quarta-feira, 30 de outubro de 2019

A humanística como degrau ascensional


Toda ação promove uma reação de maior ou igual intensidade como retorno, tendo essa vista certa ao nosso discernimento, já que “a cada um segundo suas obras”, e no tempo que sabemos sem fim a nossa vista, já que a perfeição divina nos criou como almas imortais.

Entretanto, há que se por a mesa das ponderações produtivas a nosso bem que, por nossa conta angariamos nas sequentes situações de vida, equilíbrio e paz ou seus opostos, segundo a semeadura que é livre, a colheita entretanto de alegria ou lagrimas, esta para essa vista de nos mesmos amparados pela lei de justiça, que nos faz ver, autores que somos de nossa historia o encaminhamento da sabedoria divina para que nossas almas alcancem a plenitude.

Na dor quando dos retornos indesviáveis, temperamos a alma em justa resignação e coragem, e isso posto se prevê uma situação futura em maior equilíbrio e atos de auto pacificação, a felicidade esta posta nos momentos sequentes desde que por retorno das boas obras segundo a lei de justiça, que é eterna, normatiza os ganhos nas almas e as perdas, já que os retorno é certo, quando na humanística relacionamos como degrau ascensivo, haja visto que os conhecimentos nos levam a lucides dos nossos deveres para conosco, num infindável processo de angariar bens para a imortalidade, de serenidade nas convivências conflituosas, onde nos retorna os efeitos da pacificação nos processos emocionais instintivos, convivemos com eles dentro de nós e nas manifestações dos nossos semelhantes reagimos.

Por força disso, com lei que não se desvia, pois o lapidar de nossa alma para que se eleve a altura sublimada, está posto pela justa lei normativa, que recebamos em nós os efeitos das ações presentes e pretéritas, e que no movimento de melhoradas escolhas, a lucides se instale, e nossos presentes oferecidos vibracionalmente ao campo da convivência, serão como uma paginas escritas com ternura, e mais ternura seja exposta, já que promove o equilíbrio nas manifestações, trata o emissor para que por sua leveza vá alcançando pouco a pouco patamares mais elevados de compreensão e de consequentes ações.

Na humanística, já que o ser reúne em si uma gama enorme de conhecimentos, e guarde por seus tesouros, que podem ser incontáveis, traduzidos por ações responsáveis e mais e muito mais consciente de si mesmos, como membros ativo dentro da construção divina, já que nos foi dada a terra intima e outros campos exteriores onde podemos angariar feitos de bondade e generosidade, renuncia em caridade, amor em sua expressão maior onde se pratica todo bem que entenda no máximo ponto de própria compreensão, isso dado como parâmetro aos pensadores, vê-se o quadro das realizações que aprimoram o espirito humano, no que tem de divino, que são as conceituações de maior acerto onde por lei normativa se expressa, ate que se torne naturalidade de si e semeia os valores que tenha em trabalhos meritórios, quando a expressão pratica da mansuetude for uma conquista que todos já talharam em si mesmos, o campo coletivo não permitirá que a violência e a intolerância predominem.

Por analogia, uma figura para ilustrar uma situação, onde as palavras não comportam detalhar, esse campo a intuição determinara em seu grau de desenvolvimento pois é uma faculdade da alma, que o que trazemos fala a nossa razão e ao nosso sentimento, nos conduzindo a um grau de abstração, onde a parábola trate nossas almas pela lucides alcançada, formulamos então nossa analogia em valores comparativos, utilizando dos elementos comuns a todos, não importa a religião que abracem, todos na essência do que se traz, podem intuir que tem logica, são saberes saudáveis que se pode agregar para melhorar nossos tesouros de alma.

Tendo a visa o sol nascente e acompanhando seu trajeto regando as almas de luz e força, vemos nossas sombras projetadas sobre a terra, quanto mais luz se faça desta majestosa estrela gerada pelo criador de todas as coisas, cada vez mais menos sombras percebemos, e ao ponto vertical com relação ao seres na superfície terrena nenhuma sombra se percebe, ela desaparece, a nossa sombra pois a luz preenche todo o espaço circundante, ao corpo, que é templo do espirito imortal. Onde queremos chegar? é a grande indagação que se faça!

O tempo de Deus é sempre, como este quadro onde no tempo gerado por ele, nossas sombras são dissipadas, pois percebidas, não sem que experimentemos na jornada os labores necessários para a chama dita pelo Cristo, que desejava que já estivesse acesa, em seu manifesto divinal.

No tempo do nosso criador a plenitude será alcançada por todas as almas criadas por ele, já que oferece oportunidades redimitivas, justos avanços nas irradiações das almas imortais que cria, para a serena e comum paz em seus pacificadores, que trazem alento aqueles vacilantes, tratam almas por seus saberes de amor, conquistas fixadas em sua jornada, e mesmo que as sombras estejam predominando, como em aparente retrocesso como agora na humanidade, tantas violências, tantos equívocos, tanta corrupção, que por vezes nós que estamos próximos do campo dos encarnados, abismados, questionamos quando terá fim, por fim a luz se nos faz a consciência, como o sol que nasce preenchendo toda sombra em nós, dissipando o grau delas que ainda permaneçam a nossa vista sobre nós mesmos

Deus fez o sol, Deus é a luz que preenche toda escuridão, quando disse e diz no correr das eras, haja luz e a luz se faz, e se fez dele nas dimensões vibracionais, dentro do seu infinito amor, segundo a lei de justiça, que são atrativos para as almas pelos tesouro cultivados que tenham como autores e cuidadores da terra intima nas  conquistas de virtudes.

Chama divina que veio ascender o Cristo; por nossa conta, se decidimos seguir por suas pegadas, tê-lo como projeto de existir de nossas próprias almas, ele nos envolve de tal forma em seu amor, que, no dado momento onde paramos para avaliar nossa jornada em condutas, atitudes, pensamentos, sentimentos, olhamos para a história construída no livro de vida qual somos, campo generoso em perfumes caridosos, que mais que as palavras que compõe a humanística, liberando conhecimentos adquiridos, belos e produtivos ao bem, exultantes nas luzes divinas quais nos tornamos frente ao campo das sombras do egoísmo, como arautos e consoladoras luzes postas por Deus, no seu tempo, já que frutificamos no campo que nos prepara em nossa intimidade, para reluzir como pequenos sois, sem violentar o arbítrio dos nossos semelhantes, mas a exemplo do cordeiro, amando o bem pelo próprio bem.

Oferecendo a própria vida em beneficio dos amigos quais chamamos de nossa humanidade.

Namaste  


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Antonio Carlos Tardivelli