sexta-feira, 28 de abril de 2023

Vezes áridos, vezes férteis.

 

Às vezes meu espírito se situa na Palestina onde o Cristo que de tudo sabia, pois veio do pai com essa incumbência para as portas de Jerusalém e exclama: Jerusalém! Jerusalém! quantas vezes quis reunir-vos como pastor reúne as suas ovelhas, e chorou.

Isso nos leva a pensar que dá esfera crística ele junto do Pai tinha enviado a educação dos espíritos criados por Deus: os profetas rejeitados!


Nos parece que o seu choro indicou vibracionalmente em nós a presente ponderação, porque nem sempre respondemos de forma acertada e justa ao seu sagrado chamado, aos que pensam que ele só se referia aos judeus da época; sua vista ia mais além, chegando aos nossos tempos e as nossas respostas diante da vida, como um convite direto a toda humanidade sofredora.


Nosso ego forte nos reúne em religiões por nós mesmos geradas, e como adeptos onde os corações vacilam, entre o conteúdo de sua mensagem e a forma que adotamos, não queremos entender o grande propósito do criador da vida, chamamos assim propósito, porque o senhor embora não nos respeitemos, ele nos respeita na liberdade que nos deu, como uma lei que ele mesmo observa atuante.


Sabe como entre tantas coisas que iremos a ele em algum momento da existência, se não for para o seu amor por amar sempre, é e será pela dor a distância dele, como se nossa alma chorosa querendo estar no mais, respondesse a essa vibração crística e critica amorosa:  Jerusalém ! Jerusalém.! Estando no menos.


Cá estamos nós espíritos devedores na humanidade e da humanidade, repetindo suas prédicas com semelhante amor e lágrimas , porque sentimos a vibração do senhor que marcou a terra a mais de dois mil anos , aguardando nossa resposta de agora, como não sentiríamos as angústias as dores,os medos, as inseguranças e que parece outra vez também a nós: Pedro tu me amas?


Como Pedro em tarefa também nossa, já que vemos no que compreendemos, que a vida prossegue infinitamente e a colheita dos nossos feitos ou mal feitos se apresenta, como acréscimo de misericórdia em mais vida, assim também como se  a nossa feição interior a gente medisse necessidade de nossa humanidade interior para que amemos mais e mais ate a consumação dos séculos!


É preciso compreender o amor do senhor nos milênios a perder de vista, quando a terra era uma poeira incandescente ele já era o Cristo na incumbência que o pai lhe dera, que ele seja o dirigente espiritual do lar para espíritos reticentes na mágoa, no ódio, na vingança, na desobediência, que viriam a povoar a terra que se formava no mental do pai para do mental do verbo na  criação,: "criemos a nossa imagem e semelhança", em justa vista, de um ecossistema harmonioso que permite vida como a conhecemos no corpo, e nele como espíritos gerentes de nossos atos.


Nem tanto para o corpo mas para a alma sentimos a vibração do amor repetindo: Jerusalém, Jerusalém, e também, Pedro tu me amas? E como Pedro também não vamos a todos os lugares por escolha, às vezes medindo o que vemos e  devemos, e sincera a postura: senhor não quero ir mas vou, como que reagindo as suas sabias palavras na parábolica forma dos dois filhos que o pai determina a trabalhar na terra.


Ah sim senhor! também ressoa em nossa alma também o falar de um vaso escolhido por vos na estrada de damasco: senhor o que queres que eu faça.


Parece ouvi-lo novamente dizendo "seja amor aqui e agora".

Namastê 

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Antonio Carlos Tardivelli