terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Aprendendo a pedir



Depois do primeiro dia onde a consciência desperta um tanto não toda começa um caminho que busca por facilidades entretemos nossa alma em perditórios mudos muitas vezes, deixando de lado a ação como decorrência do ensino.

Por essa diretiva de pensar visitamos o caminho já realizado pela humanidade no campo da religiosidade que já deveria estar plenamente realizada mas não aprendemos a pedir pouco realizar.


Veja pelo lado de um primeiro mandamento oferecido ao homem para que seja ação de si "amar", isso em parte passou a ser composto de pedidos por nós para os nossos semelhantes para os movimentos de dificuldades dentro de um caminho, pedimos por tudo por nossas angústias por nossos medos para que sejamos livres da peste.


Só por esses três elementos avaliamos nossas posturas, o que é a angústia se não a cobrança da essência que existe em nós e que é divina para que melhoremos o entendimento na aplicação dos deveres que amar implica.


Quem ama não é aquele que diz com palavras rebuscadas, é aquele que na hora da angústia encontra força em sua resistência, abrindo os próprios olhos,"consciência" depois sendo referencial de ação de luz aqueles que jornadeiam junto consigo.


Para não se ter angústia é preciso que nos tornemos não pendintes pela paz mas pacificadores, porque está no bem feito a realização de sonhos grandiosos transcendentes, onde de alguma sorte a angústia nos prove mas seja tão pequena diante das conquistas meritórias que somadas estao as alegrias, refazimento, sempre ternura e bondade , que se aplica em vida.


O medo do mal é um empecilho quando não reconhecemos que o mal é ausência do bem que deve ser feito,o mal é a omissão diante dos deveres que nos cabem, e a angústia se apresenta.

O mal que fazemos a nós mesmos quando por opção magoamos alguém, deixamos de consolar, deixamos de praticar as nuances do amor na convivência, porque o ser que consegue preencher a si de amor, é luz e radiante que dissipa toda a sombra, primeiro em si, depois do seu entorno , a esse que atingiu tal estágio o medo não alcança, é feito de confiança e jamais pede por aquilo que já está instrumentalizado a realizar.


Pedimos que nos livre da peste senhor da vida mas pouco fazemos para dominar o nosso egoísmo, que é a pior das pestes, limita-nos no campo do amor que deve ser cumprido, porque a vida na nossa existência, é um ato do amor Divino.


Não compreendemos o quadro todo porque para que se perceba, compreenda, saiba auto aplicar, é composto de eras para que se atinja o ponto crístico onde neste, onde quer que se esteja no universo, o espírito, ele se encontra diante do seu criador


Portanto , se tivermos medo de alguma coisa que venha para o futuro digamos com sabedoria, a cada dia o seu próprio mal , sinceramente vivendo isso, o medo se dissipa, porque ocupa o coração o sentido de amar não o que nosso, de Deus em nós, a peste, o egoísmo desaparece, pede instrução para bom uso de sua inteligência e que tudo o senhor da vida ofereceu em oportunidades, nas angústias passamos a pedir e a realizar os deveres que nos cabem.

Namastê

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Antonio Carlos Tardivelli