terça-feira, 29 de maio de 2018

Escrita de almas


Introdução:

No que crer?

Haja visto que múltiplas manifestações se apresentam tornando campo vasto para auto avaliações precisas, buscaremos no trato com a palavra frente a esse renovado paradigma tratar os textos com clarificações em observações meditadas doravante, sendo um pouco mais explicativos quando os assuntos abordados tiverem profundidade, detalhando se preciso fontes textualizadas e autores, consagrando também a perspectiva de nossa vista em vivencias especificas quando necessário da mesma forma clarificadas.

A fé não se prescreve como primeira formativa que encontramos  lastro do evangelho segundo o espiritismo traz para a compreensão da tarefa que abraçamos nos contatos diversos com espíritos pela naturalidade com que as palavras surgem (foram necessários mais de trinta anos de exercício da faculdade em seu bojo toda espiritual para que pudéssemos lograr algum êxito) logo nossa fé enquanto espirita que estou está tanto nos estudos continuados de obras de espíritos luminares quanto nas vivencias objetivando nosso entendimento.

“7. Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, donde resulta alegar muita gente que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se prescreve, nem, o que ainda é mais certo, se impõe. Não; ela se adquire e ninguém há que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários “ ESE

O que trazemos fica melhor entendido quando o espirito imortal olha para as contextualizações como se fossem elementos abordados fixados em si mesmo, isso posto, como se quem lê o estivesse escrevendo, entendendo assim o que pode encontrar em si e o que lhe foge ao entendimento presente, ou que não esteja em si, logrando após reiterado esforço, discernir a auto aplicação por exemplo na questão da fé, entendo o que seja? Auto aplico a mim o que entendo, utilizo em minhas vivencias, observo-me nas imagens que são favorecidas pela construção contextualizada?

Há por nossa exposição forçosamente a utilização de pensar sobre o que acarreta gasto energético o que pode provocar cansaço na leitura continuada, a diferença para melhor quando o espirito se utiliza do pensamento para entender por ex, questões filosóficas abordadas para um processo de meditação na auto aplicação, necessário se torna auto disciplinar na utilização do pensar no sentido meditativo, avaliando os valores expostos e fazendo uma conexão com seus valores e conceitos e quando por discernir entenda que deve absorver alguns, pode por essa mesma razão descartar outros por momentos, voltando a posteriori a reconsiderar isso posto que nosso entendimento vai evoluindo nos passos que damos dentro de um disciplinado esforço de auto elevação.

A fé se torna uma energia de intima concepção tratada pela razão vai reunido no campo mental uma espécie de convicção fundamentada onde buscando conhecimento pode ser tomada por efeito em transito para elevada posição individual dentro da existência, ora somente nestas afirmações já temos campo para meditar sobre. Fé como energia, concebida em nossa intimidade espiritual, tratada no campo de compreender como utilizar e quando, e o campo é o transito da alma pela sua manifestação individual, ora no crer por intuição precisa, ora no saber do porquê crê por observação constante tratando as convicções com fundamentos no raciocínio.

De qualquer forma pelo que já foi composto neste texto, é possível perceber que para chegar as conceituações grafadas em diversas fragmentações a disciplina de estudo continuado se faz necessária, doutra forma, não utilizando o campo mental disciplinando os pensamentos não se chega a compreensão formando o quadro metal do todo e dos pontos de luz e energias que as palavras retêm em si mesmas no movimento de nossas almas dentro do proposito firmado.

Trazer pontos para que os iniciados do Cristianismo redivivo possam receber aprimoramentos proveitosos e justos, embora o tempo esteja na faze de transformação para que se fundamente o mundo regenerado, que não se dará sem esforço discernitivo e os resgates de almas que se fazem necessários, aqueles de coração e mentes abertos tratarão dentro da linguagem universalista que abordaremos e abordamos desde cedo, nos primórdios da preparação do instrumento mediúnico onde qualquer forma de desenvolver religiosidade nos corações, podem adotar as conceituações trazidas claro que não sem esforço por discernir, numa evolução por determinada perseverança, como foi o trato do instrumento na fase preparatória

De certo que é apenas mais um recomeço em fases distintas de aprimoramento onde se instrui para que outros possam ter acesso, em resposta sobre a égide de lucides discernitiva, aqueles que batem em se lhe abrindo, aqueles que pedem encontrando por perseverante busca em si mesmos o encontro com as vertentes do que se lhe esteja inscrito, e aos buscadores em si mesmos encontrando portas com discernimento indo de encontro a própria essência, o mestre interno dito por muitas linhas do oriente que existe em cada ser para ser desperto plenamente, o buda interno, o mahatma consequente de vivencias objetivas sob a condução do cristo planetário, digno de abrir o livro de nossas  vidas e nos educar nos campos onde nossa ignorância ainda permaneça como sombra interna nossa.

Continua....

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Antonio Carlos Tardivelli