Pode a alma humana servir a uma grande causa com brandura e firme convicção sem que haja adquirido por suas expressões de vida essas duas características, brandura e convicção? No caminho qual seguimos o nosso modelo e guia as instruções educativas avultam, estão em toda parte e dentro de cada um de nós como sublime diretiva inscrita pelo pai eterno, para que no momento apropriado, como eclode a árvore de sua semente, surjamos radiantes em espírito e verdade.
Nada posto ao acaso na criação divina, o que é brando e pacifico está nas provas diante de adversários ferrenhos, semelhantes instáveis em suas emoções cujas palavras muitas vezes nos ferem o imo de nossas almas, com a força provativa da situação de vida que nos pede resposta segundo nossas mais intimas disposições, se ao bem, com firmeza apoiados na pedra que foi rejeitada, o Cristo, tendo-o por modelo e guia nossa brandura surge pacificante, como uma convicção laborada frente aos desafios que se apresentem, logramos pacificar se já em nós nos pacificados no espírito de verdade que nos acompanha os passos, como foi dito pelos sagrados labios do messias, esse espírito de verdade nos acompanhará até a consumação dos séculos, ou seja, até o ponto de maior perfeição possível a nós a ser atingido por nossa perseverante busca pelo divino em nós, onde nos afirmarmos nas ações como foi dito afirmando pelo Cristo, sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito, ponto de chegada a todo espírito vivente criado por Deus, ser perfeito como o pai é perfeito.
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Antonio Carlos Tardivelli