A paz
Que se busca sem pro atividade não perdura, não é paz
Pode ser movimento para que se alcance na vivencia de
momentos de quietude
Ela é construção pois possui em seu bojo tonalidades
distintas vibracionais
Não é a ausência de conflitos é o silenciar da alma
aceitando-se como esteja
E depois desta vista, de como esteja, acionar os mecanismos
de ação harmoniosa
Se o campo de vida pede coragem, após a vivencia desta,
tem-se uma nuance dela
Aquele que viaja pelos campos intelectivos filosóficos porfia
pelo caminho do entendimento
Se em uma linguagem angélica em seus manifestos, dito isso,
de alma para alma
E tendo a lucides para observante perceber os efeitos
promovidos por essa linguagem a encontra em si mesmo
A paz só se instalara se toda ação movida pelo amor entender
o dever
E onde começa o dever do aprendiz? Se não na escola da vida
em oportunidades
Tudo se nos parece para adentrarmos a completude da paz como
edificação em nós
Como o lapidar a pedra bruta para que saia de caminhos
equivocados
Que distanciam a alma de sua essência, que é a diretiva
divina inscrita
Para um outro de evolução dos pensamentos e sentimentos
Em uma subida vibracional onde se encontre consigo mesmo e
com seus deveres frente a vida
Não aqueles por realizar, sim aqueles de amar que foi ação no
dia a dia
Porque paz não é sinônimo de não existir conflito, sim um grau
de lucides que sinta irradiante
Que nos presentes quais vivencie oportunidades, aprendeste e aplicaste o mestre a si depois no labor das
horas compartilhou a sabedoria absorvida, e por encontro de si mesmo estabelecendo
para todos os presentes colocados em um único quadro como se olhasse em
espelho, vendo o que te tornares por teus atos, pensamentos, comportamentos.
Se lograste ao longo do caminho amar simplesmente sem
esperar retorno
Não que a paz venha de algum lugar para que como prêmio te
satisfaça
Sim neste encontro consigo mesmo, rico de lucides e
entendimento ela te aches nela e a irradie
Logres atender a uma alegria intima envolvente, no teu
presente, que fizeste em ti mesmo a vontade de Deus que está nos céus.
Para entende-la
Olhando no espelho vida, analisando teus feitos e
encontrando no passado tudo o que te torna o que hoje manifestas, encontrarás a
paz por ter chegado aqui com o discernimento construído, ou perdida a chance de
ter sido correto o mais possível no passado tu recolhas em inconformidades com
as leis divinas, o necessário desconforto para que entendas.
Fora de Deus não existe, não há vida, não há pensamento que
te instrua ao próximo momento porque ele depende sim daquele que prove a vida
mas de igual intensidade do caminheiro que escolhe como se sinta, e o que fara
para que as nuances da paz por exemplo, em momentos decisórios em questões conflitantes,
tomaste o leme de tua história não como um cego que grita compaixão ao
universo, mas sim a unidade que dela se utiliza como um rosário de contas dos bem-fazeres
em todos os dias
logo o que te oferece é que sejas paz na terra.
É ao ponto de chegada em harmonioso canto em si mesmo que em
sussurros da divindade em si te corrijas quando necessário, aumentes a vibração
de amar quando de ti irradia outros tantos feitos de amor até com o uso de
palavras
Se não as tem para consolar que também não as tenhas para desesperançar
Quem alcança o ponto onde a convergência de lucides e intuição
para que, como construção intima responda a si mesmo que amou tanto quanto
entendeu ser amor, isso se nos traduz por um estado de quietude observante e
vigilante no constatar o benefício de toda ação dia a dia
Portanto a paz é um dos itens da edificação no próprio espirito
onde ele se vê tal qual é no que esteja tua consciência dite, em tudo que fui
estive amor de Deus no mundo, assim, ao olhar-se entenda que do que havia para
conquistar como virtude somou a si como tesouro celeste onde o ego cala para
dar lugar ao manifesto de amar pacificando-se no trato da própria alma e depois
com calma irradiante no lançar ao universo
Se lhe retorna as dores como efeitos por decorrência de movimentos
de redenção não lastimes a pobre sorte, agradeça a mestra dor que te informa de
tua transitoriedade pois assim é na carne, Deus te fez espirito e te empresta
um corpo para que aos poucos ele se ilumine e conquistando o discernir com tua consciência
que de melhor com seu melhor te dedicaste a vida
A vida lhe torna sempre invariavelmente em mais alegrias,
mais harmonias, mais mansuetude, mas misericórdia para consigo mesmo e em se
purificando e a conquistando não sois assim por tanto ser auto discernir como
pacificador no mundo?
Pese por essa razão que a paz pode ser entendida como uma
haste de roseira, da seiva da mãe terra ela absorve os elementos, defende-se
nos espinhos volita quando murcha a rosa voltando ao solo para compor num outro
corpo mais beleza ainda
Vosso pai que está nos céus veste as flores na natureza
com singular beleza quanto mais a ti vestirá de luz, já que pensas!
Shalon
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Antonio Carlos Tardivelli