Por revelação sempre divina,
mesmo que seja em origem do intimo pensamento de quem toma o lápis e em algum
movimento todos somos lápis nas mãos do divino condutor, intermediamos como
pais que se experimentam e crescem na paternidade, pensamos ser nós que lhes
devotamos no melhor sentimento a melhor ação de amor, mas nem tanto ao céu de dentro,
mas o que vem do altíssimo senhor da vida.
Por marca de sua soberana
vontade, por leis definidas antes mesmo que nosso espirito fosse, tudo esta
envolto em harmonia embora nos pareça nos tempos de dificuldades mais amplas, que
o pai não ouve os filhos ou que estes como nós tão pequenos e portando de menor
importância, ficamos meio que descrentes, isso é um esfriamento da nossa fé que
se torna irracional quando não avaliamos justamente tanto presente, tanta luz,
tanta vida que se repete e costumamos dizer infinitamente se repetem,
reconhecemos nosso princípio não temos acesso discernitivo ate onde o eterno
nos permitira ser, nos ofereceu à época dos patriarcas, vida por eternas gerações!
Se ficamos na terra, ou em morada
qual foi preparar o Cristo como ele mesmo asseverou, importa a compreensão em
nossa imortalidade de alma, que o prosseguimento se dará isso é certo, e estar
nele com mais alegrias e contentamentos depende da bagagem que levamos em nós
mesmos, se o que pesa for egoísmo, quão pesada será a viagem, e longa para que
nos livremos dos efeitos destas ações, que bem poderíamos estar alinhados com a
lei de amor, conscientes dos deveres para conosco mesmo.
Alguém escreve sim! Para que seja
lido como elemento fora e dentro, pois escolhemos estar aqui e agora, um diante
do outro a realizar nossa história o que temos em comum é uma justa trajetória,
do principio Deus, até o aqui e agora, e na continuidade de vida pois assim
sabemos que é, levamos o que temos cultivado pois a terra é fecunda e dela
surgem virtudes em belezas quando e quanto a alma a si dedique em realizar seus
deveres.
Quando cumprimos uma tarefa,
conscientes do beneficio feito, estamos escrevendo sendo lápis do eterno, pois
ele nos experimenta uns frente aos outros, já que amar de si esta em todos, e
todos podem ser esse amor divino que se espalha, sendo luz na origem de forma
perfeita, sendo luz nos feitos escritos com nossa presença, e com o esforço
reiterado da charrua evangelho, aprimoramos nossas vistas, tratamo-nos melhor
em sentimentos enobrecidos, e o óleo sagrado acomodado em canfora, nos servirá
para quando o noivo chegue em nossas vidas, permitindo que entremos para uma
nova fase onde nos sentiremos mais plenos.
Tivemos que escrever a nossa
historia portanto em nos mesmos, e a canfora, nossas almas, se tornam luz
diante de nossa vista, o que era aguardado ansiosamente chega, abre a porta
qual esperávamos como a noiva espera a
comunhão com quem esposará, e nos situamos alegremente pois retendo o azeite,
as obras santificadas por nós mesmos, na charrua vivenciada de evangelizar,
primeiro permitindo que esta porta se abra em nós, depois a medida que vemos,
por deveres que assumimos frente aos presentes, escrevemos com atitudes,
comportamentos, pensamentos tantos, em nós e em outras almas, recolhendo assim
o azeite na canfora para a chegada do noivo que nos diz, vem, entra!
E com luz própria ensejamos
caminhar mais com ele, tratar por obra nossa o que em nós é e sempre será obra
dele, diríamos como que andando com irmão mais velho, portanto mais sábio, aparentemente
andando ao seu lado pois nos chama de seus amigos, mas em nosso coração sendo
conduzidos por ele nas ações de amor qual nos quantificam os deveres, já que entrando
a convite do noivo que nos abre a porta e depois fecha, onde a imprevidência bate!
Senhor abre para nós, e ele sempre respondendo diz, não vos conheço, e é justo
pois somente reconhecemos membros de família quando na convivência com estes,
as vozes das almas como que se encaminham pelo mesmo trato de amar, e quando
finda a jornada física, com lagrimas e lembranças tantas avivadas chegamos a
porta de nossa alma, avaliando o valor do serviço prestado a nós e de nós para
aquele que parte, aparentemente terminando na lapide!
Triste seria se assim fosse, mas
não é, já que o noivo ao abrir a porta, após ela vemos que estamos diante de
nossa imortalidade, e dos deveres que chegam por essa ciência, não mais crença,
pois atingido o degrau de consciência onde por reinado do cristo em nosso coração
já esteja, os fatos nos presentes sendo outros, onde enxergamos os deveres
sagrados de estar com ele, o Cristo, e nele nas obras de seu amor por nós, por
certo em trajeto depois que nos acolha abrindo a porta para finalmente depois
de milênios, nossa integração ao seu reino de amor, estaremos neste passo,
abertos para as novas instruções onde nela por sintonia em mesmo amor desde
nossa origem, abraçaremos novas tarefas, felizes com o trabalho a nós oferecido
pelas eternas gerações, onde se beneficiam nosso espirito.
Vejam, amados, que chegaram até
aqui, nesta contextualização que expomos, o que esta fora está dentro, não vos
tocou em algum grau a escrita? E não tendes
a sensação de que o que esta nela esta em vós, como uma ideia de virtude
adormecida que de repente pela escrita fora se redescobre dentro deste caminhar
vigilantes, para reunir na canfora o azeite iluminativo para a próxima estação de
vida que foi preparada pelo Cristo.
“Vou para Deus, meu Pai e vosso
Pai, e prepararei morada, quando esta estiver pronta voltarei e vos levarei
para que onde eu esteja estejais vós também”
Por essa conta a morada do Cristo
é o universo infinito, a morada que quer ver feita por nossa vista, é nosso coração
apoiado nos seus ensinos de luz que são sagrados.
Ora, para nós que sentimos por
estar inato em nós, que nos deu palavras de vida eterna, que buscamos escrever
com nosso amor a humanidade, estar com o noivo que chega é agora, a morada se
realiza em nossos corações, o noivo nos recebe e nós a ele, para que estejamos
com ele, onde nos indique tarefas em amor.
Por mando divino somos almas
viventes, por ser divino o amor que cria, temos o amor desde nossa origem no
amor supremo, edificar a luz desde nossa essência reunindo o azeite em reserva especial,
para que nos seja dada a oportunidade de ampliar o campo de serviço junto a
humanidade, pois o amor é trato de escrever com as mãos nas palavras, com as
palavras sendo ditas acompanhadas do que dizemos ao outro já realizando em nós
mesmos, recebendo os frutos do esforço em vontade firme, compartilhamos pois
amar é partilha do que temos, e quanto mais com Cristo mais luz seremos na obra
dele através também de nós.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli