Para o medo?
Algumas vezes são infundados, adquiridos no laço das ilusões que cerceiam a consciência querendo delimitá-la , constrangê-la, gritar o que pode e o que não pode para o homem , criação Divina, cabe a este a responsabilidade de administrar a existência, cuidando do corpo que o serve como o templo escola e do espírito ansioso por educação nos caminhos do bem e do amor, pois este segue em frente até a consumação dos séculos junto ao espírito de verdade que o ampara e que está nele
Para insegurança?
Para este lado vacilante da nossa personalidade, bastaria um momento de ponderação , retornando mentalmente a nossa origem onde, por um toque do criador, de sua vontade soberana ,passamos a existir como espíritos, crendo nele ou sabendo dele a insegurança não se fundamenta, o que existe de real são provas educativas que estas podem promover para que a individualidade consiga lucidez
Para o pecado?
Para nossas transgressões a oportunidade de nos redimir , porque se amamos os mais próximos consanguíneos, com dedicação e carinho quanto mais nos ama aquele que nos deu origem, seres pensantes que avaliam os erros e os acertos e, tomando consciência do que seja transgredir, renuncia consciente aos equívocos tornando-se lúcido dos deveres frente às leis divinas.
Não apenas não pecar.
Mas no caminho nos transformando em tudo, aquilo que nos é prova dolorosa à consciência se erramos, o próprio erro nos obriga a pensar na nossa existência, se ela fosse só no templo escola ,o corpo, que nos abriga o espírito por tempo de um instante frente a eternidade, não haveria méritos, nem redenção, nem misericórdia, nem justiça para os feitos e mal feitos que vacilantes ou operosos no bem nós somos realizamos.
Não somos somente enganos.
Haja vista que por mais rude e primitivos que ainda estejamos ,aqueles que nos são dados como filhos,como irmãos, como amigos, protegemos e cuidamos como fosse parte de nós e o são, isso descobrimos na nossa humanidade que ruma para ao mesmo "destino", se podemos dar para nos compreendermos na trajetória "destinação", percebemos que isso é indesviável , iniciamos no princípio de tudo, Deus, e prosseguimos nas oportunidades que temos em acertos e erros, experiências despertando o ser, não de íntima necessidade de mudar o outro sim de transformar-se para ser os melhores feitos
O sentido da vida.
Não haveria, se não houvesse no amanhã uma infinitude de repetição de presentes, para nossa consciência , em qualquer grau consciencial que ela esteja; no ponto de criança coisas de criança, na juventude ainda o ímpeto como uma sede infatigável por querer melhorar o que está fora, por querer dedicar-se alguma área do conhecimento que amadurece , na medida da dedicação que é oferecida pelo arbítrio, avançamos moral e intelectualmente e ganhamos pontos que são luzes agregadas ao ser espiritual que somos, energias produzidas por nós mesmos nos feitos de nossa existência
Cada pensamento, cada sentimento, cada ação tem seus efeitos, alguns se amorosos na trajetória de alguém, como bálsamo, ajuda, amparo outros, quando interferimos negativamente, sobra por colheita para nós a reparação, como filho pródigo que recebe a sua herança, a existência e não aplica convenientemente.
Sobre isso, meditemos no que temos no que estamos no que somos.
Afinal os presentes se repetem hoje é apenas mais um instante da eternidade.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli