Nas eras onde se perde a conta, pois assim é o histórico da eternidade, quis o senhor da vida trazer o homem, sua criação, e a ele deu uma trajetória gloriosa se bem compreendida em sua abrangente atividade, não basta analisar o campo físico, já que algo houve antes preexistente desde o pensar divino, há espirito gerado e soprado em um corpo onde se transita e se pensa, no tanto que faz em auto realizações produtivas houve antes e há agora espirito e vida.
Conceituada a origem em síntese acima, o que se nos propõe a vida, já que feitio de escolhas por um tempo de transito
credita-se por conclusão, de que o eterno que nos fez é suprema perfeição, logo
sua obra traz um tanto desta perfeição em si mesma, no caso do homem, essa
perfectibilidade é um campo de descobertas, dentro das escolhas realizáveis que
opciona, por essa razão, proposta de vida, da divindade para o homem, no próprio homem, filho
deste ser supremo, obra que para ser completa e sublimada, nas eras percorre um
caminho silencioso em evolução constante.
Constata-se, por não ser apenas questão
de crença, na ciência do altíssimo quando se tenha opcionado por existir em
escolhas mais felizes, ou seja, dentro das leis identificadas pela consciência e
por escolha, observa-as como norma diretiva nas ações de espirito, auto
construindo um discernir lucido sobre sua estada nos presentes tantos
oferecidos pela divindade é o caminho para a chegada da sabedoria.
Há o agora, mas já houve antes,
basta o olhar pousar sobre a imensidade do universo, sentir-se um ponto dentro
dele, pensante, que realiza algo a si em se construindo em sabedoria, se essa
for sua escolha, a proposta do provedor de vida é que haja em abundancia, essa
por nossa vez precisa da ferramenta da vontade em suas expressões individualizadas,
o observador aprende com os movimentos da natureza, se movimentar sua natureza
de origem, por ser divina, prioriza em seus sentidos, algo angélico por definição, em elevação na compreensão.
Estabelece desde o ponto que se
sente, não parte do universo, em síntese, é o universo na sua interação com o divino
provedor de vida, abundante como foi dito acima, sempre em caminhos propostos
para que nas escolhas, seja ganho como obra nossa, entanto, somos obra do
divino pensamento, já que nossos movimentos dentro do universo feito por ele, nos
sentindo ponto e ao mesmo tempo, em afirmação quântica, sendo o universo,
rogamos e encontramos na essência pre existente a vida física, labores em
descobertas, quanto nos esforcemos para estabelecer pela razão e pelo sentimento
a escolha de sentir Deus em sua obra, e somos obra dele, logo um tanto por definição,
obra divina, onde há o encontro quando o ponto se determina, a compreender que
é não parte, mas o infinito, não o infinito nem parte, um ser completo, parte e infinito, quanto
se determine assim.
As palavras podem confundir a
mente ociosa, aquelas entanto que estabelecem rotina em auto disciplinamento,
sempre encontra a si nas similaridades apresentadas em síntese, é como se lêssemos
um livro e que nele estivéssemos, qualidade quântica ao discernimento, contando
nossa própria história, está fora no universo e dentro do nosso infinito ser, já
que fomos antes de estarmos aqui e agora, noutro presente, e por consequente ação
divina estivemos em Deus que nos pensou em sua obra, consistente, pois
percebemos tudo a nossa volta, voltando para dentro, sentimos sua maravilhosa
obra em nós mesmos, é como estar nele, por ele, com ele, em toda ação que nos
movimente o campo mental no fisico!
Assim, por proposta que se
realize, por escolha nossa, que cada vez mais estejamos nele e por ele sendo conduzidos
a completude, já que se quiseres, por destinação sublimada onde do ponto onde
fomos nosso primeiro momento determinado por Deus, se nele mesmo, não o
sabemos, desde então em processo de auto compreensão, dizemos, Eu existo, não seria
assim se não fosse vontade divina, logo por justa medida, entendemos que da perfeição
suprema não houve limitação a sua criação, por ser perfeita em sua origem, o traçado é um caminho sempre mais acima, embora em muito do nosso trajeto, sejamos
reticentes, desobedientes, obcecados pela facilidade, não pela lição de cada presente,
que nos torne sábios, amorosos, prestativos, construtores de alegrias, onde as
almas em sintonia buscam seus melhores feitos, por suas companhias, e nesta ação
de ser um e uma multidão, modificam para mais irradiações de amor coletiva, por lei, em
movimento sempre, desde o ponto no infinito, para o infinito em nós mesmos, já que
nos fez por nossa compreensão presente, espíritos imortais, herdeiros do
universo!
Por nossa origem, Deus, por
proposta compreendermos Deus, do ponto de origem ao ponto de chegada, sempre
Deus, desde o principio, sendo por natural condução, escrita em nossa essência, já
fomos simples e ignorantes em muito de sua obra em nós, mas por perseverante
busca encontramos a fonte de vida que nos sacia, e nele, Cristo, nunca mais nos sentimos
sedentos, já que mergulhamos em nossa realidade espiritual, embora em planeta
provativo, a missão de ser se nos apresenta, real, factível, promissora de
futuro em completa sintonia, se ainda não estivermos completamente em Deus conscientes
disso, é por proposta, que seja conquista nossa, eis a razão, a grande razão para
tantos presentes.
Nesta vida e nas eras tantas que já
estivemos, já que do ponto onde estamos,
para onde vamos não o sabemos, mas Deus sabe e nossa vida e existência devemos
a sua sabedoria, ela nos conduz sempre aos verdes campos, em segurança, em alegrias
nas descobertas tantas, no amor que nos completa, sempre na presença divina,
pensamos, agimos, lançamos estas energias, se as sentem, usem o bom senso,
sintam para compreender, amem para viver cada movimento, Deus é o princípio, o
meio e a finalidade de vida.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli