"Fazer aos outros tudo aquilo que gostaríamos que nos fizessem" eis na pratica a ética humanística...
Tratamos na humanística valores
que se tornam aquisições para o ser espiritual, esse que tem a posse de si
mesmo e seu norteio é o mestre interno, com o qual confabula nos seus fazeres,
nos labores em vida, já que escola a se ter norte, um caminho por onde vai se
construindo valores, esses condutores a virtudes quais não mais se perde quando
plenas em nos mesmos e exercitadas neste caminhar por vidas.
Ao pesar os próprios feitos
sempre procura colocar na balança em intimas conclusões por analises, como esta
o seu proceder diante da vida, como trata a própria alma já que entende que
sendo um ser espiritual em transito pelo corpo, a ética influi para que seja
plenitude, esse tipo de atenção para si mesmo, realizando no campo das escolhas
como ação ao meio, sempre respeitosa postura, já que na escola temos tido
professores diversos que nos tratam, sendo éticos na humanística, vamos
estabelecendo essa conexão com esse mestre interno, que nada mais é que nossa
essência divina, consciência mais exata do que nos cabe realizar, e em tudo alcançar a plenitude.
Mas porque atingir o ponto mais
alto do entendimento? Ora é tendência natural em nosso espirito onde depois de
entendermos o porquê da vida, valorizamos cada movimento de aprendizado auto
aplicando os conceitos mais aprimorados, é uma diretriz interna palpitante,
inquietante, promove o movimento do discernimento onde mais se eleva o ser porque
mais profundamente se reconhece em suas expressões, é aquele que busca as
maneiras de manifestar seus sentimentos enobrecidos pois eticamente na auto aplicação dos saberes, como ser
espiritual que é, e em transito por uma
escolha educativa, já que aprende, o conhecimento pede a sua alma que seja aplicado
em benefício da sua humanidade.
Nas inquietações do transito corporal,
o que é imortal sempre estará impondo as diretrizes aos procederes, segundo a
lei interna inscrita, é pois indesviável, entanto cada alma ao seu tempo, pela dor ou
pelo amor a aquisição conceitual dos valores éticos aplicáveis a vida de convivência,
e o primeiro beneficiário das elementais aplicações destes valores é o próprio ser
vivente, pois encontra no campo das virtudes que a ética desperta, pleno
conhecimento de si mesmo e em suas ações a felicidade dos deveres que sua essência
impõe, já que os cumpre dentro das conceituações morais e éticas, como plantio
de seu campo manifestativo, assenhora-se de si mesmo em produções onde a filosofia
se aprimora e por ser desta forma seu agir recolhe os efeitos de suas influenciações
acertadas.
Esta na lei “ a cada um segundo
suas obras” por essa vista tudo o que produzimos desde as disposições em nossas
escolhas é plantio e é colheita, o corruptor não pode assenhorar-se na sua existência
espiritual dos valores íntimos quais não tenha trazido a luz, suas escolhas o
confinam aos que se lhe assemelham, assim como aqueles que não valorizam em
suas escolhas a ética e a moral, impondo pareceres como déspotas de outras consciências
como fazem aqueles cujas ideologias de dominação do outro se apresentam fixadas
em seus valores subjetivos, não se colhe figos dos espinheiros já nos foi dito e isso
é da lei natural no campo do espirito.
Portanto o que cultiva em si
valores morais e éticos tem diante de si em futuro venturoso os trabalhos elucidativo
as almas em campos diversos nas múltiplas paragens vibracionais dos
multiversos, concluso pois em nossas afirmativas conceituais sobre ética e moral,
há que se vivenciar um campo de trabalho para aqueles que adentraram neste
campo de aquisição que ocorre nos presentes oferecidos as almas, estas escolhendo
seguir o mestre dos mestres, Jesus o Cristo, curam-se de suas mazelas abrindo
um campo vibracional em si mesmos de luz no amor que sempre é divina manifestação,
e como enviado do Cristo, no reino dos céus instalado em si mesmos, tornam-se
arautos deste mesmo condutor da humanidade, em condições favoráveis ou não,
consolam, entregam de graça o que e graça
recebem, como pastores auxiliares de Jesus no trato da messe que é grande e quão poucos os que
aceitam as tarefas árduas de trabalhar e servir.
Eu porem vos repito a fala do
Cristo com ensinos novos, tende bom animo, na terra enfrentareis situações de inquietações
e sofrimentos vossos e em teus semelhantes, onde vosso amor vos chama ao campo
do serviço, assim como eu, podeis vencer o mundo. Não com a grandiosidade do
mestre, entanto, por palavra dele que é lei a nós outros, podemos no que nos
confia, sermos tão perfeitos quanto ele é diante do Pai, pois aprendemos nele e por ele. Sabemos que as diretivas
do Pai em nós mesmos, já que somos obra dele e nele buscamos a subida consciencial
para ser em vida o exercício de sua vontade em todas nossas manifestações de
espirito.
Que assim seja, e assim será,
pelos séculos e séculos sempre acompanhados pelo consolador, o espirito de
verdade que foi colocado desde o reino de Jesus o Cristo, sempre presente em
nossos corações.
A existência pode por essas razões
ser terna enquanto seres viventes e imortais na perfeição criada em cujas dimensões
vibracionais quais nos encontremos afirmamos pelo espirito de verdade em nós
mesmos... Eu sou!
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Antonio Carlos Tardivelli