Não há sob o sol creatura que ela não retenha ou tenha,e por ser divina a tantas outras se mistura.
Fala de alegria, mansuetude e ternura encontra na arides da lição que se lhe aprimora.
Vê os espinhos da rosa mas como valoriza o perfume, faz pétala o toque do verbo vibrante, festivo amoroso.E quando se machuca agradece a vida pela dor que educa,se torna a terra: noutro tempo sua verdade entrega a vida.
Veja que menos cada vez que torna adensada, cada vez mais generosa, aberta a ser sabia um dia.De forma completa Vai tocando a harmonia que possa,porque anseia mais luz para dissipar toda escuridão.
Tem sim lugares escuros dentro que esta luz anseia preencher de amor a si, como energia primeira que transforma.Depois como faz a flor com seu perfume leva pela vibração serena que traz lume: Paz e quietude.
Fala de alegria, mansuetude e ternura encontra na arides da lição que se lhe aprimora.
Vê os espinhos da rosa mas como valoriza o perfume, faz pétala o toque do verbo vibrante, festivo amoroso.E quando se machuca agradece a vida pela dor que educa,se torna a terra: noutro tempo sua verdade entrega a vida.
Veja que menos cada vez que torna adensada, cada vez mais generosa, aberta a ser sabia um dia.De forma completa Vai tocando a harmonia que possa,porque anseia mais luz para dissipar toda escuridão.
Tem sim lugares escuros dentro que esta luz anseia preencher de amor a si, como energia primeira que transforma.Depois como faz a flor com seu perfume leva pela vibração serena que traz lume: Paz e quietude.
Nesta linguagem não carece erudição, intelecto elevado pois a centelha que é divina a traz em si e responde a vida.Num momento de alegria seu extase e canta da sua harmonia,noutro onde ventos tempestivos incomodem traz seu farol que guia!
Por esta linguagem qualquer ser encontra seu ser divino:Vejam as mães mais pobres abrigando docemente os filhosos pais voltando ao lar depois de intensa luta!E os filhos abrigados germinantes para a vida!
Ali, sob a luz da luminaria incandescente ou à lamparina,as almas trocam o divino em si pelo gestos, pelo trabalho educativo.Pois trabalha a planta intensamente pra gerar a flor,e puro amor oferece a vida seus frutos!
Ah! dirão poeta demente, flôr não ama!mas quem fez a flôr no silencio das eras o que sentia?Claro que da mais pura luz foram trazidas em sementes,e é puro amor que alimenta a vida. Na forma, na matéria se não fosse essa energia generosa toda ela seria um caos, tudo seria inerte ou convulso!Nem flor que perfuma, nem ser como eu que vagueia pelo verso ,nem teus olhos que vendo essa descritiva a sentir teu proprio perfume.
A luz interior nesta linguagem divina ocupa pois todo espaço,dentro de ti clareia o eterno abrigo, e como um lume a escuridão interna.Traz sua divisa de amor que entendes, e se não dizes sentes.E a poesia passa a ser letra do teu coração perfume e lume!
E quando olhamos o jardim terrestre por essa vista nada mais é agreste!Irmãs luminarias em intensidades diferentes se apresentam,no lar mais suntuoso ou na resplandecência que se oculta no recanto diminuto do casebre tudo sendo luz em perfume torna e se eleva
Ao doador da vida do silencio que confortada verdade que liberta, traz a existencia razão e emoção.Somos pois quando a linguagem interior intuindo acessamos,voz do creador e creatura em luz mais pura!
Então: O que há por temer? se a luz do amor tudo retorna?Abra-se em prece minha alma mesmo quando chor ae se por ventura passar por teu jardim a qualquer hora, sinta que a luz da minha alma a tua se mistura.
E quanto tudo é concientemente linguagem de amor: Um se torna...
Que te torne perfume, lume,paz
Antonio Carlos Tardivelli 15/11/2007 11:22
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