As vezes temos que ouvir o pulsar do nosso coração esse ouvir-nos, as vezes é necessário para saber:O que eu quero realmente que me aconteça e se o que idealizo é real e bom pra mim.
O silencio interior questiona profundamente sem palavras,porque dentro de nós a busca instalada repensa tudo.O que se abra a frente pouco importa, porque nesta linguagem o objetivo é unicamente ser. Ser aquilo que o coração solicita avidadamente,e que traz a ele muitas vezes sobrecargas importantes.Nem sentimos a vida pulsante de cada instante,nem nos limitamos ao real mas sim idealizamos sobre o lastro das ilusões.
Na linuguagem do silencio encontramos muito de nós.Aquele canto esquecido que deixamos de lado porque não queremos muita vez ver o que somos sim, pelo poder de ter como nos preencher mesmo que de sonhos. Sonhar é bom sim, e a vida oferece no sonho algo real como anseio,quando nos ouvindo na linguagem do silencio,que tudo que sonhamos não apenas imaginamos,se destinam ao encontro de nós mesmos.
Então que importa se teu norte não o for o mesmo que o meu, se não te encantas com as melodias da minha alma. mporta a mim meu canto, apenas do meu silencio que é fala enquanto te ouço chorar ou rir por tua escolha.
Se meu sono é breve o sonho se encurta voltando a liguagem do silencio trago novas cores.Se me dobro frente a vida não me quebro,porque sou no exercicio do silencio um guerreiro! Nada tenho a não ser a mim mesmo.Se isso basta digo sim, mas não satisfaz, na liguagem do silencio encontro muito, muito mais!Teu rosto me assombrando, minha paixão me retendo.
E quando me lendo vendo-me assim por sentimentos rogo na linguagem do silencio por luz E ela me toma na forma do amor que não entendo,dita que sou livre mas me faz prisioneiro. Não! silencio! não sou lamento, vejo claro agora que mergulho fundo Apenas quero sonhar e idealizo que te tenho Enquanto ter é nada, ser é tudo...
Antonio Carlos Tardivelli
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