Junte ao onde quando concluis que
a alma em sua imortalidade isso buscará porque está na lei inscrita, o que
semeia colhe segundo sua semeadura, não há desvios, entanto sempre haverá na
forma de vida dentro da misericórdia divina,
atenuantes, compaixão, direcionamento no educandário, assim o movimento do
perdão é algo sem desvios ponderemos então sobre suas partes manifestativas e
por outra já que acontece como se dá, ou se deu, também em nossa existência.
Semeando elementos de natureza
elevada, como sementes de misericórdia, que em nossa intimidade provoca
elementos novos, luzes que se reúnem em nosso entorno, como um louvor ao amantíssimo
senhor da vida, que a torna exuberante na forma e para além dela em todas as
almas, no cadinho dos aprendizados individualizados, o perdão é uma condição intima
qual fosse encontrado um portal de luz, espalhando generosidade na convivência,
tendo por amiga dileta e companheira a compaixão, por essas enquanto a
generosidade silenciosa atua no campo da aceitação do outro, a compaixão por
sua vez é força irradiante que coloca no vibracional humano um diferencial importante
de amparo e ajuda.
Por vezes as palavras são desnecessárias
quando o coração compreende em sua profundidade a hora e o local onde o perdão
se fixa em definitivo como um dos luzeiros da alma, o olhar quanto sinta que no
outro pode estar uma antiga postura equivocada, essa força destrutiva das
sombras interiores, inicia ou continua no trajeto ascensivo, já que o perdão é inevitável
caminho para o amor em sua completude.
Ocorre no tempo de escola corpórea,
onde a espada é posta, pai contra filho, filho contra pai, os pais oferecem a espíritos
oportunidades de em um corpo encontrarem o caminho elevativo, vendo assim, as divergências,
as inquietudes todas, se ajustam nos movimentos de renovação dos convivas, onde
velhas rixas são destituídas de sua força sombria, enquadrados que estão nos princípios
da lei que renova, embora disso tenha limitada compreensão, a cada ato uma reação
consequente, nas ondas tempestivas onde os diferentes se confrontam vista como
oportunidade de ajuste, o filho que desconsidera o pai tem como reação em si mesmo
a necessidade de ajuste diretivo, assim como o pai que negligencia seus
deveres.
O que quis amigos verdadeiros
descobre que antes de ter é preciso ser como semeadura de sua própria alma, a
força do perdão então, neste entrelaçamento de almas, estão precisamente
fundados nas renovações das escolhas feitas, se intolerantes, o campo a ser
tratado nas almas é seu oposto, e assim com todos os elementos em sentimentos
conflitantes onde a lei de amor cobre ajustes diretivos. Se a sombra do egoísmo
se deu com constância há que se ter movimento oposto e seu opositor a benefício
do próprio emissor, há que ter a luz do desapego, da renuncia de si mesmo, do
tomar a cruz e seguir o condutor da humanidade, diríamos que não há desvios,
todos serão envolvidos em amar-se e amar ao outro.
Onde fazer o acolhimento do
perdão até que se torne uma naturalidade? Agora! É o presente dado tanto aos
que estão no corpo como fora dele. Há na lei os itens divinos que estão na
natureza, tanto da física com seus ditames no tempo, quanto na alma que gerencia
as oportunidades, lendo isso em ti mesmo, podes facilmente concluir onde e
quando deve atuar vossa luz interior, nas grandes obras confiadas ao teu espirito,
ou nas pequenas, sem olvidar que a força que faz germinar o verde, dar os frutos
sazonais é a mesma que te mantem na
oportunidade física, vosso corpo foi posto pela semente do Criador de todas as
coisas, vossos pais são instrumentos gerados por ele de igual forma, dando princípio
inteligente, ou alma se assim quiseres definir.
Assim o perdão acontece quando o
ser amor se manifesta e se torna tão natural em suas expressões que a conclusão
mais objetiva é que o ser apenas ama, o que não pensa ou entende de forma igual,
o que diverge agressivamente, o que vos induz ao erro e percebes intuindo que vossa trajetória
não é a do rancor, da vingança, do olho por olho dente por dente, mas alcanças
tal teor de paz intima, que a depositas nas almas sublimando vossos
sentimentos.
O emissor do perdão com uma das
nuances do amor é o beneficiário primeiro dos efeitos, tudo o que lanças no universo
te retorna em igual ou maior intensidade, portanto, quem ama não espera o céu
imaginado como ponto de chegada e beatitude eterna, e depois mais nada, a lei,
é para todos os seres na continuidade da existência, o exercício daquilo onde
mais exposta está a necessidade, chama-se oportunidade, depois em patamares de
somente amor em todos os seres a compreensão da existência chega ao seu patamar
preciso e mais elevado onde o silencio na natureza fala com a voz celestial.
Tudo agradecemos, em tudo vemos
que amar sempre vale a pena, pois nos retorna sempre nos efeitos, não buscamos
outra ação senão aquela onde aprimoramos as irradiações de ser amor, ser
perdão, ser tantas qualidades em escolhas que onde quer que estejamos, na terra
ou nas moradas tantas mencionadas pelo cordeiro de Deus Jesus, o céu está em
nós.
Por outra o reino do Cristo é
esse: Que nos amemos uns aos outros como ele nos tem amado.
Situando em uma dimensão temporal,
já era Cristo antes quando a orbe era apenas uma nebulosa incandescente, já nos
amava aí em si mesmo e agora também nos ama nos promovendo a ser amor com ele
diante da humanidade. Da esfera divina é por nós, o que pode estar contra nós?
Somente nossos desvios e não termos
auto amor, não cultivarmos em nos mesmos as flores perfumadas do seu evangelho
redentor.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli