segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Linguagem da fraternidade:



Deveria ser uma só voz falando, mas os grupos humanos se dividem. O mando importa mais que os fins prepostos pela divindade,então as feras inda se ocultam incólumes.

Na supefície o trato é fino a pele da máscara bela,na sombras a necessária luz inda não se faz presente. Ela anseia ter vida plena, mas não se permite pelo mando!Tudo o ego inda sombrio indica: - quer que assim seja

Não obstante a rudeza de muitos, ela ainda fala mesmo baixinho contando história; entonado em hinos, veja o oculto!Enchergue e a máscara e tire.Porque se ver como se é tem sido - o primeiro passo, se bem que deixar o velho  não é fácil insistem os apegos.

Parece um tanto anti fraterna essa fala mas se entenda que conto historia.Nem sempre em grupos humanos é por demais sincera, quando fraterna embora nas entrelinhas não mascára. Quando ela fala com todas as letras liberta,é a ternura que sempre expressa, aceita serena discute calma.

Sua fala condensa luz e a transborda, leva para além de si,tudo divide nada concentra, tem fluidez generosa.Tem abraço amigo, sincero, franco, sem preconceito trata dos internos medos em linguagem a si aberta franca e modesta. Não foge a luta consigo mesma e revê seus pontos abertamente,quarda sincera bondade mesmo que inda em semente.

Quem a usa tem humildade generosa que em si condensa verdade, que discorre em proza na luz de vela sem holofotes! Se guarda e se doa tranquilamente como fonte inesgotada, brota da terra fértil de amor, de comprensão, de perdão. Na linguagem da fraternidade um dia instalada por completo,o que hoje pode parecer utopia será realidade aos de boa vontade.

O ponto mais alto,mais desejado será que todos vejam o que é real.No universo de ser onde todos caminhem juntos entrelaçados.A fala então: - juntos chegaremos com esforço igual.Tratando da vitoria onde seja nossa conquista em comum! Nunca mais a solidão diversa do fraterno aconchego e a busca será por meio sempre de esforço solidário.

Certo que não vejo ainda tão assim em evidência,oculta-se timida essa linguagem em quem a tenha.- Os bons se calam enquanto as mascaras avultam,mas um movimento só, solidario, e elas todas caem sem força!Mais se veja: essa linguagem nunca será fala solitária porque necessita pra germinar plenamente do enlaçar de mãos e mentes, num unico proposito préposto.(ideal que seja)

Onde jamais seja apenas uma voz solitaria novamente gritando ao vento das indiferenças,onde o mando nunca seja mais importante que o fim preposto.E as feras ocultas enfim domadas silenciem para sempre vitimadas. Sejam derrubadas todas as máscaras que limitem sua fala.E ela jamais volte a sussurar pelos cantos ocultamente,sim que conte do passado onde onde ainda ingenua e insegura, temerosa agora manifesta-se.

O que irão pensar? Puro orgulho vaidade negrume asfixiante?Enfim encontra a fala fraterna onde a verdade impera.Venceu-se afinal o homem velho!rompeu-se grilhões antigos. Tem-se a fé comum raciocinada por abrigo.E verdade vence onde a sombra da duvida tinha mando. E mantinha prisioneiros em Máscaras...


Antonio CArlos Tardivelli 17/11/2007 7:36 editado em 31\01\2004

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