No sentir que se entenda vida por perceber o que importa na existência, que dela se leva como roupagem adquirida nos detalhes que nos compõe em elevação ou penúria, nos dois extremos por nossa escolha já olhamos para o que nos tornamos e o que realmente possuímos é essa bagagem interior constituída de fatos onde manifestamos nosso espírito, e por esses manifestos em íntima e divina condição, é nossa busca de vos trazer a consideração.
Existem espíritos? de certo que se vossa consciência sobre si se auto avalia, ja que nao fizeste a ti mesmo e que vosso sentir a si estabelece desde vossa essência o poder da vontade a entender os lances mais subjetivos, nos fatos de vida, que de certo prosseguem para mais além da existência ligados a um corpo físico e seus sistemas, maravilha criada pelo senhor da vida, onde indo para além da forma, compreende em parte sei principio espiritual, sim, existem espírito, e capitaneados pelo espírito da verdade, condutor divino para as almas sinceras em sua ascensão interminada.
Do ponto de partida onde a consciência conclui desde infante, que é, e que se torna a cada dia mais amadurecida na compreensão de vida, que se soma na jornada física com a que a precedeu desde o eterno pensar de Deus, onde se encontra, se preenche, se educa, é amado e esse amor se configura fato em oportunidades onde reconhece em si, prosseguimento no ciclo escolar que por escolha arbitrada se situa.
Somos nós os espíritos, autores em nossas obras, e tanto os que estão nas dimensões sutis de existência, com nós que experimentamos ainda a viagem pelo transitório estágio, mais que o alimento para o corpo, aquele que provê de forças que se renovam dia após dias como presentes onde se reúne a bagagem que se leva, como alunos em curso de aprendizado, nunca permanecendo por tempo infindo na condição infantil como espíritos criados, evolução é uma constante divina, sem que dela hajam desvios.
Evidente que se pode escolher entre ter e ser alimento, o pão que nos pode tornar sinônimo celestial em curso nas experiências, ora no físico apreciando paladares , separado a saciedade da fome e distinguindo entre esse espaço, porque pensamos no que sentimos e percebemos quando verdadeiros conosco, o que temos no que somos e tudo o que nos falte como que essa busca pelo pão que nos espiritualiza cada vez mais, fosse algo colocado em nossa essência pela divindade no curso de nossa existência.
Sim temos que ter o cuidado do corpo com o qual se anima por nosso espírito e um é o que provê de energias ao corpo, noutro corpo, o celestial, há que se reunir o que nos alimente na jornada infindada, do ponto de partida que é Deus ao mesmo ponto de chegada qual ele determina, como pai amoroso que educa no trabalho consciente relativo a perenidade o espírito intimamente ligado ao seu criador por sua essência, tanto que para isso se apresenta em sua presença a buscar consolação para as dificuldades do caminho, sem olvidar que o que recebe como alimento tem por dever dar de graça assim como recebe.
Assim sendo todo alimento é sagrado, e deve ser consagrado de forma dadivosa em gratidão ao autor da vida, que nos concede a liberdade de escolha em nosso caminhar, em um corpo e quando nele na bagagem em compreensao por escolhermos o caminho estreito e vezes ásperos por nós mesmos assim delineados por esolhas aque fizemos e as repetimos até moldá las por nosso arbítrio, a maior proximidade de nossa consciência junto ao autor divino de toda vida.
Aos que descreem da ação do criador em tudo, vazio se instala e muitas vezes se leva na bagagem os efeitos desalentadores, já que se pode pensar que tudo termina quando o ciclo corpóreo encerra sua atividade, porém, não se dá assim com o espírito criado pelo eterno a sua imagem e semelhança, o que vem da perfeição divina como foi dito a limitação discernitiva, de um sopro seu, é por perfeição detentora da imortalidade, assim os espíritos renascem em corpos diferenciados, segundo o que reuniram em si como bagagem nas estações de vida, na repetição dos presentes oferecidos a consciência de si, ora no corpo físico ora no celestial.
Em jornada individualizada onde passamos a sentir Deus e o sentimento por nossa origem é o ponto de evolução concretizada, no pão de cada dia, pois quando clamamos no silêncio e recolhimento, que venha teu reino senhor da vida, já nos estamos colocando como súditos e mais que isso em nossas escolhas como filhos respeitosos, pois compreendemos um tanto a grandeza da criação divina em nós mesmos
E assim submissos a vontade criadora que é espírito vivo, logramos edificar o discernimento sendo cuidadores do corpo físico e do espiritual, cuidando para que ambos tenham a alimentação necessária, por nossa livre escolha de estar diante do altíssimo em gratidão e constância como filhos exercitando o amor a ele, que aliás ele nos ensina por nosso sentir, nele e por ele dentro de nossa humanidade.
continuamos mais a frente
irmã caridade
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Antonio Carlos Tardivelli