No auto encontro enquanto se meça, o que na messe aflige um tanto, e noutro tanto almas generosas, se abrem ao infinito posto diante de si em expectativa que nos presentes haja pacificação. Não há, por se perceber os egoicos ensejos que não se sinta a vibração lançada por uma imensidade de almas que se sentem inseguras, aflitas como que se o perder a vida fosse causa entregue a destinação irrevogável.
Os olhares de alma quando nas
provas coletivas como agora a terra experimenta, hão que se voltar para mais
acima, querendo entender as razões do agora, como se o silencio do universo em
sua harmonia, retivesse em si o silencio da divindade quanto aos sofreres de
sua criação. Por vista justa em nosso intimo quando sentimos de onde viemos, e
por ser vista consoladora, algo nos movimentamos a partir de nosso sofrer, para
compadecer da humanidade, então deixamos nosso sofrer de lado não achando tempo
para lamentações inúteis, regamos a esperança em nós e para que se fixe no
outro buscamos irradiar ao descontrole dos aflitos a paz que nos dá o Cristo,
onde por ela nos ensina, instrumentaliza, faz-nos instrumentos doceis diante
das necessitudes deste tempo.
Em analise por fé que pensa, tudo
passa no trânsito de uma vida ,do nascer ao retornar a pátria de origem, Deus,
so não passa a sequencia dos presentes, porque tendo nos feito para a
imortalidade, dentro dela nossos feitos, em épocas como essa, se divinizamos
nosso amor irradiante, de certo que as tristezas e angustias se tornam fortalezas
de esperança e fé, pois o futuro venturoso chega aos fieis a lei de amor na
terra, que se tornam céus que de dentro anunciam as alegrias, por termos
vencido nas batalhas quais nos foram postas como prova, de firmeza, de coragem,
de firme determinação ao encontro da razão e na profundidade dos nossos
sentimentos honramos os pais na terra em adoração ao pai celeste presente
nelas.
Não há por primitiva que seja a corporificação,
que não detenha em sua intimidade a essência que é divina, e por ser assim seu
caminho de elevação acontece sempre, em estados vibracionais que se ampliam no
reconhecimento da divindade, qual oferece vida e oportunidade, no emaranhado de
escolhas que se fazem, provocando em épocas da humanidade as provas coletivas, nas
individualizadas segundo o comprometimento, consigo e com o amor divino,
acontecem fatos que transformam o ponto mais primitivo em entendimento, em
vista do presente, algo que se percebe infinito a vista de futuro consolador, do bem surge a flor que perfuma o caminhar por
entre os espinhos que incomodam, ate que que por metamorfose nos angelizemos em
todas nossas atitudes e respostas frente a vida, e com perfumes exalados da
alma manifestamos reações intimas de pacificação.
Sinta amado filho, que nas
palavras que vamos lançando de comum acordo, já que o que esta em amor em
sintonia ao amor compreende seu alcance em vidas, como um quadro que se coloca
a vista tendo acesso a ele quem veja com a alma, com o pensar aberto para instruções
que venham-nos das mais elevadas hierarquias, sim, pois que estas mais acima
intercedem por nós no campo de nossas provas, lançando como agora sobre a humanidade
pétalas de luz em diversos e divinos formatos, que caem sobre os campos de provas
aflitivas, balsamizando as dores, se os aflitos bem pudessem sentir com
analises produtivas dos instantes que se seguem, anotariam as horas onde quando
em prece, o beneficio multiplicado em si toma por irradiante forma ao ambiente
coletivo cujas lagrimas aflitas sobem aos céus de onde derrama-se sobre a terra
a misericórdia consoladora, da vida que continua sempre em estágios diferentes.
Uns que há pelo sentir, outros há
porque podem ver o campo sutil e espiritual de belezas no atendimento caridosos
das hierarquias espirituais mais elevadas, enquanto na estrada amado filho, esforce-se
por suportar as provas que te foram oferecidas como fosse degraus em vossa
ascensão divina.
Diviniza a alma a gratidão por
oportunas lições absorvidas, o que se entende há compartilhamentos produtivos,
nesta ação contagiante vinda por força do que o eterno pôs nas individualidades,
uns tratam por profecia, outros por louvores em adoração, outros por cânticos de
almas que exaltam a beleza dos que dirigentes se colocam diante da messe sofredora
esquecendo-se de si em dedicado amor, copiando o mestre, nosso redentor, cuja
vontade submissa a do pai em instrução, recebe ate a crucificação em paciente adoração,
onde se sujeita sabendo que sua existência esta reservada em Deus, pai criador,
amigo eterno em todas as instancias de vida quais nos educa o discernimento, e
por nos amparar o entendimento nos preenchemos de esperanças, e essas irradiamos
para as almas até por palavras quando a consolação por escritas, podem ser
ditas, para serem espalhadas com o consolador que foi prometido e que vem por
verdade, dizendo por elementos novos o que foi predito pelo Cristo.
Rogarei ao pai e ele enviara um
consolador, o espirito de verdade, que vos recordara o que vos tenho dito, e
vos mostrara o caminho e a vida em esperança que vos trago agora, e por ciência
destas confrontações ao entendimento, sendo assistidos pele eterno instrutor, o
pai celeste, pois em preces como essas que tomamos por palavras, distendemos o
entendimento das predicas como leis do eterno no verbo divino que se deixou
imolar em uma cruz, dizendo ao e terno por perdão, pois não sabiam seus agressores
o que faziam! Sendo ele o amor divino manifesto no ato de pedir ao pai que se
lhes fosse perdoado tal pecado.
Nenhum ser esta por lei
autorizado ou retem o poder sobre o principio ou o termino da vida física, nem
do seu, pois para a grande maioria o processo encarnatório é imposto por lei
justa, para que a individualidade alcance no reforma-se em sentimentos que mais
se elevam, o perdão por justa causa, de quem pouco amou que mais ame, de qual
pouco perdoou que mais perdoe, de qual por necessidade em si necessite do
amparo, do trabalho se lhe oferece o seio familiar, onde muita vez se reúnem como
irmãos antigos adversários, ai o perdão é principado em redenção, aos que
vencem suas pendencias primitivas de confrontação agressiva, substituindo por
amor fraternal familiar, enquanto suas consciências se preparam para o amor
maior como família humanidade, saindo do seio familiar e compreendendo a
amplitude do amor consolador a toda dor.
Ore sim enquanto trabalhe, peça
enquanto autue em teu amar desprendido, regue a terra de tua alma em ti mesmo
com digna compaixão em qual atue, seja manso, humilde de coração, não abstenhas
de perdoar setenta vezes como te foi ensinado pela vida do Cristo encarnado.
Toma por diretriz suas sagradas
palavras e amplia o entendimento sobre a paz que delas ressurgem nos teus
renascimentos.
Por hora é isso, nos alongamos
hoje, perdoa-nos porque te amamos
Sabemos do teu amor por nós.
Gratidão então nos une
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli