O que te acomoda na vida quando divergentes, tu e teu irmão de jornada, frente a frente em falas sobre fé, ciência da fé, perseverança nela, para melhor compreender a qual posição vibracional eleva ou rebaixa tua posição presente.
Se a resposta for ligada a uma
busca de melhor compreensão de si nesta relação com o outro, que seria justo
que caminhassem juntos, analisando os contrapontos divergentes para chegarem
juntos a verdade libertadora do ego, que insistente vos tenta a separatividade,
conosco tereis proximidade vibratória para nos elevarmos juntos.
Não estamos separados uns dos
outros, o que mora em uma ilha de raros habitantes é um com aquele que habita
na ilha, seu canto, sua casa nas grandes metrópoles, tudo o que acontece dentro
tem correlação com o caminho único que todos trilham, em graus de compreensão segundo
a progressão resultante das ponderações que mais evolucionam na caminhada comum.
Basta se reunirem dois ou mais
com liberdade de expressão, para que se note as diferenças, elas vindas da compreensão
de agora, da ilha solitária e não silenciosa na qual se firma vossa consciência,
se liberta, respeita a posição do outro agora, por similaridade com o que já foste
em vossa vivencia ou por pura conquista do discernimento com clareza, pois o outro
aprende e ensina como tu em mesma viagem por um corpo físico desapegando-se do
ego.
Não que não seja de importância o
ego, nestes movimentos conflituosos dentro, pois o outro pode alencar uma serie
de valores quais em essência não tínheis considerado em tuas vivencias, e quanto
aceitas que estamos como um só no mesmo trem, parando nas expressões dos pensamentos
e sentimentos uns dos outros, para reavaliações de nossa situação intima. Se
compreendemos, muito nosso amor procura outras abrangências e com harmonia se
eleva em expressões distintas, angariando amigos novos ou a respeitosa postura
de reconhecimento dos mais antigos.
Cada um de nós é sem duvida para
nós um universo em expansão, energeticamente falando, posto que nos modificando
ou movimentando para uma nota mais acima, sem deixar que o orgulho ou a vaidade
nos aprisione em uma ilha censurada por mares de incompreensão, que podem cercear
nossas ações mais produtivas , aquelas que temos a realizar em nos mesmos junto
com a luz que dispõe o nosso próximo. “vós sois a luz do mundo e o sal da terra”
asseverou o mestre dos mestres, não disse ele que a ou b tem luz que guia,
afirmou que todas as unidade espirituais são luz na terra e todas tem sua cota de dar sabor a vida de relação
em comum, todas vieram do eterno e para ele retornam em maior ou menor compreensão
de seus desígnios sagrados.
Separemos em nossas discordâncias
enquanto caminhamos, pois se juntos, é favorável a razão que justamente analisa
nossas necessidades intimas, que temos algo a dar e algo a receber em nós para
o outro e dele para nós, pontuando que se ficarmos na diretriz do “fazer ao
outro aquilo que gostaríamos que nos fosse feito” nossa contribuição para a
harmonia da viagem conjunta será engrandecedora para nossas almas.
Haveremos de olhar para o rastro
de luz cortando a imortalidade em nossas almas com um sentimento de auto realização
que nos favorece justa vista, para os compartilhamentos diante da lei do
trabalho qual nos instrumentalizou na convivência a lei divina, para chamados
de responsabilidades maiores dentro da lei eterna do altíssimo, que nos criando
de seu amor estabeleceu em nós como necessidade nossa, em tudo sermos amor.
Por isso nosso foco na temática é
o determinismo do amor como fala a nossa intimidade, captar, reagir, interagir,
adotar novos parâmetros de compreensão mais justa é tarefa individualizada.
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Antonio Carlos Tardivelli