Da existência sempre evoluindo
tiramos as lições que importam, dentro da organização espiritual existente,
desde o principio no eterno, na sucedencia de valores quais vão sendo
absorvidos e vivenciados, tratamos das conquistas meritórias e quando no campo
das escolhas resvalamos em nosso primitivismo, arbitrários e egoístas, por
justiça a lei de eterno alcance nos abriga, e impõe correção de rumo.
Diante da definição acima, em síntese,
sintamos o ponto onde nos situamos em humanidade, onde repercutam as palavras, despertando
o que esteja adormecido, se para a alegria exultante já que o virtuoso isso
sente em si, ou para que se constate a necessidade de correção, já que a justa
medida se apresenta a toda consciência, por ajuste, quanto tenha amado-se menos
do que é seu dever para consigo, na justa medida do incomodo que nessa circunstância
tem causa, já que para sermos plenos somos pensados desde a origem no eterno.
A arbitrariedade nas manifestações
de espirito se prendem ao primitivismo ,que como sombras do passado ressurgem da
nossa personalidade para ajustes diante da lei de justiça, “a cada um segundo
suas obras” e são feitos em nós mesmos já realizados, essa lei diante da misericórdia necessita de continuidade, pois
se assim não fosse seria por justiça que almas se encontrassem em felicidade e
noutras as afetações das angustias?
Diante deste quadro se assevera,
que a justiça se apresenta dentro da misericórdia, para que se corrija na
sequencia de oportunidades, nisso esta o amor auto construtivo em sua divina concepção, divino em uma de suas nuances
luminosas, sendo o amor do eterno supremo, não poderia ser menos nos cuidados
dedicados a tudo o que cria, desde o átomo a reunião dos elementos formativos
do templo corpo onde sopra espirito e este se manifesta.
Na sucedencia portanto, onde
oportunas idades no desenvolver mental, intelectual e de ligação com o eterno
amor de Deus, a criatura toma para si deveres inscritos que são pouco a pouco
despertos, e compreende dentro da lei de justiça, a causa de suas dores e
aflitivas condições quais se coloca porque semeia em si por suas escolhas, mas
o que faz o amor divino senão apenas amar e qual ama por justa medida corrige, instrui,
ampara, e por ser ação do eterno prove de oportunidades corretivas.
Não mais a ideia torturante das idades
de sombras, onde o entendimento lucido no bom senso, não se encontrava desenvolvido o
suficiente para abstrações como eternos espíritos, hoje, muitas almas já tendo
passado pelos caminhos tortuosos dos enganos, sentido em si nas colheitas indesviáveis,
e na dor encontrado resignação e coragem, resgatando-se, corrigindo assim somando virtudes
depois de suas arbitrariedades injustas, transformando-se, isso tudo por condução
do amor misericordioso e que oferece assistência com lições no templo corpo, onde o eterno faz sua habitação no manifesto ordenado por seus filhos.
Assim tudo que é justo e certo,
tudo o que o arbítrio encontra em equilibrado manifesto, por justa medida há
que alcance por ser espirito feito em perfeição, imortal, e nesta causa
defendemos que essa condição de imortalidade é em constante movimento, do ponto
de simplicidade para o alcançar sabedoria e completando seus ciclos mais
primitivos, aprimorando-se em justa vista alcança patamares sublimados, onde o
pensar sendo livre por conquista meritória, antevê passos em plenitude se bem
que o eterno amor pode impor-se e determinar tendo a vista as humanidades que
se encontram em diversos graus, o fator missionário, por condução do Cristo
para atender a lei de justiça que ampara, instrui, reconforta, socorre misericordiosamente.
É o pai eterno dizendo ao filho,
tome a ferramenta e vai cuidar da vossa parte na terra, ou seja,
instrumentaliza o filho e determina que ele siga no caminho da obediência e do
serviço meritório para que se conquiste na lei que estabelece, de trabalho
continuado, pois quem ama dentro do amor do eterno, sempre é instruído para
mais amar como semeadura de porvindouros reconhecimentos e feliz estada consigo
mesmo.
Doutra forma, quão se ame pouco,
por justiça o amor movimenta incomodo, e a busca por correção é indesviável, o
amor que instrui reconhece a necessidade de que o instruído faça uso e seja
causa de contentamentos e amparo por ser amor ativo, na sucedencia dos efeitos
em próprio beneficio de qual ame, a justa medida se apresenta e o amor se
completa no espirito imortal, quando por naturalidade as nuances tendo sido todas
despertadas, sejam luzes irradiantes da alma trazendo pacificação aos angustiados.
Na pacificação do amor, o Cristo
encarna e ensina o caminho de amar, pensando no eterno doador da vida, adorando
em verdade e espirito, quando não, passando pelos ditames de justa medida em
descobertas das próprias necessitudes de ser amor, no princípio, em simplicidade
ou ignorância, de forma inconsciente aos poucos agregando valores concenciais,
e a medida que a existência de imortal espirito sucede-se em oportunidades, vai
ampliando o entendimento do que seja estar no amor divino, amando sempre
Porque o tempo de Deus é sempre, tudo
nele se realiza, e nada é feito sem ele.
Ao homem a oportunidade de vida
A vida promove a plenitude passo
a passo
Só chega ao cume quem caminha
nesta direção
E se alegrará é certo com as suas
conquistas nesta jornada justa, onde se exercita o livre arbítrio, sujeitos
todos a lei de justiça, onde se recolhe obrigatoriamente os feitos, que bem
podem ser de amor depois de tanto desamor.
É justo, coerente, crença e pensamento
no lastro do bom senso, que sendo amor no eterno supremo, nós os supremados, envolvidos
em sucedencias oportunas compreendamos nossa existência dentro do seu infinito
amor
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli