individualidade, vezes abrigando-nos nas ações em nós mesmos, vezes nos oportunizando em realizações a partir do que aprendemos a ser, em mais fraternais aconchegos coletivamente em nossas manifestações de espírito que somos.

Sim somos espírito, e essa conclusão longe de amedrontar, nos eleva a um plano vibracional diferente de quando pensávamos que tudo se encerra no túmulo, há uma jornada realizativa do ponto de partida em Deus para o ponto de chegada em Deus, quanticamente afirmando que nunca saímos dele, pois estamos sempre nele e com ele, já que o seu plano divino nos inclui na trajetória que estamos, como também igualitariamente todo espírito criado é que estes alcancem a plenitude, não por graça imerita, não por favores oferecidos pelas crenças equivocadas, sim sempre por estarmos realizando como súditos do reino que nos é oferecido onde o Cristo nos conduz como ele mesmo afirma “até a consumação dos séculos” isso porque o espírito de verdade que ele envia pedindo ao pai que o atende no exato momento que pede, embora isso possa parecer de difícil compreensão se nos aprisionamos na letra, não atentando para o espírito que há nela, pelo espirito de verdade que está em cada um de nós e como ditou o verbo divino Jheosua, “busca a verdade e a verdade vos libertará”

Libertará de que? Podemos questionar para justa compreensão de nós mesmos, sentimos que seja: de nossos apegos ao primitivismo ainda presente enquanto ligados a matéria planetária, tendo pleno domínio sobre nossas pendências anteriores manifestas instintivamente, aceitando toda correção de rumo oferecida pela verdade que encontramos no Cristo, divino enviado a nós enquanto humanidade, reiterando a cada presente o convite a nossa consciência.

Amai-vos uns aos outros, e nas palavras proferidas em uma outra experiência corpórea na terra do Cruzeiro por minha imortal alma, Fraternidade meus irmãos, fraternidade!.

Seja assim segundo o plano divino

Namatê


domingo, 27 de outubro de 2024

24 Por agora é isso:



Se queres compreender.


Por certo o caminho que percorro com discernimento, onde somo em meus acertos todo amor que tenho, bem pouco, mas sua substância auto curativa atua a meu favor ampliando meus horizontes, no pouco amor de hoje antevejo até, conquistas, posto que  para o entendimento que tenho o amor é uma fonte infinda, a princípio instrutiva da melhor forma de expressá-lo, depois chega o contentamento quando o olhar com discernimento distribui em quadro auto avaliativo todas as obras, mesmo aquelas de menor expressão comunitaria onde o objetivo principal, a minha transformação, entre dois pontos, o primeiro no exato momento em qual fui criado por Deus, o segundo feito da trajetória aquisitiva desde o que seja primário ao ser angélico, em toda atitude e comportamento, Deus, inteligência suprema instrumentaliza seus escolhidos, sem privilégios outros que a igualitária oportunidade de manifesto, na carne e fora dela, desde o ponto de origem, como que nunca saíssemos da sua sagrada presença.


Dito isso, o simples se torna complexo a sua própria vista, pois está posto diante de si a tarefa de tornar-se em perfeição manifestativa, o que ocorre muito na terra de provação e expiação, é a indiferença a sua própria sorte, não medindo que cada dia se fazem presentes oportunidades preciosas, de compreender o porquê do aqui e agora, onde escolhendo o que sentimos rumamos para um mundo desconhecido de luz ou sombra,  segundo o vibrar nos sentimentos, como se estivéssemos diante da arvore que da fruto do bem e do mal, onde a escolha por amar deveria ser o foco, mas, entretanto, no bem escolhemos mal, querendo impor nossa compreensão de vida sob a nossa ótica, no que ela, nossa vaga compreensão pensamos já  ser plena, realizando assim com o bem um mau exemplo do pouco amar, porque no muito amar transcendemos na compreensão destes frutos, de bem ou mal, que  sua utilização se for em processo de auto amor, não infligimos a soberana vontade, porque no amor qual nos alimentamos, traz em si a essência do nosso criador, e ficamos a sua proximidade por nosso arbitrio, e quando nele e com ele, nada nos falta, todo amor dele nos preenche, nos alegra, instrui, nos elevando a patamares de compreensão precisa, surgindo de nosso adão intimo o homem espiritualizado e da nossa Eva a virtuosa essencia feminina, prudente, ponderada, precisa em suas escolhas acertadas.


Nada de novo no mundo íntimo, cuja responsabilidade no trato é toda nossa, já que quando mal escolhemos os efeitos nos retornam, obrigando-nos por lei natural e eterna a mudança de atitude em nossos comportamentos, o que nos faz chegar ao ponto de amor a nós mesmos quando melhor escolhemos o que pensamos e, por via de causa em nós os efeitos nos beneficiam ao prosseguimento, da auto conquista de nós mesmos, onde nossa personalidade se acentua em acertos cada vez maiores a nosso próprio bem, pois passamos a cultivar as benesses dos efeitos em nós mesmos das virtudes que em semente promovem o germinar natural, e quando encontrem a casca dura do nosso egocentrismo, rompe com ele provocando inquietações a vista de futuro incerto a nós, promovendo ponderações justas a nosso bem para corrigirmos o rumo,é como se o amor posto em nossa origem como uma inquietante semente nos indicasse, que para sermos felizes devemos  facilitar sua germinação em pensamentos, atitudes e comportamentos promovendo-nos a maiores compreensões da aplicação prática da lei de amor inscrita em nós.


De certo que utilizamos de muitas palavras para diversificar ponderações sobre fatos vivenciais, que nos incomodem, como um fluxo do amor que somos que se importa com o outro, um exercitamento do pensamento abstrato, que os anjos celestiais possuem já em si em grande perfeição, e quando estes como instrutores abnegados se aproximam de nossa humanidade, podem instruir na individualidade e no  coletivo por palavras asserenantes em verdade de espirito, pois nossa boa sorte está lançada, existe um caminho a nossa frente cuja responsabilidade é toda nossa no nosso aqui e agora, como semeadura em nós mesmos, ou melhor, como trato em trabalho germinativo das tantas virtudes acomodadas e nossa essência divina a serem despertas, e que nos cobra invariavelmente nossas posições diante dos fatos de vida, como que diante da arvore de vida, devessemos traçar um plano com nosso comprometimento dentro das nuances de amar em todos os presentes, que se chamam presentes não a toa ou em razão de acaso, foram e são todos pensados pelo divino senhor da vida, como preciosa oportunidade posta a todos nós, de aprender sobre nós mesmos “Vois sois deuses”, foi a afirmativa gravada pelo divino condutor da humanidade,o que requer de nossa parte, esforço em discernir desenvolvendo o educandário de nossa inteligencia, de natural essencia divina. 


Todo ensino a quem ouve é para quem tem ouvidos, ou olhos de ver


Por agora é isso 

Namastê


 


sábado, 26 de outubro de 2024

23 Aos que rebuscam

 



No primeiro espaço que nos ocupe o pensamento optamos por manter a vivacidade de nossa esperança, vez que olhando para trás, com sincera motivação de aperfeiçoamento, delimitamos nossas faltas, equívocos, inconstâncias entanto, esse campo de imperfeitas manifestações de nosso espírito podem ser tomadas como lição de vida, desde quando concluído o equívoco em nós mesmos, admitimos a necessidade de mudanças urgentes e passamos a analisar suas causas presentes, e noutras do passado, identificadas pelas nossas tendências instintivas e a elas oferecemos racional combate em nós mesmos ou incentivo quando signifique luz de nosso discernimento ao outro.


Identificada a motivação aflitiva em sua causa em nós mesmos, urgente ação com base na esperança de porvindouro tempo, logramos um caminho ponderado e, é onde tomamos o leme de nossa história nos tantos presentes que nos são oferecidos, em ligação com um corpo físico e mais além como somente espíritos, tão mais cientes de nós mesmos, o propósito transformativo se acentua, pois vida continua, doutra forma, onde poderíamos encontrar esperança em nós senão houvesse um amanha, no sentido de repetição dos presentes, onde nosso aqui e agora plenamente manifesto a nossa consciência, nos abriga no campo da perseverança, da fé e na coragem necessária para o auto enfrentamento, e este se dá a partir de um ponto onde admitimos o que estamos, respondendo porque estamos, e colocamos com a vista de futuro que nos cabe tratar desde agora a nosso benefício nossos espíritos dentro das aquisições virtuosas, sim, virtuosas porque aquele que se conquista conclui a sua necessidade de exercitá-las tanto quanto entenda-as e possa


Não que estacione a querência de progresso, dado o conhecimento que os presentes se repetem infinitamente, sim nos movimenta na diretiva de transformação moral e intelectual, como uma necessidade íntima que identificamos muitas vezes no compasso da dor que nos atinge, na aparente perda dos entes mais queridos que junto a nós em família corpórea partem antes, deixando uma espécie de angustiosa espera por um reencontro futuro, mesclada a esperança, com base entretanto muita vez os desanimos surgem, pois a vista do material reflexivo quando no corpo, identificado campo virtuoso no outro que ainda não há resguardo em nós, lamentando equivocadamente a aparente perda, visto que só temos o que somos, pensamos no reencontro, que bem pode ser demorado, pois para que isso ocorra devemos estar tão virtuosos quanto aquele que nos ofereceu exemplificação.


Façamos juntos um exercício imaginativo ligado a nossa esperança dentro da realidade espiritual que todos nós estamos, na carne ou fora dela, quando ligados ao corpo identificamos o impulso de aprender a linguagem circundante, muito embora nosso espírito intuitivo muita vez entendendo o que nos falam, não capacitamos ainda o exercício da fala, insistimos conseguimos desenvolver esta na linguagem regional, já que na terra existem um cem número de línguas diferentes, podemos até aprender o básico sobre todas elas se necessário, a partir da compreensão da nossa e avançamos no campo intelectual, por essa vista, quando nosso espírito se separa do corpo, uma continuidade de aprendizados diversos sobre nós se segue, presente após presente pois a vida que se eterniza é a do espírito, o corpo está mais por uma sala de aula instrutiva sobre nós, ora no renascendo da água e do espírito para novos exercícios de natural discernimento, ora no plano sutil em corpo celestial segundo paulo, como que renascidos ou ainda, como um retorno de uma viagem onde fomos absorver  alguns ou muitos pontos conceituais de avanço no campo moral \ intelectual.


Pela descritiva o reencontro com seres muito amados de cá na terra, depois que deixamos o corpo, pode pasmar, pois toda criatura tem o constante questionar e tratar de próprios avanços discernitivos, como elemento de pausa imaginativa, podemos afirmar pelos elementos encontrados em nós, que antes éramos servidos, quando em retorno ao plano de eterna vida, necessitamos implorar ao céus que pudéssemos aprender com aqueles que nos serviam, pois seu espírito missionário na terra, dentro a vista do transitório ensejo, enquanto espíritos muito mais adiantados em todos aspectos, identificamos nossas íntimas necessidades de aprender na relação com o outro, entanto, se fixou-se em nós enquanto no corpo, amar ao outro como amassemos a nós mesmos, podemos bem estar como espírito dividindo campo de alegria pelas constatações do avanço continuado em nosso esforço de elevação, junto daqueles que mais amamos, ocupando paragens sublimadas do pensar ativo, pois o ser está para o que pensa e sente, realizando na convivência o bem a si e ao outro possível, dentro do  seu estágio de compreensão.


Dito isso com esperança a nós junto daqueles que se rebuscam, pois verdade é do Cristo de Deus e nossa por seu ensino, Busca e acharás, pede e ser-lhes-vos-á dado, esperança nossa oferecida igualitariamente a todos, para que seja encontrada dentro, pois é aí que ela dormita ou está desperta


Namastê 



sexta-feira, 25 de outubro de 2024

22 Perguntas que não calam

 



Conquanto sonhes com venturas futuras no teu aqui e agora sempre haverá momento de ser,  pois a criação divina em sua perfeição provê oportunidades e meios para a suprema ventura, entanto para que não se prenda a ilusões onde a facilidade lhe seja apresentada, há sempre um primeiro passo, depois dele outro até que se sedimente a partir de tua alma com discernimento vossa livre escolha de ser. Nisso em parcela significante ao discernimento da suprema perfeição que coloca a criatura uma jornada cujo entendimento se circunscrito no corpo físico seu encerramento é o túmulo, natural ensejo de quem vive sobre a face da terra é deitar-se nela para devolver-lhe os elementos por empréstimo.


No primeiro movimento discernitivo podes justamente indagar, de onde vim,  e concluir sobre vosso corpo a origem materna e paterna em união, mas isso não lhe responde o transcendente, o que sente no que percebe em si como impulso natural como a preservar-se, movimentando escolhas que fazes, ora na consciência valorizando a ciência de si a favor da harmonia entre seus pares, produzes sentimentos nobres visando o bem comum, e como tudo lhe retorna muitas vezes de forma instantânea, tudo o que ofereces ao outro reverbera em si todo tempo, quando provocas um sorriso feliz no outro sua alma alcança um sentimento que vai sublimando teu ser pouco a pouco, porque tudo dentro do planejamento divino para criatura procede do amor para que seja amor efetivo vivenciado em oportunidades de vida.


Meditando sobre o que seja vida melhor transcender um tanto, porque a visão do túmulo indesviável a todos te entristece, provocando lágrimas quando separado daqueles que dedicas sentimentos ternos, julgando acertadamente que nunca mais verá quem parte, entretanto, se transcendes a vossa vida física e creditas numa inteligência suprema, por constatação da obra divina em si perguntas com a tua inteligência supremada, “para onde vou? será que haverão reencontros e a resposta continua a mesma sempre, se Deus te oferece tanto presente é com um propósito grandioso, primeiro conduzindo-te a pensar quem sou, depois nas lições de vida, para onde vais, e a isso te instrui amoroso todos os dias, pois provê as criaturas de inteligência indagante, investigativa, e a vista não é obra do acaso é instrumento educativo para a parte imortal de tua presença no campo passageiro, se indagas o que sou e para onde vou evidentemente encontras que a vida não está circunscrita ao corpo passageiro, seria neste caso fatalidade que se finda na morte.


No correr dos presentes por justa vista só levas ao próximo presente por questão de sintonia com o divino em ti ou com tuas próprias sombras a um fato natural que por similaridade vibracional como estás aqui convivente, noutro campo transcendente serás atraído pelo campo de sutis afinidades, se o que te atrai é o campo íntimos movimentando por sentimentos nobres que produzes de certo que por afinidade dentro da justa medida, vossos semelhantes vos aguardam do lado espiritual digamos assim dentro da continuidade da vida, já que a física é instrução e realização em ti mesmo invariavelmente, uns abraçam no campo da misericórdia divina tratar-se no campo do amor mais puro e sublimado, outros com desejo de posses egoísticas densificam sombras em seus procedimentos, já que  as escolhas feitas de alimentar-nos com os frutos do bem é por nossa escolha e dos equívocos igualmente, em meio a isso o ser se coloca na dimensão que lhe é peculiar, nisso está assentada a justa medida da lei de “a cada um segundo suas obras”.


Assim dentro  “daqueles que buscam e encontram” é de bom alvitre ponderar sobre as íntimas indagações que surgem durante a viagem no trem chamado corpo porque estamos todos no coletivo dependentes uns dos outros, influenciando e sendo influenciados  , com diversas estações onde o livre arbítrio deseja exercitar no que esteja o que deseja, mais luz ou mais sombras, e quando desperta a significação da livre escolha juntamente com ela vem a colheita obrigatória, e a indagação para onde vou? Tanto que vemos sobre a terra, espíritos missionários cumprindo seus deveres frente a si mesmos e os relapsos, uns elevando-se outros estacionários, para os primeiros campo vasto de realizações proveitosas a si na escola terrícola outros, na mesma escola sujeitos a mesma lei “a cada um segundo suas obras” aflitos e perturbados ignorando-se como autores de suas próprias aflições e medos, para onde vou aos que indagam está exatamente ligado ao que fazemos de nós  mesmos.


Portanto nas perguntas que não calam para a alma o caminho da resposta mais prudente e sabia é procura para que encontre, peça para que receba, porque o que busca encontra e o que pede recebe, como nós agora em uníssono dividindo pensamentos que são atos de nosso imortal espírito, aceitando humildemente os deveres do mais sagrado, que nos concedeu ser desde nosso princípio nele, quem é ele? O Criador de todas as coisas evidentemente, concluído assim por nossa supremada inteligência, junto a ele, que sempre será suprema, e de seu filho instrutor e amigo do nosso melhor sentimento, Jheosua.


Dito isso seguimos em frente, até porque as perguntas que não querem calar não cessam, nos abriga no campo de comprometida testemunhação do que já temos discernido, nas respostas que foram dadas pelo Cristo que nos envia a todos o espírito de verdade e este que está em nós,  nos situa no mais verdadeiro significado da vida ou melhor, do que seja vida.


Namastê 





quinta-feira, 24 de outubro de 2024

21 O abraço festivo de Jesus

 



O abraço ansiado em Jheosua, Jesus para os ocidentais, é sonhado por todos os que o tem por modelo e guia, mas há um natural esquecimento quando no trajeto missionário de seus seguidores enquanto viventes em um corpo físico, que a distância dele para todos nós é de um pensamento, em viagens vertiginosas do ponto de vista de distanciamento, isso é apenas um momento, no qual pensando no seu abraço nele podemos amorosamente estar acolhidos onde estivermos.


Sim há na terra os corações assoberbados pela posse, não de si mesmos, procurando no vazio que provoca o materialismo, o abrigo de sua crença, pobres almas sem lume que visitam a ilusão gerada por suas convicções materialistas, dignas de piedade pois não vislumbram mesmo estando a sua vista, a imensidade fora e dentro de si mesmas, inerente em toda criatura, entanto como “nenhuma das ovelhas confiadas a mim por meu pai” disse Jheosua, se perderá, nosso crer sendo sustentado pela razão, então medita sobre o profundo e abrangente significado destas sacras palavras, pois tudo o que lhe sai do verbo divino adotamos como fiel balança dentro da justiça, divina medindo nossas agremiações religiosas sinceras, que o seguem ampliando as luminosas realizações de nosso proprio espirito, pois estando com ele, absorvemos e irradiamos tudo o que nos ensina nos educando..


Como o tempo do supremo senhor da vida é sempre, e nele habita verdade eterna, seus emissários junto a humanidade criada no nosso princípio por seu soberano amor, e vivenciado pelo Cristo entre nós para nos instruir a chegar até ele indo após ele, não podemos deixar de pensar que o bruto oculto pelo negror de suas próprias faltas diante da lei divina, oculta o diamante posto na fornalha ambiental, desde o primitivismo, a despertar a preciosidade em manifestos divinos, tal qual o pai respeitando os limites, Criador criatura, essa preciosa luz divina colocada em cada ser, porque toda obra de é perfeita inclusive sua própria recondução até ele por nossa consciência ativa.


Então quando pensamos no abraço de Jheosua podemos mensurar como todo tempo, nas pequenas vitórias sobre nós mesmos ele sorri prazeroso, ou apenas nos dirige o olhar serenamente, reconhecidos por ele como suas ovelhas, trabalhamos e servimos nos ambientes diversos, vezes aflitivos em provas para nosso espírito, revivendo os seus ensinos da forma total qual absorvemos, e percebemos que seu abraço não se distancia de nós, pois o trazemos bem dentro, entretanto pode haver na terra como houve ao seu tempo, olhos que não o viam como redentor, ouvidos que não ouviam suas sábias palavras, como hoje ainda na terra vemos, pois o amar a nossos inimigos foi deixado de lado e as consequência disso são as guerras insanas, mas como ele disse, que nenhuma ovelha confiada a ele se perderá, mantemos a nossa fé na humanidade dentro da compreensão dos estágios diversos que se encontra essa no seu caminho de retorno ao pai celestial .


Assim identificamos seus abraços nas oportunidades de vida dentro das reações do nosso coração, quando abraçamos um amigo é abraço dele através de nós, respeitos às leis divinas quando assim é fruto do abraço dele por nossa humanidade todo tempo, pois nos educa edificando nosso espírito em todo sagrado dia, nas provas indesviaveis do nosso caminho rumo ao mérito da consciência plenamente tranquila, saímos vencedores de nós mesmos estando no seguir seus ensinamentos, que via de regra estão gravados em nossa essência e sua passagem pelo corpo com o qual estamos em trânsito, nós que somos espírito como ele é, isso por nossa escolha vai ao poucos despertando o que do pai trazemos em nós mesmos.


Por isso na quântica afirmativa do abraço festivo de Jheosua, temos consciência que nele nos encontramos, e não somente nós os que cremos nele, sim toda a humanidade em seus atrozes sofrimentos redimitivos, obrigatoriamente ficando repetidas vezes frente a frente individualmente consigo  mesma, chega o momento de transferir alguns retardatários do caminho para outra escola, pois “na casa do meu pai existem muitas moradas se assim não fosse vo-lo teria dito”, em nosso entendimento ele prepara a sublimada morada em nós mesmos, acompanhando-nos nas provas mais difíceis, para alcançarmos o grande propósito transformativo de nós mesmos, do ponto de origem simples e ignorantes, para o ponto máximo de nossa proximidade com o Criador quando passamos a compreender sua vontade relativa a cada espírito criado por ele


A nossa vista, compreendermos como na afirmativa de Jheosua, “Eu e meu pai somos um só” e estamos junto no seu abraço repleto de compreensão intimamente tratada e nossas vida, que também o somos, nele, caminho verdade e vida


Namastê


quarta-feira, 23 de outubro de 2024

20 Lembra-te

 

Por vista de nos repensarmos para sermos espíritos melhores: 


- Pensa no que sinta e redescubra um campo vasto em si para ser explorado a seu favor, Tua missão é grandiosa quando olhas medindo dentro o sentido dos deveres para consigo, portanto meditando encontras em si parâmetros que podes redescobrir mais amor em si para si e consequente ao outro, na leveza das palavras pronunciadas, nas que escreves, nas atitudes diante dos inevitáveis problemas provativos ao vosso espírito, faça uma lista de vossos desejos e medindo por sua medida em entendimento de agora, determine vosso “destino”, não para um utópico céu sim para outro onde seu coração se sinta aconchegado outros.


Faça uma lista mental dos seus amigos e relacione quando e quanto foi amigo deles, depois, já que são parte de tuas lembranças invista firme por esse aprendizado sobre si nos que consideras teus amigos agora, que sentimento te ocupa no dar-se de forma verdadeira, construindo vossos relacionamentos afetivos? Só para recordar Francisco “é dando que se recebe” e como anda vosso coração para os adversários que surgem vindos não se sabe de onde, dificultando aquilo que chamas de vossa humilde contribuição, dizer da própria humildade tem um tom da imperfeição orgulho, pois se amas, a estes devota vossa compreensão e quando necessário usando vosso arbítrio o perdão, e quanto mais ames não mais precisarás perdoar nada, pois o amor não se ressente de nada.


Traga para o teu aqui e agora vossa melhor face.


Aquela de ser o amigo esperado, noutra de ser a atenção que transporta vibração asserenante, do anjo que em ti se oculta trate o outro como gostaria de ser tratado, isso trará a proximidade os inimigos que se tornam amigos, e inimigos não são vossos algozes como assim os chama ou obsessores pessoais, até a estes mais empenhados em cobrar-te dívidas antigas, podes influenciar com vossa melhor face exposta, aquela que compreende seus limites, mas se empenha em superá-los na assertiva do bem que suas palavras e atos podem realizar objetivamente.


Noutra parte de ti mesmo:


Cobra-te em teus deslizes sombrios, e desperte a partir de vossa essência uma espécie de auto perdão ativo, onde tu corriges a ti realizando o oposto da não virtude, se te magoas, vale a pena essa sombria postura? Não destrata tua alma na amargura? Se maldizes, às vezes a ti mesmo em sua obra,aquém de seus anseios, não seria mais sublime olhar-te dentro do campo infinito de luz que podes?  Conservando o silêncio na tua linguagem maledicente? Sombra e luz é o que nós estamos, por isso o corpo em trânsito, como escola transformativa do espírito simples e ignorante,  que não és em bom tanto, o simples quando se equivoca não tem o peso de culpas, têm o trato de si pois algo de tom vibracional oposto a sua origem, dentro incomoda, e mesmo muito rude no pensar e meditar, vai tornando suas atitudes mais de acerto, e o ignorante, outro peso diante das responsabilidades que já detém vosso espírito, pois é dever das almas iluminar-se, tomando para si as nuances de amar em profundidade, deixando as sombras no passado, cada vez em tempo antigo para ser lembrado e não repetido, para ser pela vista acertada o que sou no que estou e do que me torno por minhas obras.


Se teu espírito pensa já que existes, medita sobre o que está fora reverberando dentro, que por dever a ti mesmo transforma, por teus cuidados, de um ponto primitivo em que já estivemos todos, em outro sublimado em perfeição manifesta, se achas que vibracional  impróprio te agride, porque não tomá,-lo por trabalho em ti mesmo edificante, transformando-te, sempre a partir de tua luz original, tomada como verdade a ti, isso temos todos em comum,  tornando por tuas respostas um espírito melhorado, isso porque  a sombra só existe no espírito criado, quando ele não opera o que tem de divino acervo que é luz de dentro, em respostas edificantes a si e na  convivência por sua melhor vista ao outro, pois sempre nos retorna todo bem edificante, no momento da ação do amor que somos, ampliamos o seu alcance para além de nós mesmos, só que o ponto de partida é ponderação dentro da sabedoria, já que vim de inteligência suprema, já que estou princípio inteligente  ligado a matéria, já que vivi tantas experiências de vida, já que ofereci as melhores respostas dentro desta base com  meu melhor discernimento, aqui estou aqui e agora, diante de ti, em nossas semelhanças.


Quem pode medir e julgar a obra é somente o criador, podemos por outra medir,julgar, sentenciar as nossas próprias em campo de semelhança a suprema misericórdia, que amplia a nossa vista, miscigenando-nos espíritos que somos, e estamos na nossa melhor vista de nós mesmos vigiando e orando, com muitas palavras muitas vezes, pois as sentimos como partes vivas e muitas ativas em sentimentos surgidos de nossas almas como fossem uma só.


Anotamos também a amplitude desta vista, onde em cada presente colocamos o que estamos, o que somos é de fonte divina, o que estamos está no quadro de nossas semelhanças, em evolução constante rumo a sabedoria,se pensamos amar reunimo-nos aos que amam, se em nossas sombras bem, nelas é semelhante a mágoa não curada, permanece ferindo, recebendo os repetidos efeitos em nós mesmos, e a mudança para os melhores feitos estão todos inscritos em nossa essência, onde compreendemos que a magoa é uma auto agressão e quando compreendemos mudamos isso.

.

Por hoje é isso…

Namastê


sexta-feira, 18 de outubro de 2024

19 Liberdade e sonho

 



Na disciplinação ao meu espírito encontro na liberdade um caminho infinito, feito de alegrias quando amo muito  ou pouco, dado o meu estágio ainda apequenado de entendimento, isso entanto, não limita e  me deixa sem meus sonhos, pois que livremente como me foi dado os alcanço, dentro e fora em aspirações momentâneas, que moldadas pela disciplina sei que haverá encontro, real, tangível em mim mesmo, por isso meu espírito na sua liberdade sonha, encontrar outros corações que sentem e pensam em semelhança, formando um corpo de estudo e trabalho, em mental abstrato  espiritualizante, a nosso bem, e como irradiação de nossas escolhas mais felizes, o bem futuro se apresenta como mais que anseio dentro dos nossos sonhos.


Na realidade, dentro da existência física onde penso que meu espírito ocupa momentâneo sonho vezes com características de sofrimento angustioso que me parecem provas para o fortalecimento das convicções mais enobrecidas, meço as minhas liberdades em escolhas, hoje já penso no efeito delas como retorno, o que me parece um avanço dentro do sonho almejado, em compreender junto de outros os valores reais da existência física, pois que a convicção fundamenta na observação de mim mesmo, sei e não é sonho quimérico que houve um antes, há um presente, haverá um mundo de paz interior intenso, pois a batalha no corpo sedimentada por minhas escolhas como se me prepara para compreender o valor de sonhar com situações que mais me enobrecem nas convicções transportando meu espírito angustiado no corpo finito, para uma situação de paz e plenitude em mim mesmo, porque aí está o reino do meu senhor Jheosua, cujo manifesto ainda nesta vida, me preparou o caminho que sigo, com liberdade sonhando que a partir das obras dele em mim, realizarei seguindo-o em todos os meus anseios .


Eu os classifico na liberdade do que penso e sinto, no que penso é indivisível medir tudo que os presentes oferecem a mim como instrumento educativo rumo a plenitude, que ainda não detenho, visto que a penumbra corpórea me oferece nuvem que me limita a vista, entretanto pelo que sinto sei intuitivamente, que meus sonhos por ser livre plenamente será alcançado pois, como afirmou aquele que é manifesto da lei de amor, busca e acharás, e em minha busca por mim mesmo me acho no aqui e agora, em transcende trabalho que teve origem em um sonho, de usar quadros significativos pintados com força de vida toda ela espiritual, em parte minha de minha própria alma, no contexto geral como uma sublimada parceria de mesmo amor crístico pela humana idade, dando toda contribuição do sonho de seguir seguindo Jheosua, mestre, referencial, instrutor amigo, manifesto divino, pois não é minha a escolha, ele me escolheu para estar aqui e agora ,sabendo mais que crendo em sua presença amorosa, , vivenciando livremente esse sonho tornado efeito, de pintar quadros esperançosos pelas letras em parcerias, resultante de estar com ele, muitos que se sentem no mesmo sonho de ventura, se aproximam, e nos tornamos um no aqui e agora.


Dito isso meu amado filho, nossos sonhos que não são quimeras se mesclam a mesmo objeto de procura, aperfeiçoar as sensibilidades espirituais é um dos tantos caminhos a plenitude, que não se distancia da coragem em visitar os lodos aflitivos da humana idade levando a eles a luz e o perfume de flores do nosso campo íntimo, em conforto para aqueles mais aflitos do caminho, movimentando-lhes a capacidade de sonhar e viver em sublimada liberdade, pois que no amor que nos ensina Jheosua, a capacidade transformativa do espírito não se confina somente no eu posso, mas sim, no nós podemos juntos em caminho comum de liberdade para sonhar realizando em nossos a grandeza de sermos filhos do altíssimo, doutra forma Jheosua não nos teria ensinado que o Pai amantíssimo é nosso!


Não deixem de sonhar realizando filhos amados, todo amor que possas, com todo vosso entendimento dentro da dimensão que estejam no amar de hoje, pois o amor de hoje por efeito de nosso sonho, nos conduz por mesma lei a colheita de mesma forma obrigatória em nós mesmos, nos separando de situações de sofrimento e penúria moral, para outra de paz por estarmos juntos seguindo nosso mestre de amor, no ocidente, Jesus, no tempo de sua sacrificial presença entre nós, Jheosua, como verdade o encontro como efeito de nossa busca por nos tornamos espíritos melhores, é concluir que o espírito de verdade está em cada um de nós, nos mantendo em sintonia, vezes à proximidade quando a prova nos faculte exercitar nossa fortaleza de espírito, ouvindo de novo e de novo, como Moisés diante da sarça ardente  “Eu sou teu Deus” e isso nos basta no nosso aqui e agora para nortear nossos sonhos na liberdade de escolha que nos foi concedida pelo eterno senhor da vida.


E como observadores obedientes no nosso aqui e agora dado como presente, aqui estamos todos juntos em mesma sintonia, sonhando mais amar e dando nosso melhor a nossa propria existencia, pois a vida é sempre, muito embora no corpo em transito ela possa nos parecer que se finda


Nisto somos fieis testemunhas do senhor da vida.


Namastê


quinta-feira, 17 de outubro de 2024

18 Verdade libertadora

 



Lado a lado com nossas disposições naturais de espíritos que somos, nos colocando por própria escolha em caminho transformativo, vamos ponderando que estamos em uma espécie de busca no aprimoramento do nosso entendimento sobre a liberdade que prove ao nosso espírito, estando todos nós, em harmoniosa companhia com o espírito de verdade, que também nos tornamos passo a passo, rumo pelo que sentimos a uma libertação total dos aprisionamentos das ilusões que nós mesmos criamos, individualmente ou em grupos, cujas crenças  limitantes, equivocadas, sobre o divino senhor da vida nos remetendo ao campo dos equívocos discernitivos que hora vem, e bem pode ser agora a todos nós, que nos encontremos em plena liberdade, onde o sentir o que somos no que estamos, muito, mas muito importa para que veredade seja ampla no seu máximo conceito.


Visitamos o que sentimos agora, com nossa vista um tanto embaçada pela penumbra corpórea, no entanto temos uma força desde nossa origem que não nos permite acomodação por tempo infindo, que nos incita a essa busca da verdade sobre nós, o que somos, porque estamos, e somos e seremos os responsáveis por nosso movimento aqui e agora, como determinante do futuro? Acreditamos que sim, que tudo nos retorna, haja vista a descoberta de que estamos muitas vezes espíritos em provas, por vezes ásperas e difíceis entanto, no encontro com a verdade do que somos, parece-nos a razão libertadora que nominamos Jheosua como nosso mais íntimo condutor, que estamos após ele cada vez mais conscientes de nós mesmos, pois vai penetrando no imo de nosso espírito as verdades sobre nós, nosso trajeto, objetivo de estarmos aqui e agora, neste impulso natural de busca por verdade libertadora.


Sintetizou-a como campo de completude em auto afirmação, que podemos estar perfeitos como nosso criador é perfeito, com a diretriz de estarmos sendo amor, pois foi de amor supremo que surgimos como espíritos, sentimos, imortais, somos também nominados como princípios inteligentes do universo, o que não é pouco, pois desde o princípio o impulso natural nos leva a ponderações, vezes instintivas que avançam para se tornarem racionalidades em nosso espírito, de que estamos em jornadas aquisitivas, como disse Jheosua, há imperiosa e inadiável necessidade de nós renascermos da água e do espírito, todos nós, cujo impulso natural de nossa essência toda ela espiritual, já que feitos a imagem e semelhança do criador, e queremos   ser partícipes do reinado de Jheosua, que é feito do supremo amor do Pai celestial, e que a trajetória instrutiva de Jheosua, nos indicando o caminho das realizações ao nosso espirito, rumo a virtuosas considerações e conquistas em nós mesmos, nos conduz a senda do progresso espiritual necessário.


Desenvolver pois nosso discernimento nos parece uma das tarefas individualizadas impostas amorosamente pelo divino em nós mesmos, como uma diretiva de amor do supremo, para que nós os seres supremados possamos ter todos a mesma oportunidade oferecida, ser um com ele, nosso criador, onde ele nos situe, na senda do trabalho beneficente, na senda das auto transformações conceituais reclamando naturalmente a urgência de ações construtivas em nós mesmos, como um “reunir tesouros” em nossa intimidade, desenvolvendo nossa divindade, se assim não fosse, porque teria nos afirmado Jheosua que somos deuses? Ora esse auto encontro imposto pela divina lei de amor nos impele a ser para o outro tudo o que desejamos que o outro seja para nós, tal é a síntese desta lei dentro da convivência entre espíritos.


Entendemos esse caminho como uma jornada instrutiva libertadora, que se nos impõe desde nossa essência que é divina por nossa origem, no Criador, portanto, nos encontrar na verdade do que somos indica segura observação da aplicação com discernimento da lei do amor, em todas as nuances dos presentes que recebemos, como estar aqui e agora por exemplo, ainda questionando o que somos, de onde viemos, e para onde vamos, na medida justa enquanto no caminho com o espírito libertador da verdade, que já esteja instalada em nós por essa busca de mais amar com maior discernimento, nos traços de caminho evolutivo em nosso discernir, basta fazer uma vista retroativa, do quanto nos aplicamos em boa vontade para sentir nosso entender dos objetivos do pai celestial, a toda criatura gerada por ele, onde oferece no corpo transitório oportunidades diversas de estando ser amor desde a origem, e certificados pelas diversas experiências de acerto e erro, em sermos o ser amor que de nós é esperado, atinjamos patamares de auto compreensão de nós mesmos, quando firmados no seguir a Jheosua no caminho após ele por ele mesmo indicado quando de sua afirmação por ser um como o pai celestial, “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. 



Atingido o grau de compreensão esperado a todos nós, vamos adentrando ao estágio de herdeiros da terra em expressas manifestações de mansuetude e ternura, elemento agregador do manifesto crescente das virtuosas e divinas condições postas naturalmente De Deus nosso criador em nossa essência, criação dele, a sua imagem e semelhança, portanto, com um imenso potencial em nós mesmos para a descoberta libertadora da verdade que somos, no que estamos realizando por nós mesmos, dentro do processo criativo do divino condutor da humana idade terrestre, a nosso saber, já não mais por apenas crer, Jheosua, caminho verdade e vida.


Muito embora no estágio final a nosso espírito, as línguas cessarão, o momento presente é de construção íntima utilizando-a como ferramenta, tal é a boca nossa para nosso próprio ouvido, o que para bom entendedor isso se lhe acrescenta ainda mais. No natural impulso criativo pela letra nosso olhar no mesmo sentido indica a nosso espírito, praticai isso dentro do espírito da verdade onde nos tornamos um com ele, enviado divino


Namastê 





terça-feira, 15 de outubro de 2024

17 Na verdade, uma busca...

 



Vez que o espírito ao deixar o corpo, sente sua existência em continuidade, preciso movimento é esse, de pensar no que se sente, estabelecendo uma intuitiva condução ao porvir, comum a toda alma, pois são feito semelhante do criador portanto, a continuidade não é mais uma questão de crença, mas algo que se constata por vezes ainda no corpo, onde o espírito manifesta seus pensamentos e sentimentos em processo evolutivo de sua consciência sobre si mesmo, os medos introjetados tem origem nas mentes obtusas, que não vendo mais nada além do que o movimento do tempo, que bem sabem encurta na vida física, como vivessem em uma redoma, auto arbitrada, uma escolha infeliz diríamos por constatá-la tantas vezes nos conflitos indivisível quando desligados da veste corpórea.


Da ciência não da crença simples da continuada existência, algo há quanto disso se saiba, que modifica um tanto a postura com relação aos pensamentos e sentimentos que em verdade são atos da alma que a favorecem no equilíbrio enquanto na forma, e depois desta no corpo subutilizado utilizado pelo espírito para que seu manifesto seja compartilhado com seus semelhantes, mostrando-se tal como é noutra esfera, não mais visto na terra da forma usual do equipamento físico, a vista se amplia para a alma que se percebe na viagem para dentro de si mesma, em auto avaliações de suas percepções, a princípio, muito semelhante a criança renascida nos primeiros contatos do espírito com a experiência corpórea, ainda como crianças espirituais muitas vezes, necessitadas do amparo amigo fraternal ao equilíbrio, das próprias percepções de si como espírito.


Essa viagem como um rebuscar-se no contínuo da existência perante a lei de causa e efeito, há o processo de auto analise dos próprios feitos, e a questão da sintonia na singularidade temporal que se conta modo diferente pois se sente a imensidade fora e outra dentro de si mesmo como parte individualizada de um todo, todo ele puro amor assim o sente, movimento de penetrar na paz que foi construído de todos os movimentos das escolhas arbitradas, onde em auto avaliações precisas se sente o avanço da própria consciência sobre si no contexto da existência sem fim, não vos queremos trazer doutrinação ao vosso espírito, sim constatações de continuidade da existência pelo nosso próprio, pois o  que recebe nossas palavras, é instrumento utilizado para promover a ciência da pós existência e nossa responsabilidade sobre nós mesmos, que na continuidade de nossa existência pode ir se aprimorando no entendimento ou estacionários no campo de aflitivas condições não por castigo mas por inércia de nossa parte.


Porque esse manifesto aqui e agora? Não se apercebem dos rumores de guerras em toda parte, cumprindo-se antigas profecias? Nada mais almas queridas, que o manifesto do primitivo estágio que ainda perdura no seio de vossa humanidade, que a revelia da lei se mantém prisioneira do egocentrismo, das ilusões criadas por si e para contágio de outras almas, pobre autodomínio relegado a inércia discernitiva arbitrada, no esfriamento da fé como foi predito antes que chegue o momento da grande transformação, não do fim como muitos apregoam, mas de continuidade em outro estágio, como bem podes analisar em analogia aos tempos mais antigos da humanidade, onde passo a passo atinge graus mais elevados como que conduzidos por eterna lei de progresso que se aplica a toda criatura, e a dado momento desta progressiva aplicação da lei eterna, justo é que separe como afirma Jheosua em sua predição, o joio separado do trigo.


Não temais entanto a transformação que segue seu curso pois inúmeras vezes a exercitaste individualmente renascendo da água e do espírito na manifestação física, como um processo de auto avaliações das escolhas feitas onde por similaridade vibratoria reúne-se missionarios da luz , com os iniciados nesta, uns bem poucos ainda, na prática de caridosa postura, movimentando-se na lei de amor que a todos oferece oportunidades realizativas, o aprendiz dedicado absorve lições dos mestres enviados, e em absorvendo passam a ser o trigo do celeiro, realizando as proezas de eterno amor, dedicando-se desde sua essência a prática da caridade mais pura, sob orientação de Jheosua mais uma vez, por escolha arbitrada na escola terrícola, hospital de almas ainda em estágios aquisitivos para sublimar seus sentimentos elevando-os em perfeição de amar tanto quanto o amor divino que os coloca diante das oportunidades realizativas.


Dito isso não temais as tempestades de agora, elas separam os ainda crianças espirituais daqueles que por busca da verdade sobre si, encontram-se seguindo Jheosua a convite dele, “sede vós perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” como uma realização de si no movimento de aqui e agora que esteja por permissão divina, e não medimos por quantidade nosso esforço em trazer palavras que digam da eterna vida, sim direcionadas aqueles espíritos que buscam, para que encontrem, que pedem para que recebam, as palavras nos servem como serve o corpo, de instrumentos preciosos para nossa auto educação do que somos, no ponto que estamos, ansiando uma coisa simples em sua complexidade, sermos os mansos que herdarão a terra, é uma de tantas possibilidades anunciadas, tendo em vista, que na casa do meu pai e vosso pai, existem muitas moradas e o corpo é uma transição necessária ao nosso espírito imortal.


“Busca a verdade portanto, e ela vos libertará

namastê 




segunda-feira, 14 de outubro de 2024

16 Importa viver

 



No mundo onde aportas tuas vivências considera teu saber em tua fé e porque pensas medites sobre teu caminho realizativo, com sincera disposição ao bem mais fecundo, capaz de te tornar um espírito mais lúcido quanto aos deveres que as leis divinas impõe a próprio bem do caminheiro em seus diversos estágios de entendimento já mais esclarecido, sobre o que é no que sente e portanto age com essa íntima base, que via de regra multidão desconsidera, não tecemos aqui pré julgamentos de quem quer que seja, apenas considerações importantes a nossa vista, já que contribuintes pela escrita farta de nossas almas, tanto cá onde nos encontramos em nossas vivências, quanto junto a ti amado amigo de sempre, visto que entre nós o amor transcende.


O juiz mais justo já posto pela providência, desde o princípio de nossa existência na fala do criador, “que assim seja”, chamado por nós de nossa consciência, sempre ponderamos sobre o que estamos realizando, medindo nossos feitos, corrigindo segundo o que aprendemos com Jheosua, e fazemos de nossas ações pensamentos uma espécie de consolação, desde a vida que se entenda para além da vida física, pois bem sabemos que o que é do pó da terra a ela retorna, depois da lição absorvida ou não, isso quem julga procedente acerto e erro, é esse juiz sempre presente, auto avaliando acertos e equívocos, sentenciando justamente, dito isso, toda palavra que aqui tua alma encontre, é uma espécie de pré julgamento, avaliando-nos com íntimo discernimento, procurando sempre estar na contextura do primeiro mandamento da lei divina.


Assim aos que elegem a generosa oferta encarnatória como prova ou missão auto redentora correta é a afirmativa que Deus provê oportunidades as mais diversas, confrontando conviventes que necessitam de auto ajuste em sua consciente compreensão do que seja viver no nosso aqui e agora no lastro do que cremos, do que do senhor da vida sabemos porque o sentimos em sua criação feito uma morada celeste chamada terra, porque o céu para o criador é universal, ou seja, onde estejam os princípios inteligentes criados por ele, ai esta semelhante e justa jornada para chegarmos todos ao mesmo nível de compreensão do que seja viver, do importa viver, a nosso bem dentro do conteúdo amplo demonstrado por JHEOSUA  do que seja estar amando ao senhor da vida sobre todas as coisas, e ao nosso próximo como amamos a nós mesmos, nosso destino em comum, é indesviável o que difere é o tempo que cada princípio inteligente leva do ponto de partida, “seja assim”, ao ponto de chegada “assim é”


Assim nos tempos convulsivos presentes, preditos há mais de dois mil anos, que haveria guerras e rumores de guerras, terremotos e diversas situações aflitivas, sentimos a necessidade de vos recordar da passagem do monte tabor, para que vossa consciência não dormite na desesperança, sabendora que é da continuidade de ser e que importa viver o movimento de prova ou expiação com resignação e coragem, seguindo em frente confiante, silenciando em vosso coração qualquer manifestação de inconformação, pois temos um dirigente planetário atento às individualidades, instrumentalizando-as segundo as necessidades da obra, e isso para estas é o processo de seguir após ele, Jheosua,  que coloca em tarefas específicas, dentro do processo de convivência, sempre cada uma delas, dentro de suas próprias necessidades evolutivas.


Por isso afirmamos que o juiz está posto e oferecerá a sentença mais justa, dentro do “cada um segundo suas obras” por isso o chamado de atenção às tarefas ainda por realizar em vós mesmos, com determinação e coragem, pois recebes no consolo nas vivências, onde vossa luz interior, aquela de vossa essência, vibra no diapasão do espírito de verdade, que acompanha vossa trajetória, sempre atento às vossas necessidades, atendendo o imperativo do amor divino, onde num primeiro momento e deste este, onde Jheosua diz que pedirá ao pai e no mesmo quântico momento foi atendido, pois o filho Jheosua já é um com o pai desde o princípio planetário terrícola,  pedido que vos enviado um outro consolador, porque ele é um e náo o primeiro, bastaria para constatar um estudo de vossa própria história, este   espírito da verdade, que vós o conheceis pois está junto de vós, ou melhor afirmando, dentro de cada de nós até a consumação dos séculos.



Por isso importa viver nossas convicções aprimorando o reconhecimento de nossa essência, que está sempre neste espírito de verdade manifesto, em ações e pensamentos constituindo o bem possível ao nosso estágio evolutivo, qualquer que esse seja, posto que nosso criador conhece a cada um de modo único e especial e nos transforma, hoje no educandário terrícola, e desde o princípio em seres amor no entender o amor, em lições diversas no que chamamos de aqui e agora, para nossa consciência de ser, importa pois, viver a nossa historia, educando-nos na pureza do entendimento do porque estarmos na forma corpórea mais densa, como fosse uma escola educativa, instrutiva de toda obra do senhor da vida, pois antes, a não ser pela palavra de Jheosua onde afirmou que na casa do pai existem muitas moradas, e ia nos preparar uma, para que onde ele estivesse nos de fato estivessemos com ele, ainda não víamos a imensidade do universo, onde o infinito se funde nas palavras de |Jheosua, na casa de meu pai e vosso pai, existem muitas moradas, se assim não fosse vo-lo teria dito.


E ampliando ainda mais o alcance desta ponderação breve, diante da humanidade está posta a vida espiritual existente no aqui e agora como uma imagem de futuro no passado humano, onde no monte tabor diante de três testemunhas onde Jheosua recomenda silenciar sobre o que foi visto, até o tempo de revelar o que fora visto pelas três , Jheosua transfigurado em luz que sempre foi e Moisés e Elias na mesma luz irradiante que nos tornamos quando observamos os sagrados mandamentos de vida , e é prova determinante a todos nós que somos espíritos criados para eterna vida, importa pois viver a graça oferecida pelo pai supremo.


namastê 


domingo, 13 de outubro de 2024

15 Só por Deus

 



Ao olhar atento ao que o cerca, difícil é não constatar que: o supremo pensamento elaborou as minúcias da criação, bastaria ao olho que percebe as cores e que pense sobre elas, vai naturalmente pelo campo científico em análise sob o lastro de conhecimentos que a luz não se vê, dela somente o refletir na forma que em verdade se encontra assim temporariamente, no correr dos milênios, até que sirva aos efeitos da vontade suprema, no correr das eras composta por milênios, para que o ser pensante nela encontre escola definida por conhecer-se, e tratar a sua inteligência no contato com as grandezas imensuráveis divinas, sendo ponto do universo, do ponto de vista da amplitude deste, sem fim, como o próprio criador de todas as coisas, inserido nele é um ponto pensante, e aí repousa uma das maiores maravilhas, que o homem no atual estágio não está capacitado a entender seu todo.


Só por Deus, a inteligência desde seu princípio pode percorrer a jornada para entender que é possível tantos elementos interagentes em harmonia, pois  estão de tal forma locados, que cada um contribui para que o maior efeito se concretize, do princípio elemental na vontade  do senhor da vida, que estabelece a sua criação uma trajetória bem definida, que se compreende, quando se atinge um grau de lucidez clarificando seu caminhar , de tal forma que vê a si no contexto do universo infinito, como um ponto mensurado pelo senhor da vida para que seja ativo por própria iniciativa, que retenha méritos e deméritos por suas ações, que assuma nelas as alegrias das conquistas meritórias, o justo juízo dos equívocos, a missão de transformar-se a partir do ponto e que é divino pensamento, sentindo-se parte do todo como se nele vivesse, pensante, atuante, comprometido no tanto que se entenda ser vivente de uma causa divina e por efeito da auto responsabilização por suas ações ao meio.


Só por Deus, a natureza fora e dentro, a física e a espiritual por assim dizer, já que as palavras não conseguem aprisionar didaticamente, senão pontos significativos a nós da criação divina, postos em uma jornada aquisitiva igualitária a todos, onde mais e mais se entende das leis divinas, e as põe em prática, para que se sinta como um filho\a operosos em si mesmos, felizes por estarem compreendendo que são ponto do universo pensado, movimentado, assistido, amparado no processo desenvoltório, em firme determinação de reconhecer a vontade do senhor da vida para os presentes tantos, onde o espírito criado atua a seu próprio bem, no vagar das eras tratando seu discernimento, ou os que ainda se deixam nas prisões do ego limitante, nas angústias provativas, onde a necessitude do princípio inteligente que o senhor da vida cria, para que se sinta perto dele, porque o sente em todas as coisas e em si mesmo, isso  é distribuição gratuita e amorosa a todo princípio inteligente desde seus primeiros passos onde diz a si, eu sou, eu existo, eu estou aqui e agora.


Só por Deus, onde os anseios nobres se concretizam em suas criaturas, pois é ele o condutor de toda história, por mais que o homem se deixe aprisionar por seu ego, em seu saber que é limitado ao seu estágio evolutivo, quando lúcido se encontra mensura esse saber com justa vista, e diz a si, ah o quanto há por aprender ser, como meu pai e criador é, e quando chega neste estágio pronto está para novas responsabilidades aquisitivas, isso porque, pensando ser descubro que nada sou, entretanto, por essa vista de fé, nas palavras, encontro a mim mesmo em minha trajetória, no corpo passageira, “*já se tenta com setenta e um chegar no setenta e dois”, conta do tempo que fico no corpo, não alheio a vida em seu eterno ensejo, pois o tempo de Deus é sempre, e como criatura dele gerada a sua imagem e semelhança, me está reservado o direito de existir por Deus, nele, e com ele, e somente para oferecer-vos uma dimensionalidade: - até a consumação dos séculos, como afirma o divino enviado quando faz seu pedido ao eterno, que nos envie um outro consola - dor, para que conosco e em nós esteja em todos os presentes oferecidos por esse processo de crescimento que estamos inseridos por eterna lei.


“*Observação minha dentro da canalização”


Assim observando-nos amado filho, vamos mensurando pouco a pouco gloriosa destinação, o amor supremo nos pensa por ser amor como ele é, logo abre-se a nossa vista um processo longo de aquisições de espírito, não fadados ao suplício eterno, sim a esperança de futuro venturoso junto dele, com ele e por ele até nos tornarmos um com ele, nunca menos, nunca mais, vez que o reconhecemos como ser supremo e a nós como supremados, e até nisso, nossa compreensão se fundamenta em espírito de verdade, porque em nosso caminho aquisitivo de nós mesmos, como seres que vivem o presente em plenitude compreendemos a cada vez mais lúcidos que ele é por nós, portanto nem nossa incúria, nem nossos desvios, nem pecados, nem equívocos, pois entendemos que somos filhos e para estes Deus misericordioso no fluir das eras oportuniza sua criação ou aqueles chamados de reis da criação, pois que pensam, sentem o que pensam, criam com seus próprios pensamentos e atos, no aqui e agora todo nosso,  o futuro de alegrias ou lagrimas, já que o senhor da vida nos responsabiliza por nossos atos, oferecendo um juizado justo e equânime ao qual seus membros são assim chamados, de “nossa consciência” , que julga, aplica a pena, suplica por misericordia e a alcança a tempo justo do senhor da vida


E porque no coletivo “nossa”, porque nos tornamos responsáveis por aqueles que cativamos, influenciando-os com nossas ativas convicções, sem a invasiva pretensão doutrinária de suas próprias convicções, pois sendo Deus por nós nem nós mesmos nos insurgimos contra nós por eterno tempo, somos assim responsáveis pelas escolhas que fazemos e recolhemos por eterna lei os efeitos, que possamos ser agraciados pelas oportunidades em boas obras para a colheita de alegrias porvindouras.


A análise do conteúdo se faz necessária, para que se separe o joio do trigo, o joio se houver seja posto no fogo, que o há de consumir até à consumação dos séculos. nesta afirmativa se encontra o espírito de verdade que está em mim bem ativo, em nós, porque somos mais que um no um só.


namastê