segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A imortalidade


Não fosse assim o nada existiria, o ser não teria porque buscar virtudes, seria prêmio, não recebido por aqueles que jornadeiam violentos, ceifando vidas por armas ou por substancias que devoram as resistências físicas e o caráter, as drogas, nem seria logico comensurar caráter.

 Não haveria necessidade de família, de amizade, respeito, elementos que inúteis já que a morte poria fim tanto ao bom quanto ao mau, tanto ao justo como ao injusto, sem alegrias porvindouras nem constatações dos equívocos.

Mas não é assim, e aqui, não importa a religião que se abrace, ou o campo dos saberes que pode tornar o ego uma prisão, já que sentindo-se superior, não traz a vida o que dela mais nos encanta, aquele que sabe instrui o que não sabe, o que tem compartilha, e por essas e mais construções em espirito e verdade, vale sempre a pena repensarmos, aprimorarmos o entendimento, buscar esse ser gerado a momento qual não se tem acesso, mas é real, dizemos: estou aqui e agora, e por sermos seres reais a nós mesmos, já que sentimos, pensamos, coexistimos em um lar escola chamado terra. Grande é a nossa alegria pelo saber desta condição de todo ser.

E já que a morte não existe, o real, é que somos almas imortais em nossa natureza espiritual, de onde vem a sabedoria do cordeiro, Jheosua. Onde ele mostra quadros sobre nós mesmos com uma amorosidade muito atenciosa, pela nossa humanidade, tomando-nos como seus, e ao buscar o que ensina, vemos os quadros que nos anima, sobre nós no mais profundo, estabelecemos laços uns para com os outros, em amorosidade, pois existir como seres que jamais desparecem, tendo à frente caminho sem fim para as conquistas da alma. Sem fantasias de poderes sobrenaturais que se possa estabelecer, sim por leis naturais que por serem divinas dizem a nossa alma, trata a terra para que frutifique em boas obras, que ela vos atenderá aos reclamos de alegrias.

Há que se ter um norte para essas descobertas em profundidade e abrangência, nada querer a si para que domine sobre o outro, tudo a conquistar para tornarmos grandiosa a obra que foi feito e é divino, estar plenamente convencidos de o próximo movimento de alma que diremos - é meu agora, foi precedido de cuidados com a gleba intima, e que nossa educação para atingirmos a plenitude, passa pelo ritmo do esforço movimentado pela vontade, e em concluindo a própria preexistência e pós existência, dois tempos de estar momentos, presentes oferecidos por qual nos estabelece em vida, perfeita sincronia nas leis naturais em nós mesmos.

Pensando-nos como almas imortais, faz sentido a justiça para realizar a construção do nosso caráter, a ética nos conduz a convivência pacifica e mergulhada na compreensão de vidas, o que esta em mim so é diferente no outro pela constância e perseverança em tratar do reino interno, e qual elegemos como reinado ao nosso espirito e que seja nosso referencial, sempre Jheosua sobressai, como guia e modelo ao nosso discernimento e aceitação de vida, conduzida por ele, e na segurança do campo que se nos apresenta de infinitas e possíveis atividades, onde mais crescemos como seres divinos.” A quem muito foi dado muito será pedido”

“Na casa de meu pai existem muitas moradas, se assim não fosse vô-lo teria dito” o divino esta em toda parte exibindo o poder de amar e como um convite, seja amor agora, mesmo que nos rudimentos mais simples, já que não existe efeito sem causa, e nas moradas do infinito para nossas almas, escolas para os rudes, pontos de justa reconsideração   que tudo nos retorna, portanto se cuidamos dos presentes com a vista de sermos almas imortais, e tudo o que levamos para a jornada infinita, é o eu sou aqui e agora, em instancias vibracionais diversas, deste o mundo mais primitivo ao angélico.

Um é ponto de partida desde a simplicidade e ignorância, outro é de chegada em ser amor e um tipo que trata, do ser no processo de auto iluminação, quem já está na vibração angélica, quer nos mundos mais primitivos ou mais felizes no infinito, já esta pleno em realizar a perfeita justiça que diz, ama enquanto trabalha, serve enquanto vontade do supremo, onde te coloca para ser útil a sua obra, aos fracos passa a ser movimentação de força para que encontrem a fortaleza em si mesmos, pois a essência que é divina e perfeita criação, prove de movimento não de estagnada consciência. O amor age pela eternidade porque é da lei do eterno.

O reino em si reclama diante de vossa imortalidade,  qual direção escolhes, enquanto uma diretriz interna te cobra pela via da consciência de ti mesmo, quão imensa é a obra a realizar, até que digas e sejas amar em plena consciência dos efeitos ao universo e em ti mesmo, criação divina, a razão conclui, a negação disto que é verdade e vida traz por sua inconformidade as dores da alma.

Para que onde estejas sejas algo que alegra, tragas esperança, veja por alguns momentos a vista que vos trazemos e te situes a tua própria consciência, feito divino em ti mesmo, te cobra e te conduz no processo construtivo, já que escolhes e o efeito por escolher é o que levas.

Namaste









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Antonio Carlos Tardivelli