Pela verdade que liberta, como entrar por essa porta?
É como um rio a verdade, flui de nós quando retiramos as amarras
De certo que uma afirmativa desperta outra indagação, que amarras?
Pela nossa educação o despertar está em nossa íntima natureza.
Veja as lições de sabedoria de mestres junto à humanidade
Em um que traz despertamentos, e que diz do seu reinado não ser deste mundo
Nosso esforço de libertação encontra lições sem contradições
Claramente fundidas no mais profundo e abrangente amor!
O primeiro ponto para a liberdade plena das amarras é amar compreendendo amor
Já que não é dizer simplesmente é buscar ser nos presentes
De tal forma e tanto que silencia os conflitos mais íntimos.
Reconhece-se como ser que traz algo de divino, e esse passa a ser seu foco.
Como as determinancias são feito divino vigia, e ora à providência
É do reino do Cristo que se desfazem que os apegos e a verdade flui.
Onde está esse reino já que nos instrui que não é deste mundo?
De qual mundo seria então, senão do reinado de amor que alcance nossos corações!
Quando consentimos que ele reine acima de nossas consciências, estabelecendo o projeto de sintonia com as leis naturais e eternas, nosso saber recebe asas angélicas, nossas ponderações como que acessam as verdades que se ocultavam em nós mesmos, rompendo as comportas deste rio caudaloso e sublime que é o encontro com a verdade que somos.
Este reino está posto para nossa intuição, nosso saber, nosso sentimento. Pela intuição qualidade inata de nossa alma, podemos ver o caminho já percorrido e o tanto mensurado à frente que é infinito, do ponto que compreendemos agora, pelo sentimento posto a análise da razão que o consente, em ações percebemos que amar nos liberta o ser, então o foco para vencer nossas amarras é o sentir e ser amor!
Mas como ser amor a indagação ao aprendiz sempre surge e a resposta está posta no ser, a nosso sentir, Cristo, essa imensa luz cósmica em perfeita sintonia com o Criador nos mostra o caminho da vida que está posto em uma superfície espelhada quando vemos ao pai no filho que somos todos nós
Assim nos encantamos com o Cristo nosso mestre interno, já que nosso mestre maior assim indica” podeis fazer tudo o que eu faço é muito mais”
Logo a libertação está para esse auto encontro com o Cristo interno, que responde ao pai, submetendo-se humildemente a sua sagrada vontade.
Estarmos aqui exatamente agora, sentindo juntos o infinito fora e dentro, em paz de espírito, só ocorre porque assim ele determina, seja.
Paz e luz aos vossos corações
De Luna
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Antonio Carlos Tardivelli