quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Linguagem do sonho na poesia:











Sou um sonho diz o verso: verso vira sonho.

Quando conta minha alma dos seus anseios, se eles misturados a quem sonha torna efeitos. Vibrações sutis, imagens ocultas são sentidas. Como se fossem vistas da alma em si mesma.

Nesta linguagem cabe o comum e o inatingível, pois ela sonha alto e do alto olha ao infinito.E esse efeito é o mais bonito, ousado, impetuoso, traz para quem adormeceu seus sonhos eles bem vivos, o despertar festivo quando se os encontra dentro:

Os traços do amor o desejo a paz o silêncio. Aquele sussurro, o grito, a mansuetude, a fúria. Tudo com imagens ocultas no verso que vira sonho. O desejo por efeito vira conto de minha alma pela tua.

E a tua a luz da lua resplandece me cativa e doma submissa suavemente. Em cada detalhe que esconde o poeta como chave, tudo o que se oculta no que não se consegue dizer surge:

Sonhos de ter a paz, o silencio onde se sussurra meu amor que quer sonho por ser verso vivo em mim E efeito, por jamais ser só em solitário anseio! Para quem adormeceu seu sonho jamais leia o verso nem entre na sintonia da minha alma que conta os que são meus .

Porque eles sendo de mais pura energia a tua encontra e vibrações ocultas nas imagens da tua alma sentes com a minha misturada a tua é vívido sonho E nele tua vida te aparece com detalhes de outra vista por ela anseias amar tanto que ofusca gera lágrima riso!

Sonhas por certo com o paraíso do abraço quente gostoso, que por efeito trazes em teu peito por abrigo ao meu E na vibração o amor mais amigo ofereces como teu. Nesta linguagem os universos vistos do mais alto se misturam as infinitas dimensões do pensamento humano e divino.

Os sonhos contam da beleza oculta na centelha que por ser luz outra luz a proximidade anseia divinizar sonho que ao verso torna canto, vibração e efeito.Mesmo que nem poeta sejas. Por isso a linguagem da poesia te tenta.

A luz do sonho que anseias, o desejo que oculta tua paz que a outra se mistura, o silencio cúmplice que tudo troca. Por fim e princípio a vibração do que sentes é lançada fora e de encontro por abrigo no sonho por desejo doutra alma, nos efeitos por ter sido recebida enfim se acalma.

E o mesmo sonho sendo um torna vida.

Antonio Carlos Tardivelli 23/11/2007 11:30

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Linguagem da amizade:








Sempre tem quem que se importe com alguém além de si essa pedra preciosa lapidada dia a dia um brilhante torna.

É campo vasto para sutis alegrias e se vai se juntando lembranças ternas todo dia.
Faz-se presente quando todos já se foram não se perde pois se sente

É tem gente como a gente que se faz uso dela: graciosamente.
Toca nossa alma com os acordes do amor mais puro, nos amando e por ela enquanto linguagem fala:

- Diz no instante mais preciso quando tudo escurece,toma minha mão, meu ser, meu tudo e faça uso.
Estava frio : ela nos aquece,lágrimas quentes surgiam,e essa linguagem na justa hora silenciosa, ouvia os reclamos vezes desencontrados e ansiosos!
Quase vitimas de nós mesmos ela fala,acorda!

Nos empresta o braço, o calor, sente conosco!E com gosto depois de encontrar esse tesouro,inspiramos e dizemos:

Ah! que grande brilho em mim por ti!
Fala mansa compassada e verso trago por ser voz desta alma que te busca e te encontra: doce abrigo.

Minha fala é de amigo por te ter sim em linguagem d´alma,enquanto teu coração desconpasse te guardo com carinho nesta fala.
Sei que entendes o meu canto, pois essa linguagem nos ocupa vezes damos o que temos noutra recebemos o que nos falte.


E assim linguagem dita, passamos por venturas sempre ternas,no que falo te encontras no que dizes eu me acho.
Tenha-me sempre por teu abrigo porque fala de amizade,sempre se traduz por vibrante sentimento nominado saudade.Sim! se achegue me torne sua voz, tenha-me por todo tempo,seja tua fala micigenada a minha e contemos juntos nossa historia.
Eis, o amor germina desta fala, continua vivo neste canto, ser amigo eu juro entanto ter sempre te quero!
Frágil pétala e ao mesmo tempo pedra preciosa sua delicadeza é toque, seu brilho encanta por ser nobre. Confidencia-me seus segredos e retém os meus.Nossa fala é ternura e mansuetude, nosso canto se torna conto e quem nos sinta diz: Eu quero ser!
E bem sabemos que na linguagem da amizade verdadeira luz esta em ser Que retenhas a minha por abrigo a ti,enquanto recebo a tua por que desejo ter posse. Conjugo ser e ter não nego: Quero mais mais mais!!
Antonio Carlos Tardivelli 16/11/2007 14:28

A linguagem da compreensão:


As lutas quais dividimos nesta estrada poeirenta traduzem-se em divino acervo juntado ao longo das eras. Nenhum há que seja justo sob o sol entanto:o avanço é invevitável!

Quando se olha a vida e se sente esse pequeno espaço, que triste seria lutar tanto depois tudo se perder em poeira.Se o olhar esta voltado para o chão:- a vista não vê nada alem. È um insando destino deixar tudo ao pó! Amor que se tiver vivivo, filho que se tiver amado Ainda aqueles que a vista dos outros cerceiam dizendo: - Ah se não fores perfeito o inferno terás como abrigo.

Nesta singela passagem tenta meu verbo deixar algo antigo que preexiste as todas as eras, que insiste em ser presente.Eis que se tiver amado nada se perde tudo se transporta com a gente! Porque se ao pó ficassem todas as lutas Seriam elas quimeras.O filho não precisaria ser amado nem a mãe ter se devotado.

Assim se nesta linguagem trago o que sinto de todas as eras,umas que já fui pelo verbo preposto com gosto, noutras onde resvalei nos enganos e tanto se me senti por um tempo no averno. Olho agora terra que me foi oferecida, trato dela pelas eras com lutas aguerridas. Nunca fora busco o que me transporta nem levo o que não tenho para as mais augustas paragens de vida.

Sinto a vida no tempo que é presente junto as eras todas,aquelas da infancia onde amava o sol percebia o infinito. Tinha deuses em tudo que via e sentia.Era o sol Rá,  a luz seu toque de amor ou dor. A terra a mãe generosa com sua natureza dadivosa, pagelança fazia desde criança porque sentia algo divino dentro.

Depois de tantas eras ate aqui, a comprensão me trouxe por ser livre, penso, logo existo em meu voo 
ascensional.A linguagem da comprensão passa pelas batalhas do ego abriga-se em difentes estagios em todo ser que viaja.Nas orbes do infinto como estrelas cadentes ou ascensivas riscando a eternidade da vida!

Se fosse ao pó mais que o corpo, nada seria.então,  nascido do espirito nas eras com todos meus gritos Ergo a voz para o infinito e me dobro A grande mente que tudo compôs.E neste dobrar conciente o seu amor me afaga, e a minha alma que busca enfim a si mesma se encontra.

Nos abraços dos instantes ressurge o anjo adensado no tempo do corpo fisico que torna ao pó, enquanto em voo prossigo. Ainda não te explica o que sentes? o que levas nas eras?então isso é o primeiro passo: A linguagem da compreensão é uma jornada que inicia com algo ineplicado... Uma luta, um desejo

E todo o universo conspira para que encontremos dentro de nós mesmos...
" Se eu falasse a lingua dos homense dos anjos e não tivesse amor eu nada seria"

Antonio Carlos Tardivelli 8:35 6/11/2007 Editado em 01\2\2024

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Linguagem da fraternidade:



Deveria ser uma só voz falando, mas os grupos humanos se dividem. O mando importa mais que os fins prepostos pela divindade,então as feras inda se ocultam incólumes.

Na supefície o trato é fino a pele da máscara bela,na sombras a necessária luz inda não se faz presente. Ela anseia ter vida plena, mas não se permite pelo mando!Tudo o ego inda sombrio indica: - quer que assim seja

Não obstante a rudeza de muitos, ela ainda fala mesmo baixinho contando história; entonado em hinos, veja o oculto!Enchergue e a máscara e tire.Porque se ver como se é tem sido - o primeiro passo, se bem que deixar o velho  não é fácil insistem os apegos.

Parece um tanto anti fraterna essa fala mas se entenda que conto historia.Nem sempre em grupos humanos é por demais sincera, quando fraterna embora nas entrelinhas não mascára. Quando ela fala com todas as letras liberta,é a ternura que sempre expressa, aceita serena discute calma.

Sua fala condensa luz e a transborda, leva para além de si,tudo divide nada concentra, tem fluidez generosa.Tem abraço amigo, sincero, franco, sem preconceito trata dos internos medos em linguagem a si aberta franca e modesta. Não foge a luta consigo mesma e revê seus pontos abertamente,quarda sincera bondade mesmo que inda em semente.

Quem a usa tem humildade generosa que em si condensa verdade, que discorre em proza na luz de vela sem holofotes! Se guarda e se doa tranquilamente como fonte inesgotada, brota da terra fértil de amor, de comprensão, de perdão. Na linguagem da fraternidade um dia instalada por completo,o que hoje pode parecer utopia será realidade aos de boa vontade.

O ponto mais alto,mais desejado será que todos vejam o que é real.No universo de ser onde todos caminhem juntos entrelaçados.A fala então: - juntos chegaremos com esforço igual.Tratando da vitoria onde seja nossa conquista em comum! Nunca mais a solidão diversa do fraterno aconchego e a busca será por meio sempre de esforço solidário.

Certo que não vejo ainda tão assim em evidência,oculta-se timida essa linguagem em quem a tenha.- Os bons se calam enquanto as mascaras avultam,mas um movimento só, solidario, e elas todas caem sem força!Mais se veja: essa linguagem nunca será fala solitária porque necessita pra germinar plenamente do enlaçar de mãos e mentes, num unico proposito préposto.(ideal que seja)

Onde jamais seja apenas uma voz solitaria novamente gritando ao vento das indiferenças,onde o mando nunca seja mais importante que o fim preposto.E as feras ocultas enfim domadas silenciem para sempre vitimadas. Sejam derrubadas todas as máscaras que limitem sua fala.E ela jamais volte a sussurar pelos cantos ocultamente,sim que conte do passado onde onde ainda ingenua e insegura, temerosa agora manifesta-se.

O que irão pensar? Puro orgulho vaidade negrume asfixiante?Enfim encontra a fala fraterna onde a verdade impera.Venceu-se afinal o homem velho!rompeu-se grilhões antigos. Tem-se a fé comum raciocinada por abrigo.E verdade vence onde a sombra da duvida tinha mando. E mantinha prisioneiros em Máscaras...


Antonio CArlos Tardivelli 17/11/2007 7:36 editado em 31\01\2004

Linguagem do retorno:




Vês o campo as luzes da alvorada?

Tudo é muito belo luminoso restaura esperança, é alegria pouca. E tudo o que se pede a criatura diante da imensidade é que entenda em boa linguagem que tudo lhe retorna.

A disposição interna em buscar elevação maior, retorna em discernimento educado,  sobre a verdade na vida.E somos mais que a luz divisa, o campo, as flõres mais lindas, estamos no jardim onde aprendemos a interação dos movimentos de pensar nosso sentir.

Tudo o que faço me retorna de bom ou de agressivo,se choro desalentado crio desesperança mas se trato a luz da vida com a inocencia da criança,a um reino novo minha alma adentra e sinto Deus como presença.As alegrias todas que podem ser multiplicadas e o seu oposto também,  muitas vezes mais .Por sentido claro quando a palavra surge,  deixo:como a quimica reagente,  com algo novo ou lembranças comuns a muitos.

Debruçado pois ao verbo que é o mundo  que eu sinto,divido as vistas do meu espirito e nada espero.Se bem que toda nota musicada quer na musica ou na palavra, interage com outros universos noutras almas se abriga e me retornam os efeitos.

E a beleza do segredo não esta aqui exposto?- Tem alma que ouve o musical dos passaros,outra se enfada,  vê somente a rudes da estrada ao desalento, a incuria, a maldade, o negrume de nuvens escuras.
Ah! que jornada é essa se o olhar se prende ao chão?Somente ouve a si em seu lado mais somnbrio,  entristecido,não seria melhor multiplicar a luz da verdade que liberta , ser festa, esperança, verdade, bondade nuvens puras e brancas?

Uma vez que tudo nos retorna, construimos o que sentimos agora.Então ninguem pode fazer por nós: alegria, felicidade, paz.Porque toda conquista na terra passa pelo caminho da interatividade.Agimos e reagimos conforme nossa realidade.

E então o que sentimos somos. Verdade?Se me retornarem o bem feito que levaram esperança terá valido a pena tanta pena de amar, mesmo quando mal amado,porque o valor de ser está em entender:
Que o que sou é retorno do que eu mesmo de mim faço.

Antonio Carlos Tardivelli 11:54 19/11/2004

Linguagem do universo:




O grande silêncio as mentes fora de contagem de tempo,numa maneira de dizer do tanto que existe nesta imensidade.

Diz que existem muitas moradas celestes além da vista e que a pobre veste que nos recobre não poderia visitá-las.
A distancia é grande por demais ela não resistiria...
Mas nos conta quando o sentimos de forma diferente,de quem fez este universo e todas as suas belezas.Para ir a elas essa linguagem instrumentaliza o tempo é atino, a nau divina.
Risca o espaço como luz se fosse vista.
Veja que por essa vista somos seres de pelo menos dois corpos um que se arrasta pesadamente sob a superficie Outro capaz de vencer distancias inimagináveis Como nave interplanetária de um só viajante!
Diria que é corpo feito luz eterna.
Tem pensamento sentimento consciência individualizada,não é apenas energia que retorna ao campo causal!Nem é tangivel ao olho que na terra rastejaouve e fala a linguagem silenciosa do universo!
E Ela ecoa como som divino desde a forma nesta terra.
A vista das orbes tantas muitas a ela se assemelhando onde corpos ainda mais sutis também desenvolvem essa fala.Contam das suas descobertas a outros viajantes,se aprimora, pois essa linguagem sintoniza todo ser buscante.
Deus é fonte generosa e assim entendem
E essa linguagem univérsica dele todos aproxima pois sendo espirito e tendo gerado a terra Emprestou a ela os seus filhos neles escrevendo por sua fala,que seu amor é imenso e a sua creação doa sem limites seu amor.
Trata assim essa linguagem de algo mais grande ainda.
Imedível sem distancia, longe e perto, dentro por preferência quando acessamos o filho,dentro, deste ser maior e ele falaNos diz sem dizer nesta linguagem silenciosaDo amor de tudo que gerou e por ser assim é luz divina.
E se entendemos esse sentimento que inscrito foi em nós.
Falamos a linguagem do creador que tudo feznos sentimos Nele e Ele em nós sempre presente.O tempo então nem mais contamos o apego se desfaz nosso canto entoa gratidão por tanto!
Voamos desde a limitação que trás ensino as moradas sublimadas pelo pensamento divino!onde a forma é instrumento para o espirito
Portanto Ser é tudo e o tempo que se conta quase nada.
Sinta o que te fala essa linguagem e redescubrao ser angélico a matéria confinado!Porque? Ora o que esta diante do teu sentimento e vista?Algo pequeno que facilmente se explica?
E o universo dentro que de ti essa linguagem sinta!Não tem divina melodia? Não te encanta tanta vida?Ou ainda te arrastas em apegos temporaislimitações diversas que querem ditar seu ser!
- A centelha que ela morre! ou eternamente sofreMesmo sendo sinfonia divina.Pensamento mais puroCorpo de luz que vence a imensidade e se extaziacom a verdade na linguagem do universo e sua fala eterna.
Antonio Carlos Tardivelli 10:40 20 /11/2007

Linguagem do silencio













As vezes temos que ouvir o pulsar do nosso coração esse ouvir-nos, as vezes é necessário para saber:O que eu quero realmente que me aconteça e se o que idealizo é real e bom pra mim.

O silencio interior questiona profundamente sem palavras,porque dentro de nós a busca instalada repensa tudo.O que se abra a frente pouco importa, porque nesta linguagem o objetivo é unicamente ser. Ser aquilo que o coração solicita avidadamente,e que traz a ele muitas vezes sobrecargas importantes.Nem sentimos a vida pulsante de cada instante,nem nos limitamos ao real mas sim idealizamos sobre o lastro das ilusões.

Na linuguagem do silencio encontramos muito de nós.Aquele canto esquecido que deixamos de lado porque não queremos muita vez ver o que somos sim, pelo poder de ter como  nos preencher mesmo que de sonhos. Sonhar é bom sim, e a vida oferece no sonho algo real como anseio,quando nos ouvindo na linguagem do silencio,que tudo que sonhamos não apenas imaginamos,se destinam ao encontro de nós mesmos.

Então que importa se teu norte não o for o mesmo que o meu, se não te encantas com as melodias da minha alma. mporta a mim meu canto, apenas do meu silencio que é fala enquanto te ouço chorar ou rir por tua escolha.
Se meu sono é breve o sonho se encurta voltando a liguagem do silencio trago novas cores.Se me dobro frente a vida não me quebro,porque sou no exercicio do silencio um guerreiro! Nada tenho a não ser a mim mesmo.Se isso basta digo sim, mas não satisfaz, na liguagem do silencio encontro muito, muito mais!Teu rosto me assombrando, minha paixão me retendo.

E quando me lendo vendo-me assim por sentimentos rogo na linguagem do silencio por luz E ela me toma na forma do amor que não entendo,dita que sou livre mas me faz prisioneiro. Não! silencio! não sou lamento, vejo claro agora que mergulho fundo Apenas quero sonhar e idealizo que te tenho Enquanto ter é nada, ser é tudo...

Antonio Carlos Tardivelli

Na linguagem da Paz:



Algo que se deseja alcançar quando não se teme, quando se tem por ser efeito de algo maior, ocupa todo espaço dentro e se oferece prazerosa.

A fala da paz traz relatos de ternura, quando e por ser desprendida e generosa abriga a tantos quanto possa, se faz presente sem condições pré postas.

Parece as vezes algo que alguém nos oferece,mas não podemos ter somente sentir a do outro e que ja esteja nossa.

A do Cristo. Essa linguagem passa a ser só nossa enquanto conquista na vida. Como conquistá-la? Eis o segredo oculto: não é premio, fosse assim para que a jornada para a sabedoria?Ela é fruto não a arvore ou os galhos;as flores do caminho é questão de sintonia com a fonte!

Qual segredo tanto ocultas, dirá quem mais dela precise, sinta pois na liguagem da paz que sinto, o teu caminho em semelhança Considerar o olhar para dentro avaliativo,depois seguir em frente como quem sabe o caminho.

Temos todos um universo em nós com tanta vida, algo que mantém a harmonia dos corpos elulares!Que força conduz no fisico essa harmonia?É de Deus dirão alguns mais afoitos!Erram? Não! As vozes  pelas crenças dirão sim, entanto Ele criou certas leis harmonicas que tudo direciona, então é Ele sim no primeiro momento que nos fez, depois somos nós os comandantes: De que forma?

Perguntas se procuras na paz que te desejas...Sinta entanto que estar no leme da propria historia leva a paz que se procura e se oferece a vida abertamente... A linguagem da paz é bem profunda, embora simples,trata de ternura oferecida, canção cantada a amada que espera um carinho expontaneo e generoso, sem que se lhe peça perdão incondicional compaixão aceitação resignação.

A paz é estado da alma que ve que tudo em volta esta certo,o vento quando sopra forte precede a harmonia enquanto purifica na prova, somente estabelece para quem passa com ,sua força interna o mundo gira se modifica entres as eras

A limguagem da paz diz: Sou eterna sou efeito do amor Mas ai sinto que para tê-la então preciso amar!Eu quero? se não a tenho preciso repensar Como é que estou amando

Cada um dos seres viventes quando tocado pela paz usa sua linguagem de formas diferente, suns a ofecem do seu jeito outros que amam simplesmente expandem de si mesmos Seus efeitos...










Antonio Carlos 4/10/2007 1o:00

Numa linguagem milagrosa:













De toque por energias generosas minha alma a tua se enlaçam, trocamos graça por viver cada momento.
Cada instante no milagre de tantos sentimentos,tudo modifica pra melhor por dentro.Algo nos torna mais sensiveis a beleza.

Linguagem milagrosa frente a vida, feita de sutis energias que curam a alma.Trás calma enquanto se lhe ativa em doações generosas. Claro que exite algo de divino no passageiro,e muita coisa milagrosa por efeito de quem tudo fez.O sol a lua o firmamento a matriz energética do sentimento!

Bilhões de celulas com vontade própria instintiva, é certo, mas com tanta harmonia e beleza o milagre da vida não sentido muitas vezes por quem pensa. Tem encontros nesta vida em linguagens diversas, mas a sintonia fina sempre é conduzida pelo sentimento.Tão elevado seja, mais sua luz conforta e cura!

Preenche a noite escura, a solidão insólita, a falta de carinho,  do afeto,  da boa proza: cura indiferença,e por onde me encontre abro o livro que sou, sinto e dou...É aquela que precisa de outra alma generosa pra ser lida e sentida, no sentido de quem vê e que em sua intimidade labora, mostra-se pura verdade conta historia, gera feitos.

E por vezes por defeitos reconsidera-se, por tê-la ouvido ou lido em grandes seres que conhecem seus segredos, leis eternas porque quando o verbo fala a alma receptiva silencia e escuta. Roga muda que o milagre aconteça e quando o sentimento toca, fala, canta, grita alegremente que a vida é encanto!e deseja que cada momento seja eterno; e passa a ser de fato mais que crença.

Porque ao trato das lembranças por essa linguagem acontece,tudo se repete e se nota quanto mais se pode ser , e quando o ser deseja essa fala ela conta seus segredos.Fala meu amor de tudo que anseio, mundo mais feliz no milagre do entendimento rebuscado dia a dia, construído com a base do mais puro sentimento.

Fala mansa, terna entendida plenamente, mesmo que rebuscada no inelecto porque é canto de alma que outra alma encontra e se vê como em espelho e na luz internamente brilha e conta ao mundo do seu sonho: Conto os dias; neles as verdades que encontro,umas meias por minha falha, mas avanço sem abatimento, conto do presente que foi hoje e amanhã a linguagem pede.

Que faças na tua alma abrigo da minha, porque num mundo de falas exatas meu desejo te confina.Digo do toque sem tocar com o milagre da linguagem. Que te envolva, seja pura energia de algo que existe como fosse alem de mim por minha escolha em mim,porque doma docemente por encantos sutis e minha alma fala da tua.

Sinta pois o milagre oculto por milenios e na fala do sentimento, mais ousados sejam, seja toque, silencio, cumplicidade, sentimentos. E sendo a minha alma a tua no processo milagroso,que surjam todas as verdades, todos os contos,  todas as histórias e que quem sentir possa: - descubram enfim o que os sabios ocultavam.

O amor na sua forma mais lúcida que no " milagre"da linguagem se manifesta da forma mais pura sinta....

Antonio Carlos Tardivelli 11:42 18/11/2007

Linguagem da luz interior:













Não há sob o sol creatura que ela não retenha ou tenha,e por ser divina a tantas outras se mistura.

Fala de alegria, mansuetude e ternura encontra na arides da lição que se lhe aprimora.
Vê os espinhos da rosa mas como valoriza o perfume, faz pétala o toque do verbo vibrante, festivo amoroso.E quando se machuca agradece a vida pela dor que educa,se torna a terra: noutro tempo sua verdade entrega a vida.

Veja que menos cada vez que torna adensada, cada vez mais generosa, aberta a ser sabia um dia.De forma completa Vai tocando a harmonia que possa,porque anseia mais luz para dissipar toda escuridão.
Tem sim lugares escuros dentro que esta luz anseia preencher de amor a si, como energia primeira que transforma.Depois como faz a flor com seu perfume leva pela vibração serena que traz lume: Paz e quietude.

Nesta linguagem não carece erudição, intelecto elevado pois a centelha que é divina a traz em si e responde a vida.Num momento de alegria seu extase e canta da sua harmonia,noutro onde ventos tempestivos incomodem traz seu farol que guia!
Por esta linguagem qualquer ser encontra seu ser divino:Vejam as mães mais pobres abrigando docemente os filhosos pais voltando ao lar depois de intensa luta!E os filhos abrigados germinantes para a vida!

Ali, sob a luz da luminaria incandescente ou à lamparina,as almas trocam o divino em si pelo gestos, pelo trabalho educativo.Pois trabalha a planta intensamente pra gerar a flor,e puro amor oferece a vida seus frutos!

Ah! dirão poeta demente, flôr não ama!mas quem fez a flôr no silencio das eras o que sentia?Claro que da mais pura luz foram trazidas em sementes,e é puro amor que alimenta a vida. Na forma, na matéria se não fosse essa energia generosa toda ela seria um caos, tudo seria inerte ou convulso!Nem flor que perfuma, nem ser como eu que vagueia pelo verso ,nem teus olhos que vendo essa descritiva a sentir teu proprio perfume.

A luz interior nesta linguagem divina ocupa pois todo espaço,dentro de ti clareia o eterno abrigo, e como um lume a escuridão interna.Traz sua divisa de amor que entendes, e se não dizes sentes.E a poesia passa a ser letra do teu coração perfume e lume!

E quando olhamos o jardim terrestre por essa vista nada mais é agreste!Irmãs luminarias em intensidades diferentes se apresentam,no lar mais suntuoso ou na resplandecência que se oculta no recanto diminuto do casebre tudo sendo luz em perfume torna e se eleva

Ao doador da vida do silencio que confortada verdade que liberta, traz a existencia razão e emoção.Somos pois quando a linguagem interior intuindo acessamos,voz do creador e  creatura em luz mais pura!

Então: O que há por temer? se a luz do amor tudo retorna?Abra-se em prece minha alma mesmo quando chor ae se por ventura passar por teu jardim a qualquer hora, sinta que a luz da minha alma a tua se mistura.
E quanto tudo é concientemente linguagem de amor: Um se torna...

Que te torne perfume, lume,paz

Antonio Carlos Tardivelli 15/11/2007 11:22

domingo, 27 de janeiro de 2008

Linguagem como dois anjos:







Vendo a forma a exterioridade sentes; e o que esta alem da vista?

Vezes forças colidindo como se disputassem um premio: sobrevida.

Nesta batalha não existem lamentos pois internamente se vivencia:-Uma parte de nós que é luz fulgurante outra vive a sombra dos apegos.

Quantos há sob a face da grande estrela que se debatem ainda,e sentindo em si dois anjos creditam a forças exteriores.Por isso o apego ao trasitorio permanece sombreando o anjo de luz renascente.
Sim são dois como que imantados em tantos: inconcientes porque limitada vista atribui a outro,demonio ou anjo caido.Só que por viagem descensiva se adensa ao fisico então cai a centelha divina que assim viaja: subindo sempre.

Vem a terra conflitar para ascender concencialmente,e se o desapego se faz presente entende - finalmente.Que não existe fora no seu presente tudo é em sivisto que a muitos desconfortos sintoniza.
Densifica-se a centelha ao emprestimo de roupagem mais densa entra em luta com o que se lhe seja passageiro.a forma pelo intinto; fragmenta pelo que lhe é divino.Eis um segredo oculto por milenios: seja luz presente.

Dois conflitando: Luz e sombras,ser divino - materia densa.dois feitos da vontade divina pensada a muitos milenios um que vence sempre o indiviso é forte ate a morte - vivenciando muitas vidas.
Tem-se por justa vista do universo infinitoonde os olhos contam estrelas a perder de vista E não se conclui que dentro forças se conflitampara que por fim se entenda o grande proposito da vida.

Veja a linguagem dos anjos que conflitam:Um prisioneiro do passageiro ansiando volitar pelo espaço.Outro que se fragmenta a vontade do que voa altosaindo de si rompe as barreiras milenares do instinto.

Crueldade para com o que poeira torna?se do pó surgiu não deveria a ele retornar?E o divino pensamento que se tornou tangivel,- a sombra(materia) não lhe resitiria por tempo infindo!
Um deles pois fica na poeira cosmicacomo se retornasse ao meio que propiciou a forma.Outro sente o infinito e dele se ocupaviajante por esferas luminosas deixando o instinto.

Dizem que viaja ao céu, sublimado, feliz e depois deleite eterno.mas essa vista é pobre incompleta,inda sob o dominio do anjo instintivo.Porque ser feliz sublimar-se adentrar a outras esferas somente o anjo de luz que na materia adormece.Outro fica ao pó pois o corpo é roupagem breve.

Quem entenderá o que foi dito por essa linguagem se não aqueles cuja consciencia já esta um pouco liberta.Embora ainda vicejando sobre a terra, o céu é meta.Quando a vista da luz lumineia para outras esferas o pesamento mais esclarecido roga adentrar a elas.

Vê-se dois anjos um frente ao outro e um se liberta.Outro torna a poeira cosmica que antes era.Não tenhas medo, criança sobre a terra porque negar a linguagem dos anjos conflitantes não exclui as lutas intensas que acontecem.

E como diz a majestosa estrela da manhã." A verdade liberta"Fragmentar-se pois os corpos mais densos é leitanto quanto volitar pelo espaço como pensamento divinoguiando-se pela consciencia elevada ao infinito - sendo Um

"O Pai esta em mim e eu Nele" - O tempo é contagem breve...

Antonio Carlos Tardivelli 12/11/2007

sábado, 26 de janeiro de 2008

Na linguagem da harmonia



Com os olhar voltado para o espelho d´algua tranquilo, onde pequenas ondulações de paz vão se instalando.Por voz interna que tudo olha sem receios vez, sente-se universo; noutra ele se confina na semente por puro desejo que alguém redescubra a dimensão exata da procura onde o silencio fala a centelha, brilhe na sua eterna jornada.

A semente passa por diversos estágios : sob a terra solitária recebe a umidade como abrigo, Depois algo acontece e vai buscando a luz por força interna ate que brote em esperança, rompendo todas as barreiras.

De broto visando o infinito verga ao vento mas não quebra,e como é ousada e do céu quer proximidade, insiste, empresta da terra seus elementos, fazendo fluir por si e os trasporta tornando beleza, perfumes,frutos generosos!

Por rumo certo vai tomando espaços, oferece sombra quem nela se aconchega, sente seus efeitos, sendo abrigo.E começa-se a contar historias,  gravar memorias,  as interperies se apresentam os raios as chuvas forte se em meio a tudo isso sem desistir,  sempre se renova oferendo a vida os frutos de tanta batalha, caem sementes que novamente brotam ou são levadas pelos passaros para mais distante.

Sinta-se o alcançe das sombras generosas trazendo frescor quando há o calor escaldande da prova Para aqueles outros vadiantes pela grande mãe que todos acolhe, em semente a fala é clara.Germine no seu espaço e frutifique,  ofereça abrigo pois assim se multiplica o que é bom e forte, deixando a sorte, premios de venturas!

Eis ali quem oferece parte do que tenha,  apenas para que sua semente em outras terras frutifique.Se pois oferece a vida a oportunidade, porque calar a voz que deseja sair de si? Viajar nos espaços que ela acolha sendo semente e como perfume delicado a si se doa no caminho, germinando em  jornada breve, tem-se como abrigo, e a si a leva sempre algo que sempre se renova e cresce.

Ah se multiplica desde a terra e no espaço porque a harmonia é presente eterno, quando se conquista.E por certo num mundo de luzes sempre ternas,as almas aladas que se buscam, se encontram, dividem tudo que levam porque dar ser é viver.E quando se existe nesta linguagem de harmonia o verbo,a palavra,a atitude transrformada rega outras terras.E ela então pela fala do sentimento se transporta ao outro.

Imagino esta lei entre os anjos no infinito, entre as almas gererosas dividindo esperança a toda prova.Entre a juventude nos espiritos mais simples que encontram ao abraço da bondade abrigo da sinceridade.

Noutros campos tão felizes, sementes de ternura que se espalham, vozes calidas cantam ao doador da vida na estrada escolhida.Ei-me aqui, caridade pura, sob o amparo da ternura abre-se ao infinito minha mente neste espelho d´agua.

O que enchergas alma alada por este espelho que te é oferecido?Se chegas ao final do verso lembranças te ocuparam.Vozes internas agora levam a ponto cruciante. A jornada não se finda pois o infinito dentro se acomoda.Teu voo ascencisvo é invitavel, sois semente de harmonia!E se queres te-la como conquista rompa as barreiras da terra.Sinta o infinito amor a sua espera, deixe o velho assuma o novo,  misture-se a ele confiante e esperançoso
E se quiser dizer o nome da harmonia eterna diga : Meu Deus! Meu Deus!

Antonio Carlos Tardivelli 12:45 11/11/2007 Editado em 30\01\2024

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Linguagem da sedução:



No campo da vida movimentamos forças extremas desde a intimidade quando se nos desperte.Por uma palavra, um aceno ou olhar breve enquanto dentro elas convulcionam.

Num momento vira paixão desenfreada, porque tanta força contida um dia explode.Nos devaneios do versar meu, tão pobre,para tanta loucura tanto desejo.

Entanto nos entermeios quase que silencios a trata com carinho na posse do desejo. Se maltrata é como veneno, dita regras impõe-se por medo: de se perder.

Tratando carinhosa a voz altera como se afagasse toda alma,  que ela espera e se entrega.E nesta calmaria vezes silenciada por um beijo,surje algo mais intenso, duradouro que mais acalma ou fere.

Há a troca de palavras ternas, sussuros, reclamos, depois no entrelaçar de energias algo inapagável.Diz por mantras poderosos que do centro do eu vibram,eis que sinto que ja não suporto não mais dizer e digo.

Surgem palavras tolas os desencontros tantos,e cada momento embora por tanta intensidade  em dessassosegos, um conforta o outro ofercendo abraço e ai o laço que era tenue acorde: vibrante torna.
Fala de loucura, tenura, mansuetude, impulsividades,porque as vezes tendo fases como a luz da lua. em uma surje radiante noutra timida se esconde.

E todo o furor torna em amor que acalma. Deixa leve a alma, trata por eternidade um instante apenas . Da mente não se apagam os detalhes tantos Do primeiro cheiro ao tocar de fato nos labios cheios de desejo vezes insano desvairado.

Linguagem direta quando não mais se suporte,tudo o que essas energias movimentam dentro.E de leve toque que a distancia tormento torna,o desejo é que se eternize, embora por vezes desconforte! E assim magnetizados por algo tão simplesque num crescente louco, vai tomando formaem sussuros breves que se nos conforte ,as energias fluem e a realidade torna.

Na linguagem da sedução a mulher doma enquanto se credita ao homem.- Viver sem o toque da energia que se nos completa,por possuido ou te-la como abrigo dentro, não importa.

- O que sinto é tormentoso e forte; desejo que vá e fique...Se for entanto que não tornes;se não retornares haverá reclamo!E se as energias com as quais me seduziste escravizaram-me?
Quero desejar ser liberto e preso!  Que sublime tormento recordar cada momento.

Editado em 30\1\ 2024  





Antonio CArlos Tardivelli 9:17 10/11/2007



Choro de criança
Havia um campo e nele uma históriaDestas que se conta à beira da fogueira.Noite fria lua quase oculta pelas nuvens mais escuras.Relâmpagos no horizonte, ventos fortes uivantes!João Roberto assim contava:
Tinha o menino que corria pelos campos, ria a toa, Brincava com os passarinhos, tinha amigos imaginários.Vez ou outra se isolava e até parece que com o vazio falava!Coi de doido seu Joaquim vendeiro comentava. Coi de doido!Mas vamos ver o que diz João Roberto quando conta de Pirim!
Pirim, que nome mais estranho para um menino tão pequeno!Magrinho que dava dó, como olhos grandes, pareciam saltar pra fora! Cismados.E quando olhava para alguém, dava impressão que via fundo, mais além!.Na maior parte do tempo ficava brincando sozinho.Pois ninguém eu acho, gosta, de que se lhe olhe por dentro.
Pirim era assim, criança alegre, imaginativa, vivia imitando passarinhos!E quando seu Joaquim confabulava bem baixinho, Coi de doido vai ali.Pirim imitava! Bem te vi! Bem te vi! Parecia Bem te ouvi! Seu Joaquim então grunia! Sai peste!E era assim todo dia de Pirim. Nunca se vira Pirim chorar.Tava sempre rindo, mesmo quando seu Joaquim dizia: Coi de doido! Ele ria!
Lá no monte das oliveiras, havia um campo a contar historia.Conta-se que tinha vindo um homem de porte belo, que pregava algo lindo.E Pirim que a noitinha se escondia lá na oliveira mais alta, ouviu tudo o que era dito.Viu em noite fria e escura, os archotes da loucura, pegar o tal homem!Depois disso ninguém mais viu Pirim! Evaporou-se!Seu Joaquim até ficou triste, pois se acostumara com as travessuras de Pirim.
Lá no monte das oliveiras em noites frias se ouvia um sentido choro.Que ninguém sabia donde vinha! Quem ficava a beira da oliveira mais alta mais ouvia.Até que um dia uma mãe que também passava chorante, se dispôs rogante ao céu.Como se chorasse também por alguém e aquele dia foi muito especial para Pirim!Era a mãe do moço belo, que tanta coisa bonita dizia! E ela rogava por perdão!Para tanta incompreensão tantas loucuras, tinham matado o belo moço que era seu filho!
Enquanto Ela chorava e pedia, Pirim ficou pasmo! Na oliveira que se escondia!O Moço que ouvira tantas vezes, como envolto em luz cegante. Veio socorrer a mãe chorante! E dizia: Mãe! Eu já perdoei!Pirim levou um belo susto nesta hora, pois o moço olhou pra cima e Pirim quase caiu!Olhou fundo nos olhos do moço e suas lagrimas e seu choro para sempre se calaram!Pirim desceu emocionado, abraçou o moço luminoso! E daquele dia em diante.Ninguém mais ouviu Pirim Chorar onde se escondia na Oliveira mais alta!
Pirim agora se alegra numa outra dimensãoviu as almas aflitas e espalhou o que sabia sobre o moço.Dizia dos belos olhos e da sua alma a mais linda como jamais vira!Quem quizer agora, que conte história, e se puder ser como PirimUm dia, subindo na oliveira, pode ver o moço chegandoe se quizer ser mais feliz, olhe nos olhos dele!e o abraçe!Ele ama a todos...
A.C.Tardivelli 14/3/2007