terça-feira, 29 de janeiro de 2008

A linguagem da compreensão:


As lutas quais dividimos nesta estrada poeirenta traduzem-se em divino acervo juntado ao longo das eras. Nenhum há que seja justo sob o sol entanto:o avanço é invevitável!

Quando se olha a vida e se sente esse pequeno espaço, que triste seria lutar tanto depois tudo se perder em poeira.Se o olhar esta voltado para o chão:- a vista não vê nada alem. È um insando destino deixar tudo ao pó! Amor que se tiver vivivo, filho que se tiver amado Ainda aqueles que a vista dos outros cerceiam dizendo: - Ah se não fores perfeito o inferno terás como abrigo.

Nesta singela passagem tenta meu verbo deixar algo antigo que preexiste as todas as eras, que insiste em ser presente.Eis que se tiver amado nada se perde tudo se transporta com a gente! Porque se ao pó ficassem todas as lutas Seriam elas quimeras.O filho não precisaria ser amado nem a mãe ter se devotado.

Assim se nesta linguagem trago o que sinto de todas as eras,umas que já fui pelo verbo preposto com gosto, noutras onde resvalei nos enganos e tanto se me senti por um tempo no averno. Olho agora terra que me foi oferecida, trato dela pelas eras com lutas aguerridas. Nunca fora busco o que me transporta nem levo o que não tenho para as mais augustas paragens de vida.

Sinto a vida no tempo que é presente junto as eras todas,aquelas da infancia onde amava o sol percebia o infinito. Tinha deuses em tudo que via e sentia.Era o sol Rá,  a luz seu toque de amor ou dor. A terra a mãe generosa com sua natureza dadivosa, pagelança fazia desde criança porque sentia algo divino dentro.

Depois de tantas eras ate aqui, a comprensão me trouxe por ser livre, penso, logo existo em meu voo 
ascensional.A linguagem da comprensão passa pelas batalhas do ego abriga-se em difentes estagios em todo ser que viaja.Nas orbes do infinto como estrelas cadentes ou ascensivas riscando a eternidade da vida!

Se fosse ao pó mais que o corpo, nada seria.então,  nascido do espirito nas eras com todos meus gritos Ergo a voz para o infinito e me dobro A grande mente que tudo compôs.E neste dobrar conciente o seu amor me afaga, e a minha alma que busca enfim a si mesma se encontra.

Nos abraços dos instantes ressurge o anjo adensado no tempo do corpo fisico que torna ao pó, enquanto em voo prossigo. Ainda não te explica o que sentes? o que levas nas eras?então isso é o primeiro passo: A linguagem da compreensão é uma jornada que inicia com algo ineplicado... Uma luta, um desejo

E todo o universo conspira para que encontremos dentro de nós mesmos...
" Se eu falasse a lingua dos homense dos anjos e não tivesse amor eu nada seria"

Antonio Carlos Tardivelli 8:35 6/11/2007 Editado em 01\2\2024

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