quarta-feira, 2 de outubro de 2019

A alma é a mesma

Quanto se conte desde que ressurge, a história é de lutas, vitorias, quedas e por esse pensar no que se lembre volita nos espaços já vividos, trazido como experiencias.

Uma parcial volta ao passado para que o presente possa ser outra história feita. Nas disposições de maiores acertos, entanto nem sempre isso ocorre, vezes as quedas são grandes e o levantar-se do ponto qual se coloca acirra as lutas e o esforço da alma. Dai a isso o empréstimo da palavra sofrimentos, porque não são de modo algum eternos.

Entanto em cada ponto de sua historia por ela escrita e na vida traz reminiscências, é ela que conta tudo o que viveu, tudo o que fez de si, já que os ímpetos instintivos surgem desta escrita por quanto tempo não se sabe, nem quanto fica, para a maioria delas isso é oculto, porem pode identificar  nas escolhas que faz em seu traje presente, já que se veste de um corpo como se fosse uma veste que há de aceitar deixar.

Ao estar no corpo acerta e erra, nestas disposições trata as aquisições temporais, e ao lado destas que passam formando lembranças fixam-se outras onde suas ações influenciaram outras almas, se por beneficio o que vem nos planos educativos é feito de um estado de equilíbrio intimo e a partir deste suas contribuições ao bem comum ampliam as aplicações dentro de uma lei que sempre torna ao autor os efeitos.

A lei que normatiza é como uma pagina a ser escrita, com limites, pois o entender a que se veio é pouco, há que se desdobrar sempre refazendo os laços, reestruturando os saberes a patamares de maior reconhecimento, uns vem de tal forma geniais que parece privilegio, outros reprisam as experiencias das lutas interiores quais se predispuseram a fixar em si por melhores escolhas, reunindo assim com a liberdade de escolher, caráter, jovialidade, amorosidade, companheirismo, humanismo, generosidade,  entre outras qualidades ou em infelizes escolhas nos opostos, entanto, é sempre a mesma alma conquistando vagarosa a si mesma.

Na humanística reconta sua história de forma aprimorada, na natural luz que toda alma irradia, fruto de sua geração pelo divino ou por suas escolhas reunindo laços sombrios com o seu passado a partir do primeiro ato consciente assim, o bruto no contato consigo mesmo, faz por força de sua escrita perante a lei divina, um lapidário onde se renova, a beleza inicial indicando a grandeza da obra divina amplia os horizontes, isso é da misericórdia do altíssimo, já que cada passo dado trata a si como autor da sequencia dos atos que se configuram sequencia de vida para a mesma alma.

O grau para entender-vos como que em semelhante situação, é preciso deixar os despojos do homem velho, carcomido por apegos ao transito no que se pensa ter, atingindo a compreensão de ser, alma vivenciando tudo o que consegue absorver do plano escola, onde chamas de vida repete seu fluir continuo em elevação, embora estudando história realmente vos pareça que não houve avanço, a brutalidade e agressividade ainda impera, sinta entanto que junto dos bons os maus se incomodam, e porque repetem as experiencias onde por organização divina são reunidos, ate em uma mesma família consanguínea, aprimoram seus saberes, seus conflitos encontram amparo, suas lutas são semelhantes pois não lhes basta sobreviver, sentem necessidade de ser solidariedade.

Olhem por caridade a humanidade inteira com minúsculos pontos de luz espalhados pela terra, os que escrevem na lei divina sua história visto que o que se planta se recolhe de si mesmo, reúnem-se nos labores da alma e nesse meio as de maiores aquisições se destacam com líderes de alguma forma, religiosos passam a ocupar os púlpitos, não acertam todo tempo tendo em si luz e sombra, entretanto essas pequenas luminárias quando se reúnem e tem o mesmo foco, do ponto de vista onde se olha a humana idade, é como se estas almas, luminares todas, fosse aumentando a sua capacidade irradiativa em luz divina.

O que é bom melhor se torna, o que está imperfeito aos poucos apara suas próprias arestas, no conjunto, as unidades multiplicadas recebem no campo da convivência agregados de cores em inclinações cada vez mais saudáveis, e do ponto de sua imortalidade, reúne sua historia para ser novamente recontada até o ponto onde tanto se eleva que apenas como luz irradiante e bela  ajude, ampare, instrua outras, e neste caminho de ser amor divino vezes escolhe exemplificar aos alunos dos graus inferiores repetindo experienciais salutares, gravadas em si já como conquistas, e que o amor conduz a ser indicadores de direção.

Indaga-se o grão espalhado por toda terra o que eu faço agora, responde sua própria natureza em muitos casos de suas particularidades, no que concerne a presciência divina, por ser do mais puro amor sempre se apresenta nas outras escolhas do caminho indicando a direção a ser seguida. Não faz, instrumentaliza o feito, pois se assim não fosse onde estaria o mérito ou a alegria da chegada ao ponto onde avalia sua escrita em si, constatando as vitorias e as quedas, retomando resoluções inscritas nas almas pelo divino provedor de vida, quando em espirito somente, vendo a obra por fazer, renasce para poder entrar no reino do Cristo que age sempre desde que a terra era uma nebulosa.

É sempre a mesma alma renovando-se em vida sucessiva no corpo ou fora dele

Essa é a lei  em seus princípios, postos na natureza intima de todos os que estão na escola templo a que chamais corpo...

Namaste


  


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Antonio Carlos Tardivelli