Como um tunel de luz a ser vivenciado indesviavelmente.
Sentir-me livre e escravo.
Quando penso no que sinto me vejo em caminho libertador, no que faço quando penso sinto que me aprimora os sentidos para ser alguém melhor, não que esteja prisioneiro das alturas ansiadas ou dos abissais sem fim que amedrontam postos ao imaginário dos efeitos, que podem se apresentar como de ações impensadas dentro de mim não algo custoso de punição pelo que senti, me equivoquei, pois aprende-se a corrigir a trajetória quando o futuro nos pareça incerto, e a certeza como porta libertadora está em nossas disposições de acertos maiores para nos tornar seres melhores quando nos miramos no espelho das experiências que demonstram quem somos no que estamos realizando.
È uma jornada que por vezes nos confunde, pois em um cem número de situações não sabemos por onde ir, mas o presente questionativo dos nossos feitos bons ou maus, se apresentam, e a porta para a liberdade no que somos depende de nossa resposta para aquilo que fazemos de nós mesmos, nos anseios nobres tratamos nossas virtudes, nos movimentos de auto enfrentamentos das limitações discernidas, buscamos aprimorar nosso sentido de ser, eu sou, sou que faço do produto do meu pensar ativo em ações que acrescentam luz ou o negrume do abismal sentido, se sofro obra minha, de certo em mim mesmo, entender isso é portal libertador, pois reconhecendo o que estou, movimento o discernimento para o ponto que quero alcançar, movido pela alavanca da vontade criadora, posta em meu íntimo como diretriz que assegura auto encontro, e me coloco nesta vertiginosa viagem, viver.
No campo das crenças movido pelo divino conceito de minha origem, entendo no que sinto que sou autor não coadjuvante, muito embora o sentido do verbo se confunde um com o outro, porque o autor assume a responsabilidade sobre si mesmo se isso compreende, se não fica na posição vitimizante onde apesar seguir as melhores regras administrando sentimentos, não os vive intensamente como seus, cujos efeitos se torna responsável diuturnamente diante da vida, enquanto me torno coadjuvante quanto sinto que minha consciência está no campo do serviço ao outro, aí se mistura o autor e o coadjuvante, como agora na escrita onde a autoria é minha, vezes nossa por inspiro, pois é um mundo íntimo onde a verdade estando se encontra, onde a verdade sendo encontra a que está no outro, logo autor do meu pensar, coadjuvante do teu se o meu passando pela prova de ser o que sinto, provoca o teu que me dá preciosa atenção.
Ai o mundo é nosso nesta vertiginosa viagem para dentro, estando dentro e fora, em mim em você,espírito e forma. Cuja compreensão mais precisa nos remete ao mundo todo ele espiritual, onde a forma é um quase nada diante do eu sou, eu posso, eu compreendo, eu sinto que amor, e o amor é chave libertadora de todos os nossos aprisionamentos, pois quem ama é luz de cada momento e portanto autor de obra santificante, demonstrando sempre que possa e é aceito, o anjo oculto muita vez a si mesmo, pois o ruído das asas é feito pensamento que se mede e no tanto que pense que sinta e isso seja parte da luz do amor que é desde sua origem, vibracional em tal harmonia com a fonte criadora que dela, da própria criação de ser o que sou sou parte porque me faça obra minha, onde a virtude me eleva a sintonia com o criador de tudo, do universo circundante e do dentro infinitamente grande, tanto que eu e o universo nos sentimos um só.
Quem me entende é somente aquele que se procura para que se encontre, porque pedindo se acha, rogando é atendido por sua própria essência, pois a criação é desde o princípio é perfeita, os desvios dos objetivos a serem atingidos é de responsabilidade nossa, abissais ou céu em angelitude, afirmando-nos como co criadores das situações vividas, Deus nos ama e nos inspira amar, e amar deve ser escolha nossa, se atendo a divindade em mim mesmo desde o princípio adentro aos portais libertadores da vontade perseverante, que se busca e se encontra, que pensa no que sente e atende ao imperioso sentido da vida, viver aqui e agora, deixando o mal de amanhã para amanhã, e bem que possa hoje para agora, ter apropriado enfrentamento, pois o efeito de ser quando crescer, e florir depois frutificar em obras sacrossantas atingindo a angelitude, ponto máximo da alcançe ondo ser perfeito como meu pai é perfeito é uma das realidades vivenciadas.
É imperioso portanto discernir o que sou no que estou e prosseguir presente após presente, pois todos os presentes são ofertas generosas no amor do pai supremo aos filhos supremados, obra sua, desde nosso princípio perfeito nele, compreendendo que vivemos porque ele vive, estando nele está vibrante em nós mesmos e não sou eu mais que vivo, ele vive em mim e eu vivo porque estou nele.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli