A vida uma dadiva divina ao ser espiritual que somos, já que o corpo qual transitamos como viajores a reunir valores estabelecendo assim, racionalidades, progresso, vida em plenitude relativa ao grau de compreensão de si que o viajor encontre.
Por essa vista, de si, compreendendo
os valores que em si encontra, de certo que a lucides conduz, a que já se
existiu antes em consciência e que o agora traz consigo as reminiscências de um
passado distante ou próximo que exerce no presente influenciação ou
determinante de lei de causa e efeito.
Diante do quadro visto do que
somos, nos tomando como autores responsáveis, mesmo que do passado delituoso
soframos o ajuste necessário pela dor, na colheita podemos reverter e muito já que
a quem pede se nos foi dado, oportunidade de vida renovada, viajores que somos
por tempo limitado, nele no corpo dos presentes manifestamos direcionamentos de
nossas escolhas, por colheita a resignação e a coragem, fruto de pensamentos
ponderados onde reconhecendo a autoria dos feitos internos, recolhemos a justa
colheita no que estamos no presente.
Com vistas no futuro existente, já
que só o corpo desaparece, o espirito continua ativo em si mesmo no grau que tenha
atingido na auto construção, e onde esteja vivenciando o que se torna, mais e
mais consciente de si mesmo, contribui como autor de boa nova, já que a disposição
do espirito estão as provas, ora no corpo qual foi por lei ligado, ora fora dele
na continuidade dos feitos a si mesmo, o amor divino assim determina, que seja
pelo correr dos séculos e séculos.
Assim, auto amar-se ponderando
nos ajustes a serem feitos diante de melhor compreensão das leis divinas,
trata-se em elevação continuada, mais feliz nos presentes quais atua como alma
bondosa e já mais purificada pelas provas no caminho de ser na convivência com outras
almas, aquela que consola encontra consolação e compartilha por sua livre
escolha, como um construtor de si contribuindo para o todo harmonioso e belo,
que se torna uma humanidade planetária quanto juntem-se em semelhante foco,
onde o amor seja ponto que predomina com
meta máxima a ser vivenciado a toda instancia.
Nesta campo de ser onde se trata
por contribuição fraterna, sem violentar o outro pois todos realizam as
escolhas do que querem para si, uns, os mais felizes encontraram no cordeiro de
Deus que deu-se em amor inigualado, o roteiro seguro para se chegar a compreensão
de si e dos deveres quais despertam as convicções mais purificadas, quanto mais
próximos por nosso arbítrio na observação da lei em nós em exercício pleno,
mais alegrias em oportunidades porvindouras, o amor é sempre, não se desfaz, não
se limita no tempo que se conta no corpo, vai além nas dimensões infinitas,
como que escolas que se frequenta a medida que o grau mais elevando se atinge.
Amados, somente a vida vos espera
no senhor da vida, podes pensar que deténs pleno domínio sobre si, mas sintam
que a vossa insatisfação de agora, estando ligados por lei a vosso passado, bem
podes vos amar a partir dos presentes e trarão renovadas configurações onde a
alma se estabelece em virtuosas conquistas, somando assim em sua parte divina,
a consciência, largo campo que se ampliam nas
execuções dos desígnios divinos, a cada alma no que lhes é dado por
graça, com o compromisso de ser luz onde se situe a consciência.
Não amados só por conjurações nas
palavras que se escreve ou se dita para outrem como o caminho mais acertado,
sim para as posições onde a postura se faz contributiva ao bem comum, já que a
felicidade sem ou outro em partilha não se completa, necessitamos uns dos
outros no campo da alegria pois ninguém pode ser feliz sozinho, fechado em
bolha que cria a si mesmo e nela se aprisiona por livre escolha.
Vemos a questão da bolha que se
cria em campos imaginários, em muitos que concorrem entre si em posse no campo transitório,
a Cezar o que é deste mundo, e que nos sirvamos no banquete nupcial de vida
onde o noivo nos conduz a plena consciência, deixando o que é de Deus com mais consciência,
em ligação constante, seja pela prece que pede ou naquela onde se lhe agradece,
tomando para si o manifesto dos comprometimentos junto ao doador da vida, já que
por escolha ao máximo do nosso entendimento sentimos que amar a ele com todas
as forças de nossa alma, é imperativo para nossa felicidade, e sentimos que sua
vontade é para seus filhos quais nos situamos por vista acertada um constante
exercício de ser o amor dele na viagem qual realizamos em um templo corpo,
escola divina para manifestarmos o amor que sentimos e tornamos ação!
Aos que chegam até a conclusão, já
que formatamos pensamentos em sentimentos que podem bem ser concluídos em si, já
que temos a mesma busca por nós mesmos em semelhança, nossa gratidão por vossa
atenção, trazemos nossa contribuição motivados pelo amor a humanidade, da nossa
intima, para a vossa, como dizia um sábio, “quando estiveres diante de uma
alma, seja apenas outra alma”
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli