sábado, 29 de maio de 2021

29 Contribuições a vida


A vida uma dadiva divina ao ser espiritual que somos, já que o corpo qual transitamos como viajores a reunir valores estabelecendo assim, racionalidades, progresso, vida em plenitude relativa ao grau de compreensão de si que o viajor encontre.

Por essa vista, de si, compreendendo os valores que em si encontra, de certo que a lucides conduz, a que já se existiu antes em consciência e que o agora traz consigo as reminiscências de um passado distante ou próximo que exerce no presente influenciação ou determinante de lei de causa e efeito.

Diante do quadro visto do que somos, nos tomando como autores responsáveis, mesmo que do passado delituoso soframos o ajuste necessário pela dor, na colheita podemos reverter e muito já que a quem pede se nos foi dado, oportunidade de vida renovada, viajores que somos por tempo limitado, nele no corpo dos presentes manifestamos direcionamentos de nossas escolhas, por colheita a resignação e a coragem, fruto de pensamentos ponderados onde reconhecendo a autoria dos feitos internos, recolhemos a justa colheita no que estamos no presente.

Com vistas no futuro existente, já que só o corpo desaparece, o espirito continua ativo em si mesmo no grau que tenha atingido na auto construção, e onde esteja vivenciando o que se torna, mais e mais consciente de si mesmo, contribui como autor de boa nova, já que a disposição do espirito estão as provas, ora no corpo qual foi por lei ligado, ora fora dele na continuidade dos feitos a si mesmo, o amor divino assim determina, que seja pelo correr dos séculos e séculos.

Assim, auto amar-se ponderando nos ajustes a serem feitos diante de melhor compreensão das leis divinas, trata-se em elevação continuada, mais feliz nos presentes quais atua como alma bondosa e já mais purificada pelas provas no caminho de ser na convivência com outras almas, aquela que consola encontra consolação e compartilha por sua livre escolha, como um construtor de si contribuindo para o todo harmonioso e belo, que se torna uma humanidade planetária quanto juntem-se em semelhante foco, onde o amor seja ponto que  predomina com meta máxima a ser vivenciado a toda instancia.

Nesta campo de ser onde se trata por contribuição fraterna, sem violentar o outro pois todos realizam as escolhas do que querem para si, uns, os mais felizes encontraram no cordeiro de Deus que deu-se em amor inigualado, o roteiro seguro para se chegar a compreensão de si e dos deveres quais despertam as convicções mais purificadas, quanto mais próximos por nosso arbítrio na observação da lei em nós em exercício pleno, mais alegrias em oportunidades porvindouras, o amor é sempre, não se desfaz, não se limita no tempo que se conta no corpo, vai além nas dimensões infinitas, como que escolas que se frequenta a medida que o grau mais elevando se atinge.

Amados, somente a vida vos espera no senhor da vida, podes pensar que deténs pleno domínio sobre si, mas sintam que a vossa insatisfação de agora, estando ligados por lei a vosso passado, bem podes vos amar a partir dos presentes e trarão renovadas configurações onde a alma se estabelece em virtuosas conquistas, somando assim em sua parte divina, a consciência, largo campo que se ampliam nas  execuções dos desígnios divinos, a cada alma no que lhes é dado por graça, com o compromisso de ser luz onde se situe a consciência.

Não amados só por conjurações nas palavras que se escreve ou se dita para outrem como o caminho mais acertado, sim para as posições onde a postura se faz contributiva ao bem comum, já que a felicidade sem ou outro em partilha não se completa, necessitamos uns dos outros no campo da alegria pois ninguém pode ser feliz sozinho, fechado em bolha que cria a si mesmo e nela se aprisiona por livre escolha.

Vemos a questão da bolha que se cria em campos imaginários, em muitos que concorrem entre si em posse no campo transitório, a Cezar o que é deste mundo, e que nos sirvamos no banquete nupcial de vida onde o noivo nos conduz a plena consciência, deixando o que é de Deus com mais consciência, em ligação constante, seja pela prece que pede ou naquela onde se lhe agradece, tomando para si o manifesto dos comprometimentos junto ao doador da vida, já que por escolha ao máximo do nosso entendimento sentimos que amar a ele com todas as forças de nossa alma, é imperativo para nossa felicidade, e sentimos que sua vontade é para seus filhos quais nos situamos por vista acertada um constante exercício de ser o amor dele na viagem qual realizamos em um templo corpo, escola divina para manifestarmos o amor que sentimos e tornamos ação!

Aos que chegam até a conclusão, já que formatamos pensamentos em sentimentos que podem bem ser concluídos em si, já que temos a mesma busca por nós mesmos em semelhança, nossa gratidão por vossa atenção, trazemos nossa contribuição motivados pelo amor a humanidade, da nossa intima, para a vossa, como dizia um sábio, “quando estiveres diante de uma alma, seja apenas outra alma”

Namaste

 


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Antonio Carlos Tardivelli