Desde o céu que te entendas nele, vês o infinito fora e dentro?
Que o eterno oferece aos filhos, para que o bem a partir de si seja fruto em sua jornada, aquele que se agrada, tratando em alegria íntima, onde a luz na alma faz morada fixa, embora na palavra rebusquemos, falando de um céu que existe onde se esteja, se já pensaste, amado filho, que desde o céu que contas, onde tu estejas, com o espírito sagrado que oferece vida.
Bem entendida a vida, palpitante em si, reconheces por espírito em verdade na dualidade, uma transitória, no corpo desde o ponto inicial no eterno, onde passa a se considerar ser existente, consciente de si mesmo, em trajeto que a análise ponderada conclui: Vim do perfeito ser ao qual em semelhança sinto seu infinito amor, para ser desde o céu que esteja, em discernimento clarificado em ser.
Uma árvore, filho, como bem entendes, que parte de semente onde o criador confina características únicas, deste ponto onde o sagrado retém espírito, seu sopro divino, este se preenche em perfeição, já que toda informação como instrução de vida, está posta por justa medida na nossa manifestação de espírito.
Qual o fruto do saber querido, não é servir ao senhor da vinha, cuidando de si como solo sagrado onde o mais sagrado habita com perfectível amar? Já que sente em tua consciência que por fato sois único em todo o universo, contando com tua arte do autor da vida, palpitante e feliz por estar em ti. De semeadura no que tens divina consciência, já que por ciência em si conclusa, em semelhança a menor semente, este reinado em ti te apresenta como servo devotado a grande causa no amor divino eternizado também em si.
Enquanto semeadura do divino, conceitos em quais tua alma te situa, é no que te tornas um galho produtivo na árvore de vida, a nosso saber, sim nosso saber, porque tudo o que está posto em mim está em ti, o que nos torna únicos e perfectíveis, desde o ponto de partida no eterno, na jornada individualizada quando nos situa, instrumentalizando que não somos deste mundo que conta tempo, sim do eterno tempo no divino senhor da vida, que nos envia seu messias, e este nos conta do amor do pai em si pelos filhos, o que para nós torna rei sobre nossos atos, e nos chama de seus amigos.
Eis onde reina o Cristo, por seu verbo estabelecido, trazendo a humanidade o caminho por verdade e vida, inclusivo em felicidade e consolação, tanto que nos anima ao movimento do eterno em nós e por filhos nos indica a consumação de ser seu reino de amar onde nos situe, quer seja no transitório ou nas sutis esferas onde se aprimora espírito tratando-se em generosa oferta a partir de si, de seu ponto de partida em Deus, para a ele se aconchegar buscando instrução para viver o bem onde lhe sopre o espírito sagrado, sabedor de que a obra sempre é do pai, no filho, e partir deste manifesto podes tomar-te participante de algo infinito, já que o dito verdadeiro, que caminharemos juntos ate a consumação dos séculos, alfa beta e omega no mesmo ponto do infinito.
Não te parece, amados, que sois de divino concerto? como nota musical dentro do universo de ser, parte de um ponto que é divino, para medir o que aprendes do pai em ti, e embora pela aparência parece que se finda no túmulo, entanto quando pensas na anunciação a Maria de Nazaré, a sagrada mãe, e no primogênito o Cristo, em seu manifesto glorioso no monte do Tabor, confabulando pensar celestial desde si com Moisés e Elias, provando sua fala de eterna vida, vocês amados, chegam a compreender por fato que trazes em ti mesmos por ser palavra do eterno, a imortalidade em espírito que é vida verdadeira.
Então concluir que se nada pensas ter, é princípio em humildade, onde te descobres também filho, já que o sublime enviado disse que o Pai eterno é nosso, e por herança, se mansos como ele e humildes de coração, os céus nos acompanharão, sagrado em nós na herdade que conta, de um reino dos céus que interliga-se coletivamente e nos torna únicos, nele, em todo o universo dimensionado, que se transforma, isto não concluis com vossos estudos sidéreos, todo tempo no eterno, orbes se tornam escolas como a vossa terra, que desaparecerá, mas não os herdeiros que penetram no reinado do senhor!
Isso fica clarificado na cena descrita por Pedro a rocha, por João e Tiago, espírito verdade em vida, pescadores de homens servindo na humanidade, já que santidade nos filhos não desaparece no túmulo por ser obra perfeita do divino e eterno senhor da vida…
É isso que conta amados filhos, agora sabes porque intuiu que está dentro de ti esse reinado dos céus e que escolhes permanecer nele integralmente, com todo o entendimento que agora estejas, amando a Deus…
A teu próximo que dedica tempo a ligar-se em mesmo amor, e a ti mesmo, porque te amas amar como Jesus amou, viver como Jesus viveu e vive por ser amor, e ao chegar a cada dia, presentes celestiais a vossa alma te preenches de gratidão e na pureza vês o eterno em sua obra em ti mesmo..
paz aos meus filhos, espíritos de boa vontade.
irmã caridade
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Antonio Carlos Tardivelli