sábado, 5 de outubro de 2019

Quantificando amar.


Bem sabemos que na quantificação repetimos as predicas, como os monges o fazem com a sua ritualística verbal entanto, o fazemos, para que se fixem os conceitos já que as almas pensam conosco quando discorremos e isso faz com que a obra que não é nossa, os escreventes, sim daqueles que interagindo conosco traduzem para sua própria alma as aplicações e implicações dos saberes dentro dos deveres quais nos qualificamos cada vez que batemos a porta para entrar no reino.

Feita a introdução viajemos pelas nuances de luzes da alma cujo objetivo é estabelecer um tal contato com as luminárias postas em corpos transitórios e por essa premissa que a luz se faça para todos os que buscam, estes pedem e recebem, não de nossa lavra, mas do espirito de verdade neles mesmos.  Por essa pontuação agradencentes impossível ignorar a vibração da nossa essência, que é feita amor, logo esse momento é parte do nosso amor a humanidade.

Sim precisamos da consciência de estarmos nele, no amor, para quantificar em nós pois a partir de ser que podemos estar em todas as suas nuances manifestativas, como alma imortais vamos somatizando nos corpos sutis os efeitos, já que quem ama recolhe da semeadura é da lei o retorno indesviável e o contador, aquele que soma como administrador de si mesmo nos seus mínimos manifestos vai tomando corpo, na sutileza de sua essência, a composição do ser de luz irradiante em todas as direções.

Então fazemos de nossa história na humanística um conto carregado de vivenciais, olhamos a orbe, mundo qual coexistimos e vamos entendendo a misericordiosa ação divina, no recolhimento do lar, como ponto onde avaliamos e reavaliamos nossos procederes, com relação ao outro e na conta deste amor também a nos mesmos, os primeiros beneficiários nos efeitos, de fazer com que nossa essência divina amplie em entendimento das tarefas que nos cabem frente a vida.

O ser solidário no lar se intensifica, veja alma querida, não limite o entendimento do que seja estar em um lar, os órfãos por sua necessidade evolutiva passam por aquilo que lhes impele a conquistas, a alma cresce quando compreende a fala do divino amigo onde ele diz que sua família é composta de todos aqueles que fazem a vontade do Criador, ao qual nos ensina a chamar de pai nosso, portanto não aleguem os espíritos provados pela condição de orfandade que não dispuseram da condição de família em um lar, para somar condições intimas quantificando seu amor.

O amor se dá pela exemplificação e na grande família espiritual de qual todos nós somos membros ativos, quantificamos amar na expressão mais elevada, quando nos detalhes de nossas respostas a vida opcionamos por tratar de nosso campo de compreensão onde amar não é ter amor, amar é ser amor! Neste ser quantificamos em labores diversos nos sentimentos compartilhados, ou na vivencia das qualidades da alma, tal qual a compreensão e tolerância nos momentos que a vida nos movimente no mar de provas ao nosso bem.

Como resultado destes dois elementos de amar que trazemos de forma repetida, compreensão e tolerância, vai tomando corpo em nossa historia os efeitos das ações em convivência, trazemos pela compreensão o olhar para o outro com a vista diferenciada do amor que vamos construindo, compreendendo quando isso se faz necessário, que se temos o entendimento das almas em suas carências, esse conteúdo quantificando amor, é como um semear com desprendimento, sequer pensando na colheita decorrente, no receber reconhecimento, o desprendimento nos faz aproximar da condição de ser aquele que ampara e ajuda quando necessário.

Não como salvadores das consciências, pois esse campo já pertence ao Cristo, apenas nos aliamos a ele a nosso favor pare empreender na vida a somatória dos benefícios, quando quantificando ser amor estamos a serviço dele em sua seara junto a humanidade. Nas qualidades de alma laboradas ao longo das eras, vamos nas expressões dentro da convivência fraterna, refazendo a jornada de quantificar amor, posto que aquele que age no ser com o máximo de entendimento, com todas as forças de sua alma, realiza seu desiderato.

A pacificação então passa a ser obra edificada, e por ela também se soma ações ao meio, porque o pacificado por entender seu papel diante da vida, vai quantificando obras de ser pacificador, aquele que chegando ao patamar de maior lucides e entendendo a própria humanidade em seu ser oferece a sua lucides ao campo dos aflitos, dos angustiados, daqueles que somaram escolhas infelizes e se encontram diante de si mesmos tendo a frente por sua própria imprevidência uma porta fechada qual não podem transpor se a ajuda daqueles que quantificam amar.

O pacificador, aquele que é chamado de filho de Deus, por determinação divina, renasce tantas vezes quantas forem as necessidades da obra, por modelo e guia aquele que pacificou multidões, o Cristo Jesus, e por ele como se conduzindo suas forças realizativas, vai tratando da terra que se lhe confia Jesus, como mais um dedicado contador em quantificar amor.

Ser pacificador, neste estagio do espirito em sua imortalidade, no campo que esteja, ligado a um templo (chamais corpo) ou já nos campos sutis onde como espirito atua, um pacificador sempre pacifica, tanto a si nas obras que realiza quanto aqueles que não por acaso estão ao alcance como meios de quantificar amor, por essa razão, quem amou sempre vai amar mais e melhor, com mais quantidade e qualidade nas expressões do seu espirito.

O Pai que é nosso como nos ensina o Cristo, nos oferece a oportuna idade da razão onde a fé raciocina, e quando atingida a formatura plena, já não precisamos de mestres, pois seremos a chama que o maior de todos, Jesus, veio para acender, neste ponto somos mestres de nós mesmos

Namaste

   





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Antonio Carlos Tardivelli