terça-feira, 27 de novembro de 2018

O deserto

O deserto.

A vista do campo onde o espirito labora insistente a guisa e conquistas meritórias vezes em silencioso aporte de auto amor, necessita deste encontro já marcado pelo amor de Deus a todos os criados por ele, sintam mais que vejam intuam com o seu ser espiritual sois espirito no corpo por empréstimo e levas o que consegues traduzir desde esse acesso, verdade que liberta e no que fazes com tua liberdade é que determina proximidade ou distanciamento do Pai, ele atrai a ti para si de novo e observa-te e compreende que o que fez luz, e se acende cintilante alegra contagia liga com ele e um se torna.

Observa o mundo a vossa volta o que te da uma certeza, tua consciência existe, posto que tudo mede e para medir-se enquanto conhecedor da verdade em tua libertação. Mergulhemos neste espaço de ponderações, conceituações, onde podes te situar desde o que estejas para o campo do que anseias e quiçá nossa fala encontre vosso coração em paz posto que invariavelmente em contato com o espirito da verdade aches em ti o que temos em nós.

Para tanto mergulhemos neste aparente silencio, como no deserto de nós mesmos, ansiando ouvir Deus, sentir o supremo em seu amor e nele jornadear na vida em transito para o sempre da perfeição criada por ele, nos situando como sabedores dos deveres posto que a luz do dia no silencio do deserto em nos mesmos, aquietados, harmonizados, ouvindo o que diz o senhor da vida em profusão de sentimentos que nos tornam mais lúcidos, mais despertas as possibilidades em nosso espirito em compreender o que nos pede.

Claro que algumas vezes rude caminho nos tempera como aço posto ao fogo das provaduras mais ásperas com o propósito da tempera que Deus dá aos seus eleitos, elege-nos a todos para caminhos em alegrias mesmo que por longas horas na sala de aula do corpo físico adentramos para o tortuoso das ilusões que auto geramos, sem compreender em profundidade o amor de Deus em  nossos movimentos de sentir, ouvir, compreender Deus.

Ao infinito que se apresenta a vista do corpo, noutra esfera a vista do espirito quando se aprofunda em si  mesmo, como se buscássemos um auto encontro onde a compreensão se faça e possamos alçar voo com nosso espirito para as sublimes paragens quais podemos nos encontrar libertos, não sem provas, não sem desafios que nos favoreçam o desenvolvimento discernitivo de existir enquanto espirito, já que criados a semelhança do altíssimo, já que sua essência vibra em nosso ser, nos sentirmos ser em descobertas das potencialidades divinas em ações de pensamentos que se reflitam nos procedimentos onde manifestamos o que estamos.

Cada vez que atendemos ao Cristo para o recolhimento, introspectivos e meditado na verdade em nós cujo marco de encontro presciente o Pai amantíssimo nos concedeu.
Senhor do agora dentro e fora nos conceda discernimento!

Quando nos vemos tal qual estamos e em nossos anseios desde nossa essência como filhos ao abrigo do eterno, há verdade neste auto encontro, nos acertos e enganos retendo em nós sombra e luz e entendemos o quanto o amor nos aconchega com um único pedido vibrante a nossa essência, para que amemos.

Em nosso silencio conectados aos acervos da divindade tratamos desde dentro como luz irradiante que primeiro nos preenche depois nos torna luminária aos corações desesperançados porque o amor se alimenta de amar! E amar o que seja?

Atender a todo peditório ou para a criatura que somos amor do amor divino sabedoria para discernir no que sentir que se irradia do ponto de Deus toque ou sopro para que exista nosso eu sou! Tomarmos posse do amor que somos e irradiantes pacificadores tocando outras almas a nosso alcance.

Sem impor nossas verdades sendo-as em profundidade porque o mestre atua nos seus discípulos e seguidores, dos exemplos que ofereceu, sendo Cristo, verbo de Deus, atuante em nossa humanidade, quando humanos pacificadores em teu nome nos apresentamos a vida exemplificando na verdade do que somos, o que fizemos nas escolas que nos oferece para aprender de nós.

Se vos parecer confusa a fala providencia em teu silencio a meditação:
Vim de Deus o incriado. O que sou? De repente me redescubro pequena faísca do seu amor irradiante já que trago ele em mim só há um caminho! Retomar em ascensão tão próximo dele como se nunca dele tivesse saído, nele permaneça meu espirito!

Não temas minha alma, intua em tua calma sob o abrigo de Deus que te chama atraindo-te para ele para que nele esteja sua consciência onde dizes oh minha alma, que assim seja.
Recorda que foi a isso que o Cristo corporificou, para que tu oh minha alma despertes!

Ele quer não mais servidores, não mais súditos, ou palavra que não define Deus em nós, sim que sejamos agua viva de seu amoroso coração e que ele nos permita sermos todos emissários de si para a humana idade onde estejam os entendimentos amplos, intuitivos, celestiais ou rasteiros porque quanto mais sabemos do amor mais o amor nos pede para que sejamos amor.

Nos quer o Cristo nos chamar de amigos..
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Assim é
Namaste.








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Antonio Carlos Tardivelli