Fala do que é desejo sem acorrentar-se na paixão que cega, compreendendo sua natureza e naturalidade em vida que segue, aprendendo sobre si, sempre em frente amparando-se na verdade que cura a alma, se doente.
É universico, não se limitando à pena leve ou pesada que o tenha, transcende enquanto se educa em ser o que anseia, sem paixão pelo ter, focando unicamente em ser no amor que sente, no conhecer-se em amar o tanto que seja.
É divino, pois se entende sempre terno, manifestada a razão dos seus sentimentos realinha-se, opõe-se às suas sombras limitantes ao discernimento, sempre clarificando seus propósitos e sobre eles equaciona suas vitórias, perdas do que se pensa ter, focado que está em ser aquilo que defenda, no melhor de si sempre. Seu auge sempre no presente
Não se considera acima mas, irmanado, sente que o amor verdade considera compreendendo o estágio emotivo e motivacional do outro, se vigia, ora por sua elevação de compreensão do desejável ser, que ainda não esteja pleno, e que tem a si como meta conquistável, segue seus anseios com elevada disposição, invariavelmente, seus ideais estão enobrecidos.
Amar quando se conta, reúne fatos de experiências, nas quais se confrontou para melhorar em suas expressões de vida, fala de si em ações construtivas, segue o verbo em essência de vida, percebendo os ensinos dos mestres por ele ascensionados, desde a terra por seu amor a humana idade.
Quando conta dos seus feitos interiores, suas conquistas saltam a vista do que procura, já que em si se encontra a mesma disposição de espírito, desde a origem comum que todos detêm em si, e só porque o criador pelo seu verbo disse seja, o ser existe amando, quanto seja conto do amor que esteja, já que tem uma dinâmica progressiva, de mais amar como é o amor, para que este alcance, consciente, de seu criador, enquanto procura entender o quanto seja necessário a si e ao outro que esteja e seja em um presente.
Invariavelmente respeitoso, já que viu-se nos primeiros degraus de ser, onde marcou consigo o encontro em ser luz divinizada, primário, em primeiras manifestações de espírito, instrutivo aos que tenham pendências em si a serem resolvidas, pois qual não ama estagia no ócio discernitivo do que seja, e como a si, no primeiro estágio, foi necessitado de socorro, para que desse o próximo passo na direção de ser amor para depois ser conto de sua vida como socorrido passa a ser socorrista
Entende que somente dá-se, o que tenha em si laborado antes, senão no presente estágio corporificado, de procurar ser amor que sente e age no presente repetido tantas vezes, noutro de sua existência, por seu princípio essencial, pois é feito, a imagem e semelhança do criador divino, em seu verbo de suprema perfeição, nisso se assenta toda crença no amor supremo, que traz em parte na própria manifestação de vida em sua essencia.
O amor em sua perfeição manifesta, diz de si como fonte de água viva, depois que se escolhe observar-se, no tanto de amar que tenha sido, sorve deste líquido perfectível em si, já que, a água que lhe é oferecida para que nunca mais tenha sede, seja de tal forma saciado que se compadece dos que estão no primeiro estágio, que já esteve, por isso se inunda de compreensão e oferece a mão, amorosa agora sua, provida pela mão crística que o sustenta.
O propósito de amar é construir seu conto, como alguém que sabe de seu princípio, compreende que para chegar em supremo esforço, há que ter histórico de amar-se e ao outro, aliando uma suprema disposição diretiva que traz em sua intimidade, como fosse o propósito de onde se origina o que seja, ser amor perfeito.
Assim, se dormes, desperta por escolha o amor que és desde o supremo amor, pois a obra é que se multiplique observância, desta lei suprema onde os profetas de agora preveem a ventura futura de quem constrói seu conto, dentro da viagem onde se pode ser amor, na terra no corpo escola que assim educa, no espaço dimensionado pela própria consciência que adiciona ao estágio de amar que assim esteja.
Fraternal amorosidade, verdade em ser absolutista onde a relevância na relatividade cobre do amor descoberto em si, ações cada vez mais relevantes, ressaltando que é contribuinte onde o mestre de amor que o educa, por seu saber o Cristo, enviado divino para que nele com o espírito de verdade esteja, em mesmo caminho, já que ele, o Cristo, estendida sua mão em opcionado calvario por obediencia, suprema, ciente de a quem pertence a vida no trânsito do corpo escola, a si também se dá por seus amigos, a seu saber toda a humanidade.
Então, e somente então se torna, um conto dentro do seu contar do amor que sente, porque sabe que o amor que existe a si está por se dar entregando-o ao outro.
Sempre por amar, aqui estamos juntos,novamente, novamente, novamente, até a consumação dos séculos em palestrar a nós mesmos, do que somos no que temos e estamos em bem de mais precioso: o amor que sentimos uns pelos outros.
Aprendido com Jheosua
Irmã caridade
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Antonio Carlos Tardivelli