A coragem e o medo

Humilde aceite as ondulações do vosso espírito na luz que é Divina,  e na sombra tua, que produz seus medos, domina a ti mesmo e reconhecerás no seu histórico coragem e firmeza de propósitos.

Recorre a prece mesmo que seja repetidas vezes, o peditório por tuas fraquezas, imperfeições, onde situado o teu pensamento , surgem palavras que não gostaria de ter dito, mas disse, movimentando forças desalinhadas com o propósito da tua existência, pensa nisso, se perdoe, condição em desajuste sempre piora os teus presentes.

A coragem, alinhe teus propósitos mantendo o foco para aquisição de virtudes, visto que a coragem frente a vida, conduz para as outras virtudes atreladas, o corajoso é virtuoso no sentido de ser paciente consigo mesmo, sendo paciente, é invariavelmente calmo e pacífico.

Humilde trata com tolerância e respeito seus iguais pois defende postura positiva no cultivo de amizades verdadeiras, quais se dedica integralmente a ser o melhor que possa, como que amando ao outro como ama a si.

O corajoso, não é por isso que se coloca na condição de auto prova em arriscadas missões, pela vista da vida do espírito que se eterniza, é uma postura, de qual sabe que alcança objetivos nobres, se auto enfrentando em suas limitações corajosamente , tratando-se no campo da renovação interior pois tem ciência que é preciso coragem para romper os grilhões do homem velho.

Na determinancia de postura adequada  frente à vida, o campo mental se amplia e há um encontro onde a coragem e o medo estão justamente dimencionados, a coragem supera o medo como virtude de alma consciente de si mesma, não há razão para temer quando a vista está clarificada, o porvir é inevitável qualquer que ele seja. 

Porém a alma sincera sabe que no presente elabora seu futuro, terá enfrentamento corajoso ou se esconderá nas próprias sombras.  

A vida é o grande desafio e vencer o medo é o ato de coragem mais grandioso, vencer não significa que ele desapareça, ele permanece, entretanto aquele que vive e isso entende está no leme da própria história