No momento escolhido por mim, me provo, no instante de Deus sou amado.
quando sinto a proximidade de vitória, se não for sobre mim mesmo é inexistente;
Quanto me dedique a tratar-me em objetivos nobres nada sou por mim mesmo
sempre há uma guia, vezes interna que me motiva, vezes fruto da convivência,
se conflituosa minha virtude pode ser ampliada pela capacidade de perdoar e compreender;
Existem movimentos escolhidos por mim nas oportunidades escolhidas por Deus.
Meu norteio é esse, nessa exata dinâmica, quanto mais eu sei descubro que nada sei.
É surpreendente a vida em todas as suas nuances penso, logo vivo enquanto vibre meu pensar ativo, isso se assemelha a uma jornada por conquistar-me, antes simples e ignorante, hoje em grau de consciência em qual redescubro o que penso saber, substituindo pela incrível consciência de ser, desde o espaço temporal do aqui e agora, para um vislumbre do futuro que me aguarda, nobre feliz ou aflitivo, já que muita vez vou onde não queira ir, como se alguém mais acima sondasse meus sentimentos oportunizando ações, colheitas e semeadura em mim mesmo, isso se torna alentador, pois há vista de porvir agora, como vida que se eterniza em oportunidades de ser.
No instante que sou amado por Deus não tenho facilidades, pois o amor do eterno educa para que seja seu amor através de mim, quando minha escolha seja amar, logo, vou seguindo na sequência dos dias me ocupando apenas com o mal de cada dia, e com todo bem que possa, laborando a confiança na providência pois esta me oportunizou o aqui estar agora, para ser o que sinto ser importante, mensurar atos e comportamentos para que melhor sinta o que sou no tempo que estou aqui, isso é caminho um tanto parabólico, pois falo a mentes que reúnem condições mínimas de entendimento, ao bruto existe a necessidade de auto lapidar seu entendimento do que sinta ser, escolha o que semeia sabendo da colheita obrigatória mais a frente ou agora, na antevisão de futuro certo consequente.
O futuro pode ser alegria quando se constata Deus amor, amor que educa o amar que sinto, afaga sim com ternura entanto cobra postura desde a inscrição em mim, que capacita a tratar a própria compreensão dos deveres frente a mim mesmo, no instante que me amo redescubro de onde vim, no momento que sou amor estabeleço por minha escolha estar compreendendo que existe uma vontade criadora superior, e muito a minha, tratada nas oportunidades de vida que manifesta meu espírito, vezes dormente, mas o amor em Deus desperta a consciência para o movimento que é indesviavelmente ascensivo, hoje compreendo pouco, amanhã conhecerei como sou conhecido.
Hoje me vejo aprendiz e todo aprendiz absorve aos poucos o que mestre ensina, e meu mestre como modelo e guia é sempre todo aquele que faz o mesmo esforço de vida que faço, como uma busca de entender os ditames de amar ao meu amor, pois ele vezes se educando na dor, na incompreensão, como que lapida meu espírito provando-o duramente, entanto, toda prova que se passa educativa acrescenta sempre, na compreensão do agora a vista de futuro, se no corpo, ou fora dele bem o sei. pois já fui em um tempo precedente, um tanto colho agora, um tanto me é dado semear como que servo o semeador, Jheosua, o divino enviado, modelo e guia para meus passos que ouso ter como amigo, já que diz ao meu coração enquanto me instrui, “já não te chamo de servo, sim de amigo”.
Esse mestre de amar entretanto, já que de graça me dá, me convida a igualmente oferecer, sem violar o arbítrio ou me sentir incomodado pelas escolhas infelizes que outros façam, quanto se afastem de Deus amor, perdão, compreensão, misericórdia, é assim que me sinto agora…
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli