Sempre se repete a graça, embora isso muita gente não veja, percebe o sol a natureza, pensa em si que é ser vivente, mesmo assim não penetra na verdade senão tímidamente.
Acontece com todos, poucos são os que pensam assim, na cor da manhã como um quadro único todo sagrado dia, o cheiro da relva o borbulhar das águas do rio, seguindo leis atrativas por gravidade.
Nós somos como um rio que já foi nascente, depois juntando-se a outras almas, que não se explica de onde nasce, mas entende que teve princípio, tem jornada e destino, o mar aguarda para que nele chegue e se entregue para em algum momento tornar-se chuva retornando a terra.
É uma maravilha o pensar ativo, veja que encontrei em mim para estar em ti, sem perder ou emprestar a minha individualidade, nem tu a tua, porque o senhor do meu destino disse seja, junto com outros, como é a fonte para ser rio e rio para ser amar.
Pedimos permissão para ser parte do seu presente, quando olhas o céu a chuva, a terra a água que nela penetra, para se tornar fonte com destino de te quero mais do que te tornas, e persisto no leito de vida que o criador determina.
Na repetição dos presentes, constatou se pensares em quem construiu, edificante nos presentes e teu eu no aqui e agora e tenho por vir este se que é agora e já foi antes, determinancia para que esse presente borbulhantes pensamento fosse, entre minha alma e a tua.
Percebes a fonte que juntos somos para chegar ao mar das consciências? Que suplicam por palavra que se entenda, para chegar à escola que instrui, desde nossa alma, entretanto, já tivemos muitas manhãs, muitos presentes muita jornada passada, o presente, e o mar em Deus que é sempre futuro nosso comum.
Assim, considera os teus presentes, embora não veja ainda o que trazes na tua essência, ela é divina, não nos entretemos a perceber a água penetrando nas entranhas da terra para tornar-se fonte mas sabemos que é assim que é.
Agora por um movimento do teu pensamento, mesmo que não percebas o quadro todo, de comum acordo, pensa em um ser amor que criou por seu saber o mecanismo natural da vida por ser mar de amor.
Criando para o teu sentir um presente atrás do outro, cada um único, como um ciclo ou jornada aquisitiva, para ti e para toda a humanidade.
Com naturalidade tornando-se em semelhança ai vapor que sobe aos céus, como espírito e a terra penetrando em suas entranhas, como ferramenta divina para evoluir na compreensão de ser , nos presentes que se repetem insistentes.
Para que nos tornemos um com o mar de amor que é Deus.
Passamos todos nós pelo limitado para compreender a infinitude do amor Divino, em todas as coisas, perceba agora o amor divino que tu és em tua jornada no mar da vida, nos presentes que se repetem por misericórdia repetida.
Se fomos convidados a perdoar 70 vezes 7 vezes olhando para os nossos presentes indagamos, quanto perdão, quanto amor, quanta vida se repete em tantos presentes, em uma maravilhosa jornada do ponto de partida que é Deus para o ponto de chegada que é Deus.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli