Vou entreter minha alma na perseverança pois já senti o efeitos dos presentes que me impelem a frente, neles as companhias que me provam, as que me apoiam, quais apoio com o que tenha conquistado em mim mesmo, por apenas hoje vou aceitar integralmente, não me acomodar nas minhas inconstâncias, nos sentimentos conflitantes que trazem algumas angústias, por apenas hoje me liberto do que ontem fui em desacertos, firmando-me resoluto no propósito de melhorar-me sempre, entendo pelo que sinto que a perseverança insistente nas mudanças necessárias, me conduzem ao campo onde me conquisto, e sou o alcançar dos meus anseios, vez que me torno autor consciente do que estou e do anseio.
Por apenas hoje me importarei de ser amigo mesmo que nenhum me tenha de igual forma, pois na sequência dos presentes prova, posso acessar uma força desconhecida pelo mundo, onde meu espírito se manifeste, e sempre passo por elas, as provas, com renovadas posturas que se tornam quando fixadas por naturais manifestos, conquistas espirituais importantes a mim que vão sendo identificadas na constância de ser o que sinto .
Por apenas hoje vou ser amigo, porque ser o que sinto é o que importa, é o que importa a mim quando na presença do outro, e quanto mais eu sinto que estou com bons agouros, mais meu propósito de ser se evidencia para fora, para ser o que desejo que o outro me seja, e sempre vou me alegrar quando no estando aqui e agora, possa ser ao outro o que a mim desejo, pois essa alegria de ser no estar é alegria que jamais perco, mesmo quando seja uma lembrança distante, do dever cumprido, do amparo oferecido, da companhia compreensiva, do apenas ouvir ou apenas sentir o outro em suas necessidades, vibrando minha alma em amor na direção dele.
Só por hoje vou procurar compreender mais profundamente o que seja amar em desapego, só pela alegria de ser ao outro o que desejo a mim, por hoje me contento com o máximo do meu entendimento para oferecê-lo, nunca agressivamente como imposição do que penso no que sinto, sim como uma partilha das lutas íntimas que em semelhança todos travamos, do ponto de partida comum em nosso criador, estando diante de uma jornada toda minha de ser o que estou agora, sabendo que muito mais me aguarda na renovação dos presentes, sempre no aqui e agora, no corpo ou fora dele, pois sinto que meu espírito foi antes da formação do corpo qual me expresso em espírito e verdade, do que sinto, do que anseio, do que realizo mesmo pouco, onde para mim seja o suficiente, pois é com todo entendimento que amo oportunidades de amar um tanto mais.
Por hoje me aquieto me contento mas não me acomodo, porque antevejo após insistentes oportunidades de vidas em presentes, que ela continua sempre, e por todo sempre vou estar no aqui e agora com o que estou no que sou, oportunidade de vida.
Quiçá se nossas lutas se assemelhem, nas letras do nosso espírito, podendo rebuscar-nos sem mais medos de ser o que somos de divino, já que no princípio criados à semelhança do senhor da vida, trazemos anseios a serem cumpridos e saciados em nossa trajetória, dormências a serem despertas integralmente, do que está no ponto de partida ainda nele, ao ponto de chegada também nele, porque pensamos que saímos mas nele estamos, é autêntico isso, quântico e tão transcendente que poucos compreendem, a não ser que estejam na perseverança com que se rebuscam em sua essência, para que a partir de despertos, muitas vezes juntos no que sentimos, oferecendo sempre nossa melhor vista, compreendendo que esta se aprimora a medida que avançamos na compreensão do porto de estar que nos aquieta e pacifica o espírito, Adonai, que por certo para entender no sentir, sinto que necessito aceitar no hoje o que estou, determinado a estar no amor mais perfeito que possa ser manifesto.
Assim, se quiseres entender, temos o ponto de partida comum e o ponto de chegada de igual forma.
Tendo ciência de que um dia para Adonai é mil anos, e mil anos é um dia, o eu com imperfeições manifestas ainda agora, chegarei ao porto de paz na ciência de ser que me aguarda, e é na presciência de Adonai, caminho comum a todo espírito vivente. pois nos fez o que somos a partir de sua suprema perfeição e sabedoria, então só por hoje, me aquieto do que sou porque sinto que estou nele e ele em mim.
Toda honra, toda glória, todo louvor Adonai!
Assim como Jheosua é que eu seja.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli