Reunião festiva.
Quando reunidos os corações nos caminhos onde a caridade mais pura se apresenta, como um pulsar que oferece vida, e nela os pensamentos voltados pelo bem comum, vez que quem o pratica passa a ter o bem como natural ensejo em sua existência, os dois lados da vida se podemos nominar dois, vibram em uníssono antevendo os efeitos que a caridade como virtude espiritual provoca como elemento mais que elevatório do que recebe, um salto quântico em quem oferece, seja uma moeda apenas como a viúva, na célebre passagem pela observação de Jheosua na terra. dar tudo que se tenha mesmo que seja pouco, desde que seja tudo pois isso demonstra o filho expressando o que aprendeu com o pai.Não confinamos YHWH (Ele é aquele que é) em definição linguística humana, pois há a necessidade de elevar-se até a altura do pleno conhecimento, onde apenas afirmar que ele é se substancia verdade suprema, entretanto o espírito que foi criado por Adonai, pode chegar a compreensão mais precisa dentro dos seus sentidos distendidos de espírito imortal; o que é apenas uma questão religiosa de crença para a grande maioria, entretanto, no encontro marcado pelo Cristo, seu divino enviado, a compreensão do senhor no campo espiritual do princípio inteligente do universo, se fixa como realidade constatada, dentro claro das percepções espirituais, única forma vez que ampliadas as faculdades de espírito, para mais que crer, saber que aquele que se diz, Adonai“Ele é aquele que é”, seja conclusão concreta embora mística e abstrata.
Mas, não é uma reunião festiva quando almas afins se juntam num mesmo propósito a trazer pela pena ponderações segundo o entendimento absorvido?; não é o fruto da árvore de vida que oferece o alimento ao prosseguimento?; ora nossa vida tem sido dedicada a Jheosua, logo não somos mais nós que vivemos, ele vive em nós como o pulsar do elemento divino criado no nosso primeiro momento quando Adonai diz “Criemos o homem à nossa imagem e semelhança, veja bem meu amado, no princípio era o verbo e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus, aí se encontra o axioma, criemos, logo, na glória de Adonai já estava o messias que foi enviado, percebes o quão dificultosa pode ser a tarefa educativa a mentes ociosas?
Ora se aquele que é jamais desiste de sua criação pois a concebeu segundo sentimos, longe da compreensão plena é claro, não desiste de nós suas criaturas, porque nós diante das dificuldades educativas a nosso espírito desistiremos nos pequenos empecilhos que ressurgem, visto que estes sempre se relacionam com nossa limitação presente, nunca com a perfeição da criação divina, que somos nós evidentemente, fomos colocados entretanto, em uma jornada auto educativa, o passo trôpego em diversas áreas se firma, e o humano ainda no campo instintivo se sublima em seus sentimentos, a partir dai a consciência orbita em patamares que mais elevam, protagonizando um campo de atuação onde os frutos a cem por um se repetem abundantemente, e isso adquirimos durante a jornada evolutiva de nossa consciência mais que ativa.
É festa quando as dimensões vez aproximadas interagem, quanto a consciência alcance os efeitos das ações pois o verbo também é ação de nossa alma em festa, vez que somos pretendentes a ser um com ele para sermos um com Adonai, o eterno provedor de vida, para que seja plena nas criaturas, assim de festa em festa reunindo-se educadores conscientes, e lapis laborioso em suas conceituações espirituais, mais o intercambio entre as esferas se intensifica, e quanto meças no abstrato os efeitos, não mencionados aqui, são verdadeiros, pois somente o ligado ao Senhor por vontade dele, se tornam educadores dentro do campo das faculdades espirituais , expressa às vezes no campo das palavras, entanto não se prenda a elas, permita apenas que seu espírito participe desta festa, no seu aqui e agora, que concebes intimamente vosso futuro, de trabalho continuado, nada de benesses imeritas
Fim da festa? Claro que não! A festa continua sempre, pois é para sempre os presentes que nos são oferecidos pelo espírito de verdade que está em nós, e como asseverou Jheosua, (Jesus de Nazaré) este nos acompanhará até a consumação dos séculos, ponto máximo que atingiremos, e por certo não necessitamos mais das palavras, pois estaremos junto ao verbo de Adonai, servindo o amor onde ele nos envie.
Como se repetisse a indagação : Pedro tu me amas? ~Então apascenta minhas ovelhas, ou seja, tenha cuidados delas, vigie-as, ame-as, ate escreva cartas para elas…
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli