Tempo de pacificar
Quando a alma deseja encontrar
seu porto e nele fixar seus propósitos isto se dá por fato
No campo qual se avizinha a
resposta do espirito prossegue, procede, vincula
No campo da vinculação o
proposito se une a tantos quantos queiram pacificação
Porque antes do ser pacificado houve
o que se atormentado, por auto conflito de valores, por desleixo posto que de
nossa vida no tempo somos atores não autores?
Do que procede no vinculo indestrutível
da essência do ser nada muda, a disposição de ser pacificação é chama que não se
apaga, proposito a ser alcançado quando não se detenha na posse de si mesmo, e
quando a justa vista encontra-se diante do estagio pacificado, de certo que
entende a própria historia e como fosse antevisão de futuro, sai de si,
pacificado e se torna pacificador.
Eis-me aqui senhor!
A dizer de tuas leis de forma
poetizada, regada em minha alma por tantas provas que germinou em mim tanta
perseverança, que me torno no que escrito esta do que foi inscrito, para que fosse
consciência da tua sublime presença em tudo, em mim, no ar, na luz, na noite,
no que reflete os sutis efeitos de energias solares nos olhos que veem todas as
cores sintetizadas no branco, em toda parte os rudimentos de vida que se multiplica
em múltiplas cores.
Eis-me aqui a sonhar como quem vê
o sonho realizado, como se o futuro pintado fosse agora e surgisse diante da
vista de minha alma para além do presente em eras subsequentes, onde teu
pensamento da origem a forma sistêmica de vida que pensa, sou eu obra tua,
desde o ponto do teu pensamento que é supremo em tudo, em toda parte, mesmo
aqueles campos mentais que não te reconheçam supremo mas sabes deles como sabes
de mim teu feito.
Como me deste saber dos teus
micros feitos em mim mesmo. Manifesto vivo
Vou pintar um quadro:
Veja um átomo.
Um ponto minúsculo de ti mesmo
Algo que movimenta elétrons como micro
universo reagente
Da tua vontade que movimenta tudo,
mesmo que não compreenda esse movimento e vontade suprema a tua supremada!
Mas está intrínseco, firmado como
lei que não se altera, transmuta pelo pensar da origem. Mas não muda a lei de
eterno ensejo que dita as normas de existência do átomo, dos elétrons em seu
entorno radiantes girando em orbitas de bilionésimos de segundo, universo
entanto o mais profundo até o ponto determinado para que eu tenha encontro
lucido.
Eu vejo o mais pequeno e na proporção
do macro o infinito posto, tenho medo, sinto o fogo aceso que queima os velhos conceitos
para dar lugar a vista do eterno, rogo, por lucides para entender o fato, e
transcrever a imagem do que vejo, mesmo a pobre letra qual poeta tento.
Dos fatos observados, por demência
que me tenham, restitua a razão e veja com tua alma o que trago no que tenho,
se nada tenho a tua vista nada te posso acrescentar, já que existo te posso
dizer de amar.
Então todo movimento do eterno é
amor que vincula, procede, prossegue.
Toma por imortal o que vincula a carne
em sextilhões de átomos interagentes e embora a vista limitada não alcance a
grandeza no micro se forma o macro e tudo é uma coisa só.
O que esta acima é igual ao que está
abaixo em todas as direções
A vida é o ponto onde se concebe
a maior grandeza desde a forma se, grandeza tenhas em discernir o que procuras
e tanto por bater te encontras no que pedes e recebes, somente para que tu te
entendas como porto, como pensamento, como sentimento.
Pouco importa a porta está aberta
para que entres...
Verdade. Libertas que sera tamen
Amar a verdade que liberta dos
aprisionamentos quais gerando ilusões ditamos ao que existe para a logica de
ser que insiste em não ver o que há para ser visto, rogo, que abra vosso olhar
para o trato em nós, e se por algum ponto ache em ti por ti mesmo é apenas
semelhantes que se atraem, se tocam, se
definem.
Na atração tornamos um o
pensamento
No toque nossas energias se transmutam
em uma outra de maior lumincência em frequência
E por defini-las minhas se tornam
as tuas no ser um só, agregado sem ego, sem sistemas, apenas a fala de almas em
algum ponto em redundâncias noutro na clareza quais no encontro de almas por
elas mesmas e para elas mesmas onde só o provedor penetra porque é onisciente.
Deus é a nossa guarda.
Assim permaneça nossa consciência.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli