A gente tipifica o amor dando a ele contornos pessoais com o entendimento que se tenha, quanto mais se avança para que mais se entenda suas nuances, vão as nuances, estabelecendo luz e cor pois é isso que o amor se torna.
É um ponto de sentir que mais se eleva ao ponto de partida, que é Deus, supremo amor, suprema ventura reencontrada, pois partimos dele para a experiência de amar. Retornamos a ele com mais consciência do que seja o próprio amor dele em nós e o que é através de nós
Tipificando suas partes como um sentimento no crescente, que se irradia da essência que é divina, vamos encontrando o par perfeito e com sabedoria nos aplicamos nas vivências,
Dizemos que o pai é nosso tipificando o amor de Deus por nós, em variável do amor dele e sua intensidade em nós dizemos : que o amamos e o amor dele nos cobra amar o outro entretanto.
Dizemos que temos irmãos na carne e fora dela nos mundos espirituais, com os quais interagimos de acordo com o grau de nossa consciência sobre nós mesmos .
O amor de Deus que está em nós , que somos nós, nos indica a direção do acerto, no que pensamos, no que sentimos, no que agimos
Aceitando que o amigo em dificuldade é a oportunidade de serviço, que a alma aflita é oportunidade de ser consolação, e o que erra sendo rude conosco desperta o amor divino da nossa necessidade de exercício do perdão.
A compreensão do que somos de fonte divina nos leva a exercitar o discernimento, do ponto de amor que estamos no nosso aqui e agora , tudo que temos realmente pronto por posse diante da resultante de dedicação e perseverança
Não não há engano na afirmativa que O pai está no filho, vamos assim tipificando as dimensionalidades, deste amor divino em manifestações lúcidas cada vez mais, porque aqui estamos reunidos em desejo do bem comum.
E isso nos torna cada vez mais amor
O ponto de amor em nós se torna desde de uma pequena luminária como um pirilampo, que apaga e acende encaminhando que a luz em nós existe, para ser desperta até que se fixe, uma vez fixada se irradia em todas as direções e se torna se estrela refugente.
Um tipo de amor que nos conduz nos leva ao desapego, nele encontramos Liberdade verdadeira, onde nosso campo mental atinge culminância abstrata, um dia entendemos, no que sentimos, a vida plena que o amor promove.
Dê certo que ao chegar aqui já compreendemos algumas dessas nuances , de que estão em nós tipificando que somos seres espirituais revestidos de carne.
Dentro da lógica de que o pó retorna ao pó e o que é de Deus sempre estará vivo nele por ele e com ele.
Assim em pleito de gratidão nos dobramos diante do infinito amor descobrindo este em nós mesmos
Assim nos tornamos um com ele nos tornando um com Cristo, no lastro do espírito de verdade que se apresenta em nós por nós e conosco , até a consumação do séculos
A vida é o que é , assim como é o amor, quando compreendemos suas magnificências.
Namastê
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli