sábado, 21 de maio de 2022

Fé com discernimento




Por valores de crença no infinito amor divino, já que na escola corpo, seres pensantes, discernimos que não nos fizemos em origem por nós mesmos, houve luz divina, um sopro do senhor da vida para nos tornar o que somos, no que estamos, renovando-nos passo a passo sendo que é o condutor, dos nossos anseios e sonhos mais grandiosos, que nada se prendendo no transitório, pensamos nos ditos de seu enviado, o messias, aquele que disse sobre si com acerto, ninguém, ninguém vai ao pai a não ser por mim.


Não nos cerceia sufocante, convida e é preciso só um instante no que torna vida, já que sem ele estaríamos muito primitivistas, onde discernir sobre o que cremos estaria ainda em prisões egóicas, onde queremos ter domínio ideológico, transtornando a essência que divina, nos rasteiros sentimentos ainda instintivos, que não se pensa no que se crê, a fim de que o discernimento aconteça, temos o passar do tempo, em um templo que edifica o discernir sobre a fé que temos por isso é como a fé pensante no que crê, porque tem ciência em crença de futuro venturoso.


Eis o reino que nos situa no céu de beatitudes, dentro dele, reconhecendo por conclusão do pensar ativo em fé que pensa, na obra em nós mesmos, que a presciência do senhor realiza, ligando o eterno ensejo, onde o espírito pensa no que se torna, no que se faz como criador em seu destino, de venturosas posturas onde se transforma, do que apenas crê no que lhe dizem, sem medir que muito vem do domínio desejado por outros sobre si, em estágio de inconsciência sobre o mais sagrado, despertante quando se conclui o porque do Messias afirmar “Tua fé te cura! Eu sou o caminho! a verdade e a vida!


Então presumimos que de alguma crença, onde trata por caminhar mais acima, estabelecendo o porque se crê concluindo sobre, estar por escolha no que em si perdura até a consumação dos séculos, como foi determinante divina, do filho que falou em nome do pai, porque nele permanece a obra do eterno, e aprende a obediência ao que é do pai em si, que dá por graça ser aqui e agora, que me encontras, dividindo fé e amor, onde nos situa o criador como suas criaturas, ditas, filhos do pai pelo messias, se pensamos com esse nível de grandeza, reconhecendo o filho, reconhecemos o eterno em sua obra em nós mesmos.


Seguem os milênios desde o incriado, visitamos com discernimento os limites impostos à nossa presente compreensão, entanto, quanto mais integrados com consciência em obediência no discernir sobre sua vontade, acima da nossa que possui limites definidos por lei  estabelecida, onde “ a cada um é dado por suas obras”, ora, concluímos então, que somos seres de grandeza bem definida, quando no Pai estamos e por vontade dele, nos movimentamos a construir no presente o futuro, que sua presciência acompanha e  amoroso com amparos durante a caminhada, a nosso saber, cujo ponto de partida é Deus, e quanto nos situarmos nele e por ele, tratamos do que fez duradouro e para a imortalidade de espírito, não dizemos retornando a Ele, porque em seu amor nao permite eterna distância. e quando há períodos de permanência em nossas sombras nos provê de leis que nos elevam indesviávelmente.


Afinal pelo pouco que entendemos, vamos buscando sua presença em toda necessidade nossa, estando nele, somos instruídos a pensar por nós mesmos, identificando pelo pensar ativo, sendo sua obra, escolhemos nela estar como aprendizes humildes, dobrados por uma fé acompanhada de discernir, porque se crê, como se uma consciência a princípio instintiva que no correr das eras se torna sublimado sentimento, intuitivo de amor ao próprio amor que é do eterno, nos tornamos obra luminosa a nós mesmos, quando escolhemos estar em seu amor que é eterno. 


Qual pode falar do pai senão aqueles que ele mesmo concedeu, instruiu e instrumentalizou, saber porque crê em primeiro momento, vez que nossa alma isso intui em si mesma, não sou obra do acaso, já que penso no que sinto, e tendo sentimentos me descubro como ser amor na sagrada obra do pai no filho, que primeiro, o primogênito entre os homens, se fez carne, dando a vida que o pai entrega a ele, pelos filhos do pai, que podemos nos tornar discernindo  na terra, no espaço infinito, sobre o que estamos, no que fazemos,reconhecendo a lei de amor que o eterno ensina, a compreender e aplicar, por isso nos chama não de servos, sendo rei que é, sobre todo sentimento enobrecido, por ele, que temos, sim nos chama de seus amigos!


E um amigo que ama faz doação voluntária de vida por verdade e espírito aos que ama, e o Cristo do Deus vivo ama você, já concluiu isso? Com sua fé e razão, onde discerne sobre o que seja amor divino?


Estabeleçamos o melhor discernimento, já que pedimos ao pai ajuda e amparo e ele nos ensina a reconhecer a sua resposta em nós mesmos…


irmã caridade 







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Antonio Carlos Tardivelli