O amor.
Como lei divina que normatiza o ser feliz o construir algo
que importa cujo porto é a alegria e o contentamento com as obras próprias. No amar
a alma irradia algo divino que harmoniza, não se ufana de proprietária de toda verdade,
mas situa-se em verdade que liberta de todos os medos porque amar é
simplesmente vida.
Dentro da lei encontramos a misericórdia
por nossos equívocos tantos e o que faz o amor divino quando olhamos pela
janela correta em entendimento ; nos torna participantes de algo grandioso que
transcende a transitoriedade em um templo de espirito, é vida que se sucede uma
e outro tempo quando no campo intimo e lucides crescente a compreensão se torna
clara e coerente com o ser amor.
Ser é a síntese onde o amor torna
a alma grande, somatiza energias sublimes tomando o templo com vestimentas luminosas,
mesmo o trânsito por ele, templo do espirito quando ama irradia tal presença pacificadora
que se diz à primeira vista “Eis aí um enviado do senhor de vida”. O amor
entanto vai construindo no silencio suas vistas libertadoras, pois sendo
verdade e ponto onde se confina como lei todos os profetas, todos os servidores
do altíssimo, ele começa rude em entendimento mas a medida que se auto aplica
em lei que não se desvia, a alma se emancipa pois ela é fruto do amor divino
para ser e abundancia alimento.
Existe um feito como efeito em
cadeia cada vez que mais se vença barreiras, libertando-nos de nossos medos o
auto amor busca a luz da verdade, o que é a verdade podem os servidores de Cesar novamente indagar e como estamos na época transitiva de um mundo de ilusões para
outro de renovação dentro da lei suprema ela deve receber os contornos de
lucides que se esclarece posto que a madureza do espirito já se apresenta em
novo patamar histórico.
Visita pois no amor que sentes o
que entendes da lei divina inscrita em ti e, quando não lhe atendes os reclamos
justos te tornas um necessitado e como tal o amor te assiste entanto, te pede
respostas que se insira em auto amor
qual determinância em tua essência para busques no auto encontro sínteses desta
lei em vossos manifestos, onde possas exercitar essa fonte de que jorra efeitos
grandiosos diante da eterna lida onde a alma conta seus feitos.
Amar é assim a nossa vista de
agora:
Uma gota de ternura ao sedento
que procura
Algo que a mansidão balsamize a
alma revoltosa
Conto de luz que preencha as
sombras da ignorância
Espaço em ser uma construção nos
atos mais simples
Conto de venturas pois se soma
felicidade no outro para que seja tua
Verdade que liberta dos grilhões do
egoísmo
Certeza de que no encontro de almas
o que tem se dá
No abraço da amizade verdadeira
que nada pede de retorno é amor
O sentimento que conta história e
memória recente ou sentido aos efeitos e ser amor
No abraço que se abraça sem o
toque senão das energias da alma
O calor que irradia desde a essência
que vibra no diapasão divino
Que classifica a alma como
luminoso estagio em generosa oferta
De bondade, de meiguice, de
encontro com a verdade que se torna
Compaixão, tolerância, paciente
espera que o outro entenda o que se torna
Artista que a mais bela obra
realiza no despertar da consciência sobre tua imortalidade
E quando diante dela, de tua
imortalidade, não te acomodas em pouco amar
Mas teu amor se torna infinito
porque de divina fonte recebes oportunidades
Como essa de chegar aqui,
olhar-se como em espelho
E ver-se naquilo que fazes de ti mesmo
No teu coração a escrita não são apenas
palavras
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli