segunda-feira, 29 de junho de 2020

8 Rogativas justas

E qual de entre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? 

Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus... 

De certo que só roga súplice a um ser superior a si, quem reconhece em todo o universo, de seres, de moradas planetárias com características próprias, que sequer conseguimos perceber daqui da morada terra, aquele que, crê neste ser superior quanto analise o tudo em torno de si que é infinito, pela razão o reconhece em suas obras, como também na infinitude em si com os micro organismos organizados e vivos porque o eterno “soprou-lhe” espirito para que hoje já possa dizer: Eu sou. tem portanto seus saberes em numero que pode ainda se lhe acrescentar.

A rogativa do ponto de vista do ser suplicante é sempre justa, entretanto não suporta a analise quando se aplica a vista sobre seus feitos sobre si mesmo, tanto do passado mais remoto quanto do presente, nas suas ações e comportamentos diante da vida. Em muitos casos, e aqui não nos arvoramos de juízes, pois este já está posto em cada um de nós, sim, de uma sincera e tão ampla reflexão quanto possível, sobre a temática que nos é proposta.

No primeiro parágrafo do ensino da lei vindo por Mateus que por sua vez recolheu de Jesus, o eterno reconhece sua criação em suas carências e providencia o amparo e a ajuda para que se lhe desperte as condições já inscritas em nossa essência divina, pelo conjunto de situações quais se apresentam as particularidades de cada alma vivente, nada dentro da lei de justiça revoga, como pai amoroso sempre atende com recursos infindáveis as necessidades dos filhos, fazendo-os por lei normativa a elevação das conscienciais renascer da água e do espirito, "água o liquido onde fica nove meses mergulhado o corpo físico, e do espirito que renasce para uma nova oportunidade de realizar em si mesmo os desígnios divinos para sua individualidade  .

Entretanto nós, os filhos, nem sempre pedimos o necessário, sempre estamos com as vistas voltadas para o ter em abundancia, quando o muito que nos é dado, é em vidas que o reconhecemos, no corpo ou fora dele, nas minudencias oferecidas ao arbítrio para que se encaminhando no peditório sem palavras muitas vezes, sejamos atendidos nos ensinos construtivos como o fazemos quando a nossa guarda temos uma alma a qual chamamos de filho.

Sendo maus, como descreve o autor evangélico, e ai podemos sondar reflexivamente sob a ótica da doutrina que abraçamos, visto que o mal não existe, a não ser nas auto aplicações que fazemos em nossas escolhas infelizes, de onde decorrem por efeito de lei justa e eterna como o autor delas, efeitos em sofrimentos por não estamos alinhados em nossas ações  ou não fazendo uso da inteligência para identificar com ensino luminoso, quando atingidos por uma pandemia por exemplo. por isso assevera Jesus, " A cada um sera dado segundo suas obras"

Como reagimos em nosso peditório? Grande parte da humana idade, quer a si a cura, quando a pandemia está relacionada como medicação que cura,  as almas doentes ou necessitadas da prova mais áspera para que  se confronte em seu juiz eterno e inflexível, justo por excelência, sua consciência, ela que quando se defronta com a verdade inconteste para nós espíritos, da nossa imortalidade. Feito assim perfeito pelo eterno Deus.

A vida no corpo por aqueles que esteja já como esse instrumento, com um numero expressivo de anos, uma migalha microscópica entretanto diante da sua imortalidade, é nada mais que um instante, via de regra tudo o que é da justiça e misericórdia divina nos é dado, e maus podemos entender como seres ainda ignorantes de que todo efeito tem uma causa, e isso somente se conclui com o uso disciplinado de uma ferramenta posta em semente em todo ser, sua inteligência a ser lavrada por esforço disciplinado.

Assim vão ficando mais circunscritas ao real campo de nossas necessitudes, e  nosso pedido ao pai que não da pedras para os filhos que lhe pedem pão, se concretiza em respostas em nos mesmos, o filho é herdeiro dos bens de seus pais, neste sentido como filhos do altíssimo a medida de nossa maturidade espiritual, vamos alcançando graus sucessivos cada vez mais elevados, e por esses saberes acumulados, podemos ser utilizados como respostas divinas em muitas circunstancias para as que necessitem de esclarecimentos, consolação entre outras necessitudes.

Na logica racional da rogativa justa, é como um dobrar-se em primeiro instante para a luz que já é, elevando sua vibração amorosa para a aproximação em receptividade do divino que vela por cada uma das almas que criou e cria continuadamente. O que se dobra pelo peso da dor ou pela leveza do amor vai aos poucos se adequando a vontade suprema que nos impõe por suas leis perfeitas, a convivência com os semelhantes oportunizando trabalhos edificantes, que pensamos muita vez que através de nós elevamos o outro, quando em verdade e espirito, o trabalho na seara do Cristo eleva aquele que se dedica ao serviço meritório.

Claro que em uma pandemia como a presente súplices podemos e devemos nos dedicar as preces pelos que partiram, pelos que ficaram, por aqueles nos leitos acamados, enquanto nos dedicamos a ligação com o divino, elevando o que é divino em nós, geramos harmonia e pacificação as almas carentes necessitadas de amparo, enquanto nos amparamos e nos curamos preenchendo cada cantinho ainda escurecido por nossas sombras, como resposta divina aos nossos apelos por cura.

A frieza e indiferença nossa diante de muitos males que acoitam a humana idade, precisa ser vencida, os corações endurecidos necessitam destes movimentos coletivos para que despertem, a vida no corpo é apenas um instante diante da perfeição criada por Deus, a imortalidade de nossos espíritos, e por fim, os ajuntamentos de almas se dá por lei justa, onde os ociosos não se fartam do trabalho operoso dos sinceros trabalhadores do Cristo.

Ainda há sobre a terra, aqueles que não leem, não buscam, incrédulos creditam que a morte põe fim a vida, quando a vida é mais que esse soprar de briza em tempo contado no templo que abriga o espirito de Deus, a saber nós, seus filhos.

Joana.

Namaste

 

 


domingo, 28 de junho de 2020

7 O pagamento das dividas



Nós espiritas, diante da verdade inconteste da imortalidade do espirito criado por Deus, muitas das vezes que nos olhamos com grau maior de profundidade, pensamos diante de situações de sofrimento e dificuldades que experimentamos: Nossa, sou um espirito endividado, tenho muito a resgatar diante das leis divinas.

Em parte estamos com a diretiva correta, em parte, porque quando nos assenhoramos do que somos, filhos do altíssimo senhor, e vamos a ele em espirito humildemente dobrados, para receber as graças das inspirações mais enobrecidas, e ou para nos haurir de forças na para os dias aflitivos que temos diante de nós, já que nos supomos os maiores devedores diante das leis do eterno e muita vez so enxergamos nossas dificuldades.

Estamos juntos, diante dele agora, porque basta um pensamento nosso para que estejamos nesta condição, frente ao pai que instrui, que ampara, direciona, o  professor amigo que em seu olhar atento percebe nossas carências e por ser perfeito em suas vistas sobre nós seus filhos, nos acalenta com consolações que renovam nossas melhores disposições.

De nossa parte, entendemos que devemos observar a toda ora, aquilo que o Cristo nos direcionou como a nossa necessidade de vigilância e oração, assim disposto, nosso espirito suplica quando se sinta desorientado, quanto nos falte o entendimento do porque do sofrimento, somos chamados a ponderar sobre as causas, julgando-nos pequenos e insignificantes, nos colocamos em prece compungida diante de nosso senhor, Deus pai, por intercessão do Cristo, caminho verdade e vida e somos orientados para até orientar mais alguém além de nós mesmos, pela fala, pela escrita, pelas pequenas ações do dia a dia.

Estando assim na presença do amor supremo, difícil é não olhar para nossas carências, onde nosso amor não foi pleno em seu manifesto, onde a caridade capenga nos limitou a sentimentos e pensamentos onde o julgar o outro prevaleceu, contando assim nas nossas dividas o pouco amor que utilizamos para oferecer a esperança, o consolo, a ajuda, o esclarecimento, que fomos instrumentalizados pelo divino pai, a ser seus arautos na terra.

Diante do quadro de nossas carências, inativos muitas vezes quando o amor divino quis se assenhorar dos nossos fazeres, rebeldes pois nos foi dado o livre arbítrio, opicionamos por desenvolver somente uma parte, satisfazendo nossas necessidades materiais, e estas satisfações são graças divinas em nossa jornada, cegos entretanto por supormos que é somente fruto da nossa inteligência e determinação, em parte estamos certos, a providencia determina entretanto que os mais inteligentes e instruídos amparem os companheiros de jornada com amor completando assim as fazes necessárias ao amor com sabedoria.

Se o fazemos, amando a Deus sobre todas as coisas, entendendo que os que conosco convivem a eles devemos de outras vidas, e talvez até dessa, uma vigilância maior no amor que necessitam receber, e que temos a graça nós espiritas, de compreender a lei de causa e efeito, não obstante, nos aplicamos pobremente nas diretivas do amor mais puro e repleto de ações objetivas, e depois diante do pai, onde ele amorosamente nos observa em silencio, enquanto nossa consciência diante dele descreve a nos mesmos nossos pequenos feitos.

Suplicantes pedimos ao amor supremo, que nos de uma chance renovada, e renascemos da agua e do espirito para as tarefas agendadas com nosso pai supremo, para podermos adentrar ao reino dos céus, e partimos ressurgindo com um grito estridente a uma experiencia corpórea, endividados que somos com a humanidade, pois o supremo amor nos quis nela, a tratar de nossos avanços discernitivos e ações consequentes, no contato com a vigilância e oração, para recebermos inspirações e produzirmos segundo a semeadura do eterno em nós mesmos.

As dividas carmicas que presenciamos na jornada terrena, são nossos devedores no tanto de amar que podemos, quais por acréscimo de misericórdia, desde que nos comprometemos diante do altíssimo para replicar a boa nova do Cristo, feito de palavras de vida eterna, vista esta que nos sustenta o animo nas aflições naturais do corpo, que nasce e tem por rumo indesviável a lapide, com as lagrimas ou o alivio daqueles quais dividimos nossos fazeres em ações diárias.

Nesta vista da  imortalidade de nossa alma, temos diante de nós o campo dos acertos diretivos, não que deixaremos de sofrer frente aos nossos equívocos, já que diante do amor supremo avaliamos justamente o tanto de amor que nos tornamos a toda hora, quando o amor em nossa passagem pelo templo chamado corpo, foi chamado a agir no mundo, sendo compaixão e ação desta virtude, ou com generosidade amparar no serviços sociais, amando a oportunidade de serviço, consolando com a calma que encontramos na participação da presença do divino.

Ao olhar para nosso campo de carências, vamos então nós espiritas, mudar um tanto o foco, se devemos algo, é o uso na quantidade necessária da ação de amar com o máximo do nosso entendimento, Deus, nosso senhor, não precisa do nosso amor, nós sim somos os necessitados e devedores, viemos para amar um tanto mais em vida, amamos pouco e nossa consciência quando diante do amor supremo nos julga, cobra, e pedimos então suplicantes que uma nova chance nos seja dada.

Não que nos espiritas não tenhamos comprometimentos cármicos, com certeza podemos ter e muitos, entretanto a proposta de um mundo interior quando se regenera, é mudar o foco de coitadismo, vitimísmo, para o aspecto ativo de: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos”

Portanto como devedores da lei de amor, amemos mais, sirvamos mais, consolemos mais e quando nos elevando a presença do eterno em nossas preces, possa nossa consciência pura suplicar ao altíssimo novas oportunidades de serviço, pois como diz com muito acerto, “ a messe é grande e os operários são poucos”  .

Saldemos nossas dividas de amor

Por hoje é isso, namaste


sábado, 27 de junho de 2020

6 Amar é simples?


Se o ditado diz respeito ao que se entenda em relação ao homem que se dedica a estabelecer laços afetivos com outra alma pode-se afirmar que sim em parte, porque a completa fusão de almas no que diz respeito a essa construção comum passa por diversos matizes onde é somatória de vivencias e testemunhos do que traga já construído em sua intimidade.

Entretanto, apesar de complexas ponderações, já que de muitos matizes para simbolicamente dar tangibilidade expositiva a um campo onde o sentimento é vibrante, e seu foco constante na diretiva das leis divinas, mas clarifica o caminho para alma que se determina a ir de encontro com sua completude, é portanto um processo elevativo de conquistas interiores, quais por sua abrangência qualifica o espirito para que as manifestações desta lei divina em si seja cada vez mais sublimada.

De certo que o amor entre as almas quando juntas para os contornos familiares é um dos aspectos mais positivos no que cabe a cada um em sua jornada evolutiva, é portanto da reunião de múltiplas experimentações no campo da convivência que se fundamenta a partir da essência divina, a sublime constatação de que o amor será sempre um toque no eterno Pai através do amor de seus filhos uns para com os outros no exercício de vida.

Vida que não termina na lapide fria, donde depois de algum tempo é ate esquecido ou esquecida por aqueles que ficaram ligados ao corpo, já que outras prioridades tomam vulto na luta pelas aquisições do espirito, a cada um é dado segundo suas obras, portanto essas obras em nós mesmos por força do livre arbítrio que temos, é o condutor seguro para instancias superiores a compreensão do aqui e agora chamado por nós presente.

Mas, esquecidos,  depois de um contato na terra deixamos de ser o amor que aqui depositamos mesmo que sejam muito primitivescos? De nossa parte entendemos que não, o amor prossegue sempre porque é divina chama colocada individualmente nos espíritos criados por Deus, o amor assim como a vida não cessa jamais, o que ira nos diferenciar frente a convivência na carne ou fora dela, serão os matizes de amar que conseguimos vivificar em nós mesmos, porque todo o imposto em nossa essência, por sermos gerados a imagem e semelhança do divino, há um só caminho para o amor que somos, se tornar pleno em todas as direções, umas de confronto intimo outras de considerações que humildemente ficamos abertos para aprender com nossos semelhantes.

Assim não se circunscreve apenas ao campo afetivo entre macho e fêmea, para comporem juntos a egrégora luminosa familiar, onde se abrigam almas para entreter as nuances de amar em seus pródigos efeitos diante da vida comunitária, sim uma constante de elevação da alma onde se lhe foi inscrita a diretiva para que evolua em mais entendimento e clarificação a si dos seus objetivos íntimos, sim, posta a semente pelo divino nos espíritos que lança ao campo das experiencias vivenciais a ascensão evolutiva tem seu princípio indesviável, e as vivencias seu campo atuativo sob o lastro do seu livre arbítrio.

Assim sendo o amor verdadeiro é uma predisposição do espirito, sua aplicação pratica de efeitos grandiosos dá-se nas escolhas dentro da convivência, e retorna todo investimento que a vontade disciplinada conduz em vida, portanto autores de nossa história, necessitamos de clarificação em nossos princípios basilares, para que nossas ações nos tornem autores da luz irradiante que necessita para ser bela cada vez mais do contato das experiencias com outras almas. O amor existe em si mesmo somente em Deus, nós outros precisamos trilhar o caminho oferecido pelo criador para que nos integrando em seu amor sejamos dele a manifestação objetiva em campos de vida.

Um parâmetro para que nos situemos, podemos tomar para nós a auto disciplina encontrada na questão 919 de o livro dos espíritos, onde Santo Agostinho relada seu auto disciplinamento em seus procedimentos diários, “ Fazei o que eu fazia quando vivi na terra: no fim de cada dia interrogava a minha consciência, passava em revista o que havia feito e me perguntava a mim mesmo se não tinha faltado ao cumprimento de algum dever, se ninguém teria tido motivo para se queixar de mim”

Se vossa consciência já se encontra clarificada o suficiente verás Deus agindo em toda parte, encaminhando os aflitos para consolação, curando as almas, oferecendo oportunidades em missões de auto resgate, e enquanto te resgatas voltando seus olhos para ti mesmo e te  tornando uma alma melhor a cada dia, tu te confundes com a ação de Deus no mundo, o pai age a nosso ver pelos filhos que envia e oferece vida.

Por hoje é isso, entretanto as expressões práticas e didáticas de amar não é ...
Que fique, “a cada um segundo suas obras”

Namaste



sexta-feira, 26 de junho de 2020

5 O equilibrio


Nas forças regentes de vida em tudo essa condição esta implícita, se a alma se volta revoltada contra as colheitas de sua semeadura, essas forças de vida como que obriga a pensar sobre o campo de suas responsabilidades frente a existência individual,  sempre com vistas a atingir um ponto tal que seja referencia em si, que facilmente encontra, quando silencia todas as agitações do externo a si.

Enquanto busca, trata aferições de ordem física e espiritual, já que uma tem um campo influenciativo na outra, na ordem das energias que promovem o físico, a captação pode ser involuntária e por discernimento mais esclarecido ou intuitivo encontra em si a condição discernitiva para tomar diretivas acertadas.

A grosso modo, a alimentação, já nos assevera entretanto, o  sábio dos sábios nas questões das leis divinas, que “nem so de pão vive o homem, mas de toda  palavra que vem da boca de Deus” ou seja, temos todos nós espíritos imortais criados pelo eterno, diretivas por leis distintas que nos matem em equilíbrio, quando nos alimentamos destas palavras diretas da boca do eterno que nos criou, espíritos imortais simples e ignorantes entretanto, postos a existência com a imagem e semelhança do criador.

Isso bem entendido nos põe a vista descerrando o véu muitas vezes imposto por nós mesmos ou doutros que se sentem doutores, diante de uma realidade indesviável, somos autores de nosso histórico existencial, nas meditações que realizamos sobre jornadas precedentes nesta viva corporal, admitindo que não nos lembramos senão vagamente de vida anterior, pendemos para as ações instintivas entretanto as experiencias gravadas de outras jornadas semelhantes nos abriga um elemento que indica a necessidade do equilíbrio, da auto cura, do auto amor, e pelas palavras do eterno já postas na nossa essência, reagimos com tudo a nossa volta.

Autores portanto do equilíbrio ou desequilíbrio, posto que ao observar e aprender a discernir o que, como proposito tem o eterno com relação a nós, entramos em um campo vasto na aquisição de conhecimentos sobre nós mesmos e da semeadura que o eterno dispôs em nossa essência, temos como disse o mestre maior, o Cristo, possibilidades em nós mesmos grandiosas.

O alimento espiritual vem do Cristo, com as diretrizes para reconhecimento das leis do pai eterno inscritas em nós, a vivencia dentro desta semeadura em nós, nos torna a consequente da parábola da semente de mostarda, vivemos ao longo do tempo de nossas existências, se laboriosos em nós mesmos, a participarmos do grande banquete promovido pelo encontro com esse equilíbrio pleno em nós, que esta fortemente ligado ao auto amor.

Em síntese tomamos posse do ser divino de forma consciente  que o somos, e passamos a abrigar para consolar, a oferecer a sombra aquietante das aflições da vida corpórea, de posse da semente na dimensão do grão de mostarda colocada em nossa origem, em arvore frondosa nos tornamos no aconselhamento do Cristo, estando com ele na progressão dos deveres e trabalhos quais nos indica ao espirito segundo nosso ponto evolutivo. Assim o alimento divino promovido pela lei do trabalho em nossa essência, vibrante serão as situações de alegrias e reconfortos acomodadas em nossas almas mais felizes a cada passo.

Difícil colocarmo-nos em situação de equilíbrio, para muitos, a resposta de agora pode ser “impossível alcançar” entretanto mesmo esses por auto desalento e parca fé em si mesmos o reconhecimento da vontade soberana do eterno, faz-nos afirmar recordando a palavra do Cristo que é lei quanto meditemos nas suas aplicações, “nenhuma das ovelhas dadas a mim pelo pai se perderá”, logo consultando nosso equilíbrio discernitivo temos o dever de mensurar a nos mesmos, quando nos sentimos insignificantes diante de toda criação que percebemos grandiosa, que estamos de fato a caminho e chegar é uma constante, uma destinação se assim quiseres expressar, do simples e ignorante para o arcanjo eis o fato onde ainda como ovelhas do bom pastor estabeleceremos conscientes de nós mesmos, obediência, amor, servidão onde seu dulcíssimo coração indicar a nos o campo de trabalho necessitando do arado

Por nossa conta, a manutenção do equilíbrio, que tenhamos ainda equívocos em nossas jornadas existenciais, mas sejamos obstinados em buscar o reconforto do entendimento oferecido pelo Mestre, o messias enviado pelo eterno, encontramos assim o caminho que é ele, a verdade que nos liberta que ele trouxe nos ensinando a nos ver como filhos do eterno, e a vida que de vida em vida compomos a harmoniosa sinfonia que saindo da boca de Deus compõe os fazeres dos seus filhos no universo infinito de moradas celestiais, muito, muito mais felizes do que vossa terra, crede-me se assim não fosse Ele o Cristo nô-lo teria dito.

Por hoje é isso, permita que o espirito de verdade vos intua sobre esta página, se procede ou não dentro do vosso grau de compreensão, ademais considerai que como espirito também estou nos movimentos de aquisições para atingir a completude como um rio que sabe que já está no imenso oceano do amor divino.

Namaste  

 

 

 




quinta-feira, 25 de junho de 2020

3 o perdão



Quantas vezes deixamos de pensar no tanto do beneficio que nos damos quando por generosa oferta, não mais nos ofendemos, não devolvemos na mesma moeda, uma palavra áspera, uma incompreensão no caminho, ou então no campo das ideias uma discordância que supomos ser de suma importância e que o outro releva indiferente.

É como um esvaziar de pesos inúteis que só contribuem para que nossa alma adoeça e nos leve a soma de desejos ignóbeis a promover maldades, a sermos rudes conosco mesmo reservado o pote venenoso da magoa cada vez mais completo e abrangente.


É imperioso dar-nos esse esvaziamento de condição tão infeliz, e o meio mais eficaz é nos situar no lugar do outro, porque agiu desta ou daquela forma para conosco, é nosso irmão deve estar passando por momentos difíceis, assim, movidos por algo além do perdão, o amor, retiramos de nós o incomodo da magoa, da raiva, do desejo de revidar e com o mesmo nível.

O perdão é a chave de acesso para algo divino, o amor, quem ama nem precisa perdoar pois não se magoa, compreende que toda agressividade, incompreensão, não está em si e procura levar o tanto de clarificação que possa das situações vivenciadas. Harmonizando tanto quanto seja possível a vida de relação com o outro.

As pequenas partes também em nossos equívocos, precisamos retira-las de nós, os sentimentos de culpas são paralisias que escolhemos o tempo de duração, com o auto perdão modificamos esse quadro sombrio dentro de nós estabelecendo um processo de mudança interior com renovadas convicções que com certeza nos conduzirão a uma clareza quanto ao auto amor.

Namaste, voltaremos ao tema em tempo oportuno...

4 A misericordia


De Deus incomparável, no homem que lhe observa os mandamentos algo que o diferencia neste mundo onde a misericórdia divina o coloca para aos poucos atingir o patamar de espirito puro, consciente de si mesmo e do papel dado a ele pelo autor de vida em sua perfeição absoluta.

Impossível compreender Deus? Não! Bastaria as criaturas olharem a si com profundidade sentido sua consciência em plena evolução, a cada dia não divisamos um homem renovado em nós mesmos? ou nos mantemos pequenos e acanhados em conhecimentos e sabedoria, de certo que na caminhada consciencial de nos descobrir como filhos, sim, teremos que vencer alguns empecilhos.

A vontade oscilante entre o desejo de plenitude e perfeita sintonia com o criador que vibra em nossa essência, é barreira a ser superada, e como oscila demora-se para descerrar o véu que cobre a vista do encaminhamento por ela, nas escolhas mais felizes, sim, é necessário que a vontade seja a mola propulsora do progresso, sempre mais acima em ganhos expressivos, nesta sintonia de realizar a vontade do eterno nas criaturas.

Não é outra que a lei dita pelo Cristo, o messias encarnado, “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” dito isso nas atitudes, comportamentos, convivências as mais dispares, vai estruturando o ser espiritual que somos dentro dos limites harmônicos das leis do criador.

Como, pois, alcançar a perfeita sintonia? Como reunir em nossos espíritos, sim, somos seres espirituais, senão pelo caminho do esforço disciplinado, pois em nossa essência o germe a ser desenvolvido da inteligência, primaria nos instintos, mais avançada quanto consideremos um criador supremo que nos atrai e nos conduz a plenitude, e sublimada quando por esse condição cada vez mais conscientes de que na obra do Pai o filho trabalha no limite do seu entendimento.

É deste máximo entendimento sobre o perdão por exemplo, que chegamos na perfeita sintonia com Deus, que apenas ama, e de forma completa e ampla, e como ser perfeitos como nosso pai celestial é perfeito, guardando magoas que nos a aprisionam a um passado remoto ou próximo, se amamos olhamos as agressões e incompreensões com o olhar do Pai em nós que é divino, que apenas ama, e quem ama oferece seu melhor entendimento para esclarecer quais ainda estejam vacilantes e presos nas sombras que produzem, em magoas e ressentimentos.

Construímos assim o edifício da misericórdia, e quanto mais dedicados a praticar em nossa existência, vejam, de imortais espíritos, Deus em sua perfeição infinita, como filhos podemos afirmar sem receios de errar, que a dele nos alcança multiplicando as possibilidades de como suas criaturas, exercermos o papel misericordioso do pai pelos filhos, sendo nós outros manifesto da misericórdia, amando, e quando necessário disseminando aos corações que buscam a verdade e a vida alcançando a plena consciência do perdoar não sete vezes mas setenta vezes sete vezes (490 vezes) a mesma falta para conosco manifestada em atitudes, comportamentos, por nossos semelhantes.

Essa capacidade treinada no intervalo da primeira manifestação de perdão incondicional de nossa parte até a 490ª beneficia quem a  pratica, seria pois o espaço oportunidade para que se atinja a perfeita sintonia com o amor de Deus em nós e que  seu manifesto pode ser através de nós, sintam o beneficio que atinge um coração generoso que perdoa porque ama, o trajeto é sublime para aquele que com sua vontade determina-se a vencer o instinto como inteligência primaria e sublima seu sentimentos na sintonia com o criador, que impôs a lei de amor, por amor a sua criação.

Assim acomodados nos braços da misericórdia divina vamos avançando nos aprendizados importantes, reunindo tesouros celestiais como a generosidade por exemplo e tantas outras perolas preciosas fixadas em nossa essência como semeadura do eterno para que seja nosso campo de trabalho.

Cujo despertamento está em seguirmos o roteiro oferecido por aquele que é o caminho a verdade e a vida. O Cristo.

Namaste

 

 

 

 



segunda-feira, 22 de junho de 2020

2 A justiça


Por medida imposta como lei normativa, estabelece o quanto se colhe dos elementos que distribui com o discernir presente, é sempre equânime não transige na aplicação dos elementos quer sejam de reconhecimento em virtudes ou no oferecer a oportunidade na dor por correção, aquele que desviou dos sagrados propósitos de sua vida.

Naturalmente que nossa abordagem não se restringe aos valores da justiça dos homens, atrelada a justiça divina e, qual possa estabelecer normas para as leis terrenas tem diante da justiça divina um dever missionário de que essas normas elevem as criaturas eis para ti a essência do ser justo.

Do ponto de vista individual é o colher daquilo que se semeou, portanto, na analise da colheita podemos não ter a exata compreensão de quando nos comprometemos frente a ela, isso por misericórdia divina, já que algo que nos afete profundamente o campo da harmonia entre os sistemas físicos, se visitássemos a causa da desarmonia, ficaríamos pasmos quanto a justa causa e de fora como juízes de nós mesmos, de certo que acrescentaríamos algo mais dificultoso a nos punir pelo feito. Somos em muito, pródigos em punir e pobres em misericórdia.

Mas ela, a misericórdia, por ser divina é que insiste nas oportunidades de vida, há quem entenda o transcrito, para estes é que são dirigidas as palavras, elas fluem de fonte  cristalina, isso faz com que alcances a profundidade desejada para expor a ideia em sua essência mais purificada, abrangente portanto nos elementos todos de vossas vivencias.

Na justa medida sempre vosso reconhecimento vai trazer auto pacificação, quanto entendes a lei mais a observas em suas minucias, e com esta não é diferente, não é feito divino para barrar o avanço da humanidade é sim elemento precioso quando entendido para situar o espirito em patamar de compreensão e paz duradoura.

Basta que visitássemos nossos fazeres, as ações do cotidiano na somatória dos efeitos, para perceber que nada deixa de ter a justiça em sua aplicação plena, ensejo de agora para a lucides, e quanto mais compreendemos que nossas ações produzem efeitos e quando nos movimentos transcendemos a pratica do bem em todas as instancias manifestativas do nosso espirito, mais ajustados a lei de justiça, mais benefícios em instrumentalizações seguras a que realizemos mais e melhor os trabalhos auto transformativos que falam de nós como seres espirituais e generosos.

É como se tivéssemos uma medida certa para todas as situações, se nos excedemos em algo transborda a medida certa e o autor corrige os efeitos de suas manifestações, se aplica isso aos detalhes da existência corpórea e também nos movimentos nossos de espirito imortal, na imortalidade a ciência das leis que nos regem é condição indesviável para que o futuro seja jubiloso, não se pode conceber que responsabilidades maiores nas manifestações de espirito no sentido de liderança de algum grau, seja oferecido ao que não está completamente instrumentalizado para a tarefa, e assim como no corpo, quando somente espirito as responsabilidades são precisas, a maturidade no amor divino é condição inseparável dos amigos do Cristo.

Um pouco é dado pela ferramenta preciosa da comunicação entre as esferas e o que fazem as consciências dormentes, sem que se esforcem justamente rumo ao entendimento, traçam ilusões febris sobre castigos e estações vibracionais onde mais parece punição sem o lastro da justiça, sede conscientes, o que fazes em tuas escolhas é o que determina vossa condição no próximo estagio de vossa caminhada, sede caridosos convosco e com vosso próximo e a mesma lei nos detalhes de vossas ações vos elevara a condição de leveza e integração na paz, o que vos qualificaria para que de forma lucida mais praticásseis o bem, mais amor tivésseis consciência de como aplicar e elevando-vos acima das ilusórias posturas geradas por mentes adoecidas, planaríeis nas vibrações sutis e angélicas, que vos aguarda, pois é o indesviável desfecho da vossa evolução.

Participaremos de forma sucinta das ponderações sequentes onde, se tens o espirito de busca da verdade que liberta, terás a vossa vista, as considerações quais do máximo do nosso entendimento estarão postas, entretanto, não temos a pretensão de estarmos em qualidade máxima de entendimento, porem, por essa lei, se nos situamos diante da vida em estágios diferenciados segundo nossas responsabilidades, frente a nos mesmos e aos nossos semelhantes, realizando todo bem, com todo o entendimento, acessamos conhecimentos mais profundos é da lei de amor do eterno por nós, e nas expressões trazendo esse histórico, aos que nenhum esforço fazem para compreender as leis divinas, nos taxarão de loucos, do nosso ponto de vista divina loucura ascender pelo espirito de verdade a libertadora condição de filhos de Deus altíssimo, nada, nenhuma força do universo, nenhuma potestade ou poder pode nos retirar desta condição.

Namaste

 

 



domingo, 21 de junho de 2020

Dez itens para almas


Deste o primeiro sopro divino onde a imagem e semelhança somos seus feitos. E continua o feito do eterno na imensidão que fez...

1.      1)  A imortalidade da alma, não como pressuposto, ponto de fé na que raciocina, sim como fato desde que a consciência desperte para o estar em si em plenitude, isso, a imortalidade, traz um horizonte sem fim onde haveremos de chegar a campos de atividades desde os elementares, cabíveis ao nível onde nos situaremos, aos complexos campos da influenciação ao bem desde os primevos tempos a outras almas que se nos assemelham.

2.      2)  Ao trato do trabalho então como lei eterna inscrita em nossa intimidade, nos movimentamos com nossa vontade e livre arbítrio, guiados pelo amor do Cristo nosso irmão maior que nos assevera, “podeis fazer tudo o que eu faço e muito mais” deixando claro  o que aos filhos é dado, no trato da terra que o eterno confia aos corações purificados, amados, que inteiramente se dão, sendo obra de Deus que aos filhos mais operosos confia em partes justas.

3.       3) Sua justiça sendo perfeita, não poderia deixar de ser executada sempre, nas manifestações individuais dos filhos que conduz, ela se traduz por equidade nos atavismos e assim pari passo com o trato das almas para plena consciência de si diante do eterno, onde “os puros que verão a Deus” receberão em si as diretrizes nas tarefas porvindouras, bastaria ao olhar educado dentro da obra divina, quantificar as graças, dadas ao que procura, o encontro ao que bate, a agua viva oferecida as almas enobrecidas por seguir ao Cristo nas tarefas que recebem, no trato da terra com serenidade em perseverança.

4.    4)    Ligados por um imenso oceano de amor, porque é assim que a lei existe, dentro de cada alma que por vezes sente-se solitária, enquanto quanto se dedique a missão que lhe foi dada por graça, mais sua vista alcança os infinitos horizontes da misericórdia, o amor do pai é graça divina desprendida dele para que seu amor se manifeste em todas as dimensões vibracionais criadas por ele, neste oceano de tantas oportunidades oferecidas as almas imortais que cria, pois trabalha sempre, convida a todos para que se integrem nos fazeres e deveres desta lei suprema que é de Deus, em seu amor divino, a nosso ver, no entrelaçamento das oportunidades transformativas, coloca  o pequeno de pouco entendimento diante do outro, alma mais antiga oportunamente para que a lei de amor seja o norte educativo.

5.      5)  O livre arbítrio ao qual estamos confinados, não como peso insólito em atos, mas para que a terra intima tenha o talho de nossos discernimentos, o que seja puro deve ser praticado, o mal que existe seja erradicado, e que cada um tenha em si a construção divina, orientada pelo Cristo em seus ensinos sagrados, portanto, autores de nossa historia no passado, algo resgatando o bem feito e praticado, e os vestígios de sombras nas escolhas infelizes, vamos aumentando por nossa escolha a luz do amor que somos em nossas vidas e sacrificando as nossas sombras ainda, pois a luz que vem de Deus, que somos nós criaturas feitas a sua imagem e semelhança possamos sentir e entender o que nos cabe escolher ainda para que plenifique a vontade do eterno em nossas escolhas.

6.     6)   De certo que algumas lições necessitarão ser repetidas, ate que se fixem em nossos espíritos como aquisições perenes, se bastasse uma experiencia física em seus labores diários, para que tudo fosse fixado já teríamos paz entre os homens, os pacificadores plenamente agindo para as situações de avançados conteúdos entanto não é isso que percebemos na realidade humana, percebemos sim que nos falta ainda, tempo e preparo no amadurecimento para outras áreas ainda ocultas na nossa essência divina que ainda não foram plenamente despertas.

7.      7)  Alcançar a perfeição seria então o degrau mais esperado, isso vos parece difícil? Mas não é, assim que se dá na concepção do mais alto, a todos sem exceção é dada na mesma proporção, isso é justa medida da misericórdia, já que aos misericordiosos ela trata com maiores possibilidades de auto cura, enquanto se pratica nos fazeres da vida, nas almas que nada tem ainda despertado em si, “aquele a quem muito é dado  muito será pedido” e isso é fardo leve ao que ama o Cristo, logo a perfeição é ser no estar o que o Cristo ensina.

8.      8)  As visões da vida futura como um anseio de chegar a saber o que será de todos nós, que buscamos e rebuscamos em nós quantidade de qualificações despertas, por medida certa, em síntese, o que é presente é de nossa posse discernir, olhar para o passado conscientes no presente em nossos atos qualificando ações enobrecidas pelo talho transformativo em nós, elucidando-nos que somos filhos do altíssimo e portanto herdeiros do universo, sem pressa pelo futuro que a Deus pertence, sábios no amor que somos dele em manifestos diversos, os filhos laboram no trato oferecido pelo pai, nestes por vezes tendo visões do futuro venturoso, pois estar em Deus é tudo, fora de Deus não existe, logo os filhos que todas as almas no universo são, alcançarão a plenitude, não como prêmio sim como consequente generosidade do amor eterno.

9.      9)  Visto isso que o futuro guarda, mesmo que nossa vista seja nublada por não termos sublimado  todos os sentimentos e pensamentos primários, a garantia de dias venturosos é constato puro e simples em nossas consciências, em justa medida nos foi dado no princípio elementos divinos em nós adormecidos, vida em princípios rudimentares onde foi-nos aprimorando as percepções de espirito, as faculdades dormentes então vamos acessando lentamente no correr das eras, e a pratica quantifica a qualificação de nossas almas, assim chegamos conscientes diante da divindade suprema repletos de amor e  gratidão por tanto.

10.  10)  Nossa consciência por isso abrange o infinito posto, e diante do senhor da vida, dobrados e cientes de sua vontade com relação a nós em nossa intima conformação, ele nos indica a direção, nos dobramos em sincero amor e gratidão e partimos para as tarefas que amplamente povoam nossa história pessoal, onde seguimos vivenciando seus princípios e suas leis tomaram vulto na pratica de nossas vidas, hoje aqui, onde nos soprou espirito, amanha em outro presente que nos fara por certo, seus enviados em deveres se vistos neste presente, diríamos, de maiores responsabilidades não é maravilhoso isso.

“Meu pai trabalha todo tempo e eu também”

 

Por hoje é isso. Namaste

 




segunda-feira, 15 de junho de 2020

Considera o espirito.


Deste o primeiro sopro divino a imagem e semelhança foram feitos. E continua o feito do eterno na imensidão que fez, ressurgente na criança com choros e risos. Esse conto de história que todo mundo reconhece, nem todos entanto sabem que em semelhança a Elias que veio como o precursor do messias, todos, todos sem exceção renascem para uma nova oportunidade de serviço, já que pela lei do trabalho o espirito ganha méritos em si mesmo.

Porque nem todos sabem? Nem todos consideram a sua própria espiritualidade, uns afeitos a possuir valores sem pesar na balança do discernimento que embora seja um campo útil ao ser no mundo, ter em relação a  imortalidade do espirito, é apenas uma ferramenta entre tantas de serviço, trato que se dá ao próprio espirito no seu caminho evolutivo, movimento de fé sob o lastro da razão, se absorve conceituações elevadas somente aqueles que batem a porta procurando a verdade, esta se lhe abre generosa, como quando o Cristo cura  ao cego de Betsaida, toma-o pela mão e o leva para fora do povoado onde estavam e ali o cura, aquele que não via  passa a ver.

Quando abrimos a porta ao espirito buscante da verdade, sua própria essência é a conduta desta busca elevativa, já que não basta abrir a porta, é necessária a bagagem discernitiva para ver, entender e aplicar o que está após ela, a cegueira da alma entretanto faz com que o espirito olhe mas não consiga mensurar os valores que encontra, em mesma forma, se não reconstruir seus valores íntimos tratando-se nos degraus inferiores da evolução humana, não compreenderá suas próprias necessidades frente a vida.

Quando consideramos o corpo sem pensar no espirito que ele movimenta, da vitalidade, manifesta e através dele sua docilidade ou agressividade, segundo seu grau evolutivo, ficamos limitados do berço ao tumulo, e se fomos escravos do corpo ou nele, manteremos aprisionamentos mentais quais nos torturam, visto que a essência que é divina, não veio para introduzir-se em sofrimentos e lagrimas infindáveis, veio e pode tê-los como escola educativa ou regenerativa a si mesma, assim está no seu íntimo evoluir sempre moral e intelectualmente.

Esse abrir da porta porque tanto se bate, e o eterno não atende com pedras o filho que lhe suplique, ou apenas peça pão do dia, sintam mais que vejam, o eterno atende com o pão do dia e o filho sincero diz “O pão nosso de cada dia nos daí Hoje” não muitos para muitos dias, para que ajuntemos em celeiros com tanta fome em torno dele e nós por nossa incúria indiferentes a sorte dos nossos semelhantes, quando se abre a porta, veja, e atenda ao vosso espirito de serviço, porque quem pede e recebe, toma-se como seguidor do Messias e este, segundo ele mesmo afirma, veio para servir não para ser servido, logo, seu seguidor segue no mesmo diapasão de amor de seu mestre. Servir a humana idade.

Esses quadros que vão sendo propostos pela vista de olhar a existência do ponto de vista da imortalidade do espirito, fazendo-nos realizadores do melhor efeito no nosso entorno, e para além do circulo social onde nos inserimos, realiza em nós o processo de auto iluminação, portanto batendo a porta em verdade, nos dizeres do Cristo, só acontece nos corações que escolhem segui-lo, os que passam indiferentes, postergando a  enorme utilidade dos presentes recebidos para nossa própria felicidade, encontrarão entraves, a mesma porta a sua frente, até que se resolvam por bater e entrar.

E a todo o que bate se lhe abre e ao que pede lhe é dado.

Por hoje fica nossa alegria por participar deste trabalho. Namaste ...

 

 

 

 


 



domingo, 14 de junho de 2020

A magica de vida


Descobrimos no porto das ilusões as decepções e amarguras, quanto nos façamos frágeis permanecemos assim lamuriantes, vitimizando nos, como únicos seres que sofrem no orbe terreno, a mágica da vida mostra-nos, entretanto, que somos autores não coadjuvantes, escolhemos no que sentimos como queremos prosseguir vivendo.

No trânsito pelo corpo, nas aflições e dores experimentadas, opicionamos a ficar nas sombras da revolta paralisados em nossa ascese espiritual ou com grande dose de renúncia e desapego dos campos ilusórios do nosso ego, como virtudes que nos enobrecem muito.

Isso tudo na contagem dos detalhes que vão compondo nosso histórico de vida traz elementos grandiosos de luz qual a partir de nós pode contagiar os semelhantes, e provocar frutos no bem, quando medindo nossas ações em seus efeitos, tocamos corações que se veem com mais profundidade a partir de um momento ou de muitos ligados as nossas expressões de espíritos imortais.

E a magica da vida como espíritos imortais, toma uma proporção grandiosa, é a vida eterna preconizada pelo Cristo, condutor e guia de nossa humanidade, tão humilde, bondoso, justo, e que permite nossa escolha em estar com ele ou a distancia dele. Claro que estar com ele implica em deveres a serem usados como ferramentas de lapidação do ser espiritual que somos, nos compromete com a vigilância e oração qual ele nos situa como condição para segui-lo.

Começamos de forma bem simples a retrabalhar nossos valores, e se descobrimos com ele que amamos pouco e de forma equivocada, passamos a amar mais e buscar como vigilância de nos mesmos a lucides que nos conduza, seguindo-o, as sermos possuidores do seu reinado em nós.

Assim o que a vida pede para que sejamos plenos.

Amar desmembrando esse amor em todos os seus matizes.

E como imortais espíritos temos todo tempo a partir de agora para sermos plenos.

A demora em sentimentos aflitivos é escolha nossa, fazemos nós por nós isso, a rapidez entanto quanto se ame e produza frutos, dita a magica de vida qual sonhamos e para atingir o ponto máximo é preciso apenas caminhar em sua direção com.

“disciplina, disciplina e disciplina” por hoje é isso

Namaste

 

 

 


sábado, 13 de junho de 2020

Deus é

Tela para Quadro 50x70 - Jesus Cristo Orando 2 no Elo7 | Monte Seu ...

No canto dos pássaros que ele pôs em vida, ao inicio da luz solar já cantam nas arvores e se o homem estiver recolhido em si mesmo, indagante e observante, conclui que Deus é. Olhando para o espaço infinito bilhões de estrelas visíveis e em toda direção que se viaje pelo espaço a frente esta o infinito, e mais moradas no universo repleto de vida, o que olha portanto e sente o infinito a sua volta pensa. Deus é.

Quando olhamos para nós mesmos identificando cada sistema do corpo, bilhões de células, cada uma instintivamente sabendo o que fazer, onde atuar, em que área do corpo vai exercer sua função junto a outras que se reúnem a ela e trabalham sem cessar até que deixa o corpo, a criação divina, o espirito feito perfeito em sua imortalidade. Conclui diante desta beleza, ciência de que é, e é, porque Deus é.
Causa primaria de todas coisas, e quando exerceu sua vontade, gerou nos quatro cantos da terra, organismos e sistemas que funcionam, se recuperam, apesar do uso que o homem faz deles, de forma abusiva e inadequada. Como nosso corpo quando nos ferimos algo move as forças internas como uma caravana que vai ao ferimento e cura.

Levando o corpo nesta fase da humana idade não temos para onde ir no espaço sideral, logo, nossa casa comum é a terra que esta por passar por profundo processo de transformação. Onde os canhões se tornarão arados, doutra forma pedira de volta por outras pandemias o que nos empresta pela dureza em nossos corações.

Deus é, o provedor, o instrutor, o amigo, o professor, e diante dele absorvemos do seu amor infinito, embora por vezes lhe atribuímos as reações de nossas ações infelizes, como se nos punisse, em verdade nós nos desviamos das leis inscritas, nos fazeres da vida por pequena seja a ação, a reação é indesviável, somos autores  de nossa historia todo tempo, e quanto sofremos são efeitos do passado ou de agora e a oportunidade de vida nos cobra para que mudemos nos colocando na presença do altíssimo junto com nossa gratidão por cada lição .

Didaticamente, nos momentos quais nos alimentamos se houve exagero além da conta vem a dor para nos alertar do fato, não foi Deus que nos impôs a dor, criou o mecanismo para que nossa gula não nos induza a desequilíbrios físicos que nos levem a morte. Puro amor manifesto nos detalhes, ele não fala que nos ama ele age no seu amor, basta que nos observemos em outras áreas, no carro se corremos demais o risco de acidente é todo nosso, se acontece somos os autores, se ferimos outros por imprevidência isso precisa ser corrigido por nossa consciência e o é, não como castigo do eterno, mas como lição  de vida.

E é difícil conversar com Deus? Não! Basta pensar nele, temos em nossa essência o ser espiritual que se desloca a sua presença, vamos ao amor e o amor nos responde educando nosso discernimento enquanto oferece respostas em nós mesmos, estamos e muito, instrumentalizados para existir diante de uma vivencia perfeita, por livre arbítrio enredamos pela sombra da indiferença quanto a nossa origem e missão relativa a nos mesmos pensando em vida com o corpo quando ela é completa em nós mesmos enquanto espíritos.

Portanto Deus é, a inteligência suprema do universo, causa primaria de todas as coisas.
E nós os princípios inteligentes em progressiva evolução em nossas consciências, vamos deixando o instinto para sublimar em sentimentos enobrecidos, sendo o amor do pai onde esteja o filho, em um reino palpitante dentro! 

Namaste.









sexta-feira, 12 de junho de 2020

Aqui e agora, no céu ou no averno...


Estar aqui, estar agora.
Com o lastro da experiencia que pensamos pouca quanto mais humildes, entanto o Cristo veio trazer palavras de vida e eterna, logo aqueles que se foram vivem, assim como todos nós quando deixarmos o corpo. Com base na vida eterna que temos no Cristo, outras experiencias já vivemos antes do presente, então acessemos tanto quanto nos seja permitido para nosso crescimento.

A experiencia de agora é estar juntos dois lados de mim, um que fica ao pó da terra outro o ser espiritual que todos somos, com ele, esse ser espiritual, assumimos nossa história. Feita no corpo de aflições e dores muitas vezes, nela esse ser espiritual que somos nos repete, persevere. O cristo venceu o mundo para enquanto entre nós nos mostrasse como fazermos também essa viagem de ser aqui e agora.

Aqui nos cabe sujeitação as leis divinas, que pensamos muita vez estarem escritas em matéria apropriada, pergaminho papel, arquivos eletrônicos, este último com o aprimorar da inteligência humana nem se pode ler para viver o que se tem em um giga de memoria mas, a grande maravilha que a maioria ainda não conclui, maioria dos dois lados, encarnados e desencarnados, que somos um arquivo vivo em memorias quais dentro de experiencias especificas, não temos irrestrito acesso ainda para que por nos mesmos já que autores desta história não venhamos a desvirtuar nossos presentes. A lei neste caso: do trabalho e da evolução.

Começamos com o pergaminho, maiores conhecimentos maiores responsabilidades, diante de outras leis que pensamos como estamos abordando, fora, em escritos norteadores, nos esquecendo da escrita divina posta em nós mesmos pelo Criador, que nos oferece como vida aqui e agora quando no corpo, e dizem nossos amigos espirituais presentes a esse esforço de nos situarmos em outra lei, quando desligados do corpo como espíritos desencarnados também, tendo aqui e agora, interessante não é? Encontrar o espirito de verdade aqui e agora! Pensando fora quando está exatamente como foi predito pelo Cristo, em cada um de nós. E a lei é a lei de amor.

Decorrente desta da penúltima, a lei do trabalho, ou seja, do esforço e vontade qual nos movimentamos para melhor discernir quanto ao que espera o criador de cada um de nós, ora, sentindo a necessidade do entendimento das leis divinas o que fazemos? Referenciais como Moisés por exemplo, dizem ainda hoje os doutores da lei, tudo está escrito naquilo que veio a seu tempo, entretanto quando nos aplicamos na lei de amor unida a lei do trabalho em nossa intimidade, perceberemos no aqui e agora os desdobramentos em deveres morais que cabe aos filhos do altíssimo que somos todos nós, encarnados e desencarnados quando avançamos em reconhecimenntos delas em nos.

Como não bastasse Moisés que veio digamos em um estagio nosso de muita simplicidade e ignorância, veio e quando amadurecemos um tanto, entanto nem todos nós, e recebemos o Messias, que trouxe o que temos agora, o conhecimento de que o espirito de verdade que nos acompanha e estará conosco ate o final dos tempos, nos educa amorosamente quando no humilde proposito do serviço frente a grande messe, almas dadas ao Cristo por Deus, nos dispomos a sermos instrumentos uteis, tendo posse somente de nós mesmos, ainda que em parte, nos diz o espirito de verdade ate que atinjamos a maturidade. A lei posta aqui neste trecho, lei de evolução.

Evoluímos portanto como seres espirituais que somos na compreensão e ação decorrente, dentro de um processo onde considerando as necessidades da messe e nosso constante aprendizado de forma humilde e verdadeira, o próprio mestre nos indica e nos oferece oportunidades em deveres maiores.
Vejam, e se fizeram a viagem para dentro como nós fizemos agora, aqui fica uma indagação preciosa, de quantos gigas precisaríamos para conter toda escrita de Deus? Será, nos sabemos, que isso já não está posto em vidas? Nossas vidas?

Despertar o ser espiritual com mais consciência de si mesmo aqui e agora, pensamos ser o que o eterno espera de cada um de nós, já que a todos instrumentalizou dentro de uma outra lei, a lei de justiça que nos iguala, nossas diferenças vem de nossas escolhas feitas, sempre, “a cada um segundo suas obras”

Percebem como iriamos longe com essa temática (aqui e agora)?

Por hoje é isso
namaste




quarta-feira, 10 de junho de 2020

Contrariedade e harmonia


O que te acomoda na vida quando divergentes, tu e teu irmão de jornada, frente a frente em falas sobre fé, ciência da fé, perseverança nela, para melhor compreender a qual posição vibracional eleva ou rebaixa tua posição presente.

Se a resposta for ligada a uma busca de melhor compreensão de si nesta relação com o outro, que seria justo que caminhassem juntos, analisando os contrapontos divergentes para chegarem juntos a verdade libertadora do ego, que insistente vos tenta a separatividade, conosco tereis proximidade vibratória para nos elevarmos juntos.

Não estamos separados uns dos outros, o que mora em uma ilha de raros habitantes é um com aquele que habita na ilha, seu canto, sua casa nas grandes metrópoles, tudo o que acontece dentro tem correlação com o caminho único que todos trilham, em graus de compreensão segundo a progressão resultante das ponderações que mais evolucionam na caminhada comum.

Basta se reunirem dois ou mais com liberdade de expressão, para que se note as diferenças, elas vindas da compreensão de agora, da ilha solitária e não silenciosa na qual se firma vossa consciência, se liberta, respeita a posição do outro agora, por similaridade com o que já foste em vossa vivencia ou por pura conquista do discernimento com clareza, pois o outro aprende e ensina como tu em mesma viagem por um corpo físico desapegando-se do ego.

Não que não seja de importância o ego, nestes movimentos conflituosos dentro, pois o outro pode alencar uma serie de valores quais em essência não tínheis considerado em tuas vivencias, e quanto aceitas que estamos como um só no mesmo trem, parando nas expressões dos pensamentos e sentimentos uns dos outros, para reavaliações de nossa situação intima. Se compreendemos, muito nosso amor procura outras abrangências e com harmonia se eleva em expressões distintas, angariando amigos novos ou a respeitosa postura de reconhecimento dos mais antigos.

Cada um de nós é sem duvida para nós um universo em expansão, energeticamente falando, posto que nos modificando ou movimentando para uma nota mais acima, sem deixar que o orgulho ou a vaidade nos aprisione em uma ilha censurada por mares de incompreensão, que podem cercear nossas ações mais produtivas , aquelas que temos a realizar em nos mesmos junto com a luz que dispõe o nosso próximo. “vós sois a luz do mundo e o sal da terra” asseverou o mestre dos mestres, não disse ele que a ou b tem luz que guia, afirmou que todas as unidade espirituais são luz na terra e  todas tem sua cota de dar sabor a vida de relação em comum, todas vieram do eterno e para ele retornam em maior ou menor compreensão de seus desígnios sagrados.

Separemos em nossas discordâncias enquanto caminhamos, pois se juntos, é favorável a razão que justamente analisa nossas necessidades intimas, que temos algo a dar e algo a receber em nós para o outro e dele para nós, pontuando que se ficarmos na diretriz do “fazer ao outro aquilo que gostaríamos que nos fosse feito” nossa contribuição para a harmonia da viagem conjunta será engrandecedora para nossas almas.

Haveremos de olhar para o rastro de luz cortando a imortalidade em nossas almas com um sentimento de auto realização que nos favorece justa vista, para os compartilhamentos diante da lei do trabalho qual nos instrumentalizou na convivência a lei divina, para chamados de responsabilidades maiores dentro da lei eterna do altíssimo, que nos criando de seu amor estabeleceu em nós como necessidade nossa, em tudo sermos amor.

Por isso nosso foco na temática é o determinismo do amor como fala a nossa intimidade, captar, reagir, interagir, adotar novos parâmetros de compreensão mais justa é tarefa individualizada.

Por hoje é isso, namaste

segunda-feira, 8 de junho de 2020

FALAR COM DEUS...



Desde que não diga meu, elevo-me até ele e conversar com ele não é difícil.

Cerro as percepções do corpo, aquieto o espirito, busco a calma

Surge a fala dos anjos que ocultamos em nós

Ao superior não precisamos repetir o que ele é

Louvamos no silencio, e quando abrimos o que somos Ele já sabe de nós

E o adoramos em verdade e espirito.

É como se em um instante visitássemos cada canto do infinito universo criado por ele

O corpo permanece estacionário, o espirito não tem entraves neste movimento!

De acordo com nossos saberes vamos longe, há que se ter um tanto já desperto para compreender, aqui, as palavras são pobres demais para detalhar conversas com Deus.

Vamos pinçar alguns elementos a mais deste ponto.

Ele é o amigo, o professor, amparador, instrutor e diante dele já que seu feito perfeito vai despertando as possibilidades de todas as faculdades de nossas almas, que estejam adormecidas.

Não precisamos explicar nada a ele, ele sabe dos nossos pensamentos e sentimentos,  e preenche com seu amor aqueles detalhes em nós que ainda estão obscurecidos, afinal, precisamos dos seus cuidados para acessar o que seja ser filhos do altíssimo, isso pode durar por mais de uma existência física, por mais de uma vida portanto, se bem que só há uma vida e ela é vibrante, serena, sincera, verdadeira.

Como agora tens em ti porque tantas vezes fizeste essa viagem ate ele, o tempo de chegar e um pulsar do pensamento, quanto se dê por conta já existe a conversa de filho para pai e o pai responde como se falasse em nos, já que para falar com ele não levamos o corpo, ele é espirito, portanto elevamos o espirito até ele.

Poderíamos até visualizar essa viagem se nos for útil a tempo certo assim será, entanto para nossa percepção já que ligados ao corpo mais denso, pesado as vezes por nossas inseguranças e medos, em sua presença tudo isso se dissipa, é ele o completo amor que cura nossas carências, desperta o filho em nos em mais aprofundada consciência.

Desta experiencia de conversar com Deus trazemos para os outros corpos que utilizamos, os mais sutis e os mais densos um gozo de harmonia e paz completas, se não nos cura, se adoentado no corpo físico, é porque somos carentes desta experiencia, que passa, o que fica é o espirito e suas aquisições para o reino que vibra em cada um de nós.

Vamos a ele no pulsar de um momento, e tanto quanto aquietemos nosso ego, mais na humildade vamos reter os benefícios de estar em sua presença. Ele responde atraindo e quando no canto mais obscuro de nossas angustias, rogantes a ele, não tão despertos ainda em nossas faculdades de filhos do altíssimo, ele nos cura, nos instrui, nos consola, nos fortalece e neste ponto do universo qual estamos locados por empréstimo ligados a um corpo.

Somos espíritos do eterno, nada há para temer. tudo passa, só o que temos por vontade dele permanece. Namaste

 

 

 

 

 

 

 

 



sexta-feira, 5 de junho de 2020

O divino em ti confina.

No "estar aqui".

Agora que se constituiu o presente, e a graça é isso exatamente, ser o presente enquanto se desfruta da oportunidade, sem lamentos, sem vaidades, seguindo por traços de virtudes, rascunhos do mais a frente, onde plenamente nos sentiremos felizes a cada movimento de ser.

Já que ser é um tanto estar aqui e agora e o que temos? Nesta vista quântica de existir, a primeira letra estar aqui já é passado, e temos por leitura de nossas almas o que estávamos pensando a bem pouco, se nos lembramos, a tempo mais distante, medindo por consciente analise o que fizemos de nós mesmos estar aqui e agora é um presente que se sente.

É uma constante da natureza espiritual nossa “estar aqui, sintam que há uma interação de almas, enquanto leem a minha pacificada, tratam do olhar para as condições intimas em escolhas feitas e enquanto por instantes que seja, como se lessem a minha ponderação de estar aqui em verdade está olhando para si.

Exatamente agora tens uma serie de necessidades, ao ordena-las saindo do aqui e agora como uma tarefa agendada para que realizes, uma vez tomada a ação ficam três pontos em um espirito, “o que fiz” “o que estou” “o que será de mim”.

Como a “cada um segundo suas obras”, o espirito recebe em si mesmo os efeitos de suas ações, logo quanto mais lucido a tratar em seu histórico acertos no bem, visto que o bem realizado primeiro movimenta forças salutares em nós mesmos “o que fiz” me retorna, pois assim determina minha consciência, onde inscritas as leis do eterno, se por pouca consciência de mim mesmo, pouco entendo porque sofro ou sou muito feliz.

No “eu fiz” portanto sendo ação a reação é indesviável para o outro ponto de mim mesmo, “o que estou” que pode ser apenas efeito do que fiz ou consequência por aprendizados já que disposto a construir-me, tenho disposições agora para reconhecer em minha história, o que tenho feito de mim, estou então a somatória dos efeitos de minhas obras e das minhas disposições em melhorar o ponto de contentamento comigo mesmo.

“o que será de mim” está sempre vinculado em processo de expansão da minha consciência, onde o saber de mim norteia minhas obras, o conhecimento do que sou por isso estou me leva a ter mais lucides, a me realizar mais apropriadamente nos detalhes mais pequenos, consumindo meu estar feliz por fatos encontrados em mim mesmo, na percepção do bem feito, dos efeitos de meu amor e entrega, a aprender de mim e a projeção consequente do que trago de bom a cada presente, faz-me instrumento e paz, e “bem aventurados os pacificadores porque estes serão chamados de filhos de Deus”

Então, estar aqui onde você se encontra é perola preciosa do coração o divino, que te fez historia “criemos o homem a nossa imagem e semelhança” onde você encontra toda a instrumentalização para chegar a angelitude eis o caminho a sua frente, no movimento mais importante de sua historia feito desta vida, uma vida tu tens, em quanto o tempo infinito a tua frente te mostra pouco a pouco o que o divino em ti deseja realizar agora.

namaste

 

 

 

 

 

 

 

 


quinta-feira, 4 de junho de 2020

Porque a paz no coração.


O porquê da paz.

Sempre recorrentes nas ponderações sobre vida, que se instala harmoniosa quanto ao campo intimo sempre que cultivamos como uma delicada flor, exala seus perfumes, em contentamento no trajeto de nossa evolução.

Neste onde por dever a nos mesmos necessitamos construí-la, em base que não se abalará frente a imortalidade de nosso espirito, viajantes que somos vez em família que nos harmoniza, noutra por prova, somos chamados pela lei de justiça a resgatar antigas animosidades onde deixamos por vezes de ver o outro como amamos a nos mesmos.

Quem pode o amor? O ser em busca de sua plena realização, não encontra na paz uma forma de saciar esse movimento de sua essência que diz, ame tanto quanto possa e entenda?

Ame agora e quando já for passado, vendo os quadros do amor sentido e reconhecendo o ganho como espirito, na paz de ser esse amor que não se mede o tanto, já que na essência, imortal presença, labora agora e o que se vê futuro afora, é uma alma luminosa que tanto sente deste amor por Deus que o tem como sua necessidade ao outro como quer a si.

É uma gota que cai diante da necessidade, onde essa presença fomenta atitudes serenas, não importa o tanto que se tenha em ciência, que seja uma sumidade filosófica, um destaque entre as maiores expressões da humanidade, se não houver amor, nada se edificará na paz, resultante deste sentir sua origem e agir pelos parâmetros que ela determina.

Sim vez erramos tomamos atalhos, vacilamos, não amamos no tanto que o amor nos pede, e acontece de amarmos pouco, logo a sede de receber nos remete ao tanto dado, porque há retorno quanto se aplique nas leis divinas, nelas, encontra a oportuna idade onde mais amadurecido mais acerta do que erra, identifica onde pode melhorar e nisto se movimenta para ser amar, auto amar, e tanto quanto consiga realizar no seu dia a dia se fixa e passa ser posse não mais de estar amor, sim ser amor.

Aquele que se transtorna até florescer a compaixão, acode na aflição sem que lhe peçam ação, transporta-se a paragens sublimadas posto que ao olhar-se profundamente, pequeno se acha, humildemente se dobra para ser suplica, e já que amor se faz, nada pede a si roga pele bem que se realize junto aos seres que choram, se afligem, para que encontrem o lenitivo, o amparo a ajuda. E a paz que sente decorrente de estar amor sempre tem seu manifesto.

É como fosse uma chama que vai acesa, desde a origem, mas timidamente, e provoca o Cristo para que ilumine tanto quanto possa, entenda, já tenha alcançado na paz a lucides clara de que o outro é o companheiro que pode ser atingido pelos efeitos do seu amor, assim se doa, de dentro como chama de intensa luz no silencio, no quarto escuro onde se dobra humilde, trata com o divino amor, caminho de esclarecimentos para que tudo se transforme no seu entorno e em si mais luz se faça para estar sendo mais amor ainda.

No fim e no principio esta Deus conduzindo tudo, a paz pode ser em meio a uma tempestade pandêmica, porque a vista ajustada pela lei divina, mostra quadros justos em encontros e desencontros, em ajustes de vista regenerando-se, com a plena liberdade que se alcança, se constrói por fato na necessidade que todos temos uns dos outros, visto que por pouco possa ser percebido, aquele que não deixa faltar sua cota mesmo que ainda pequena, contribui para que o mundo se torne em escola pacificada para o bem de todos os que nela transitam.

Assim, por justa colheita, meu corpo definha, sinto dores, aflições profundas, em meio a essa colheita que me abriga, sigo em paz, sereno, confiante na providencia que o melhor feito que em mim se encontra, é olhar para minhas dificuldades presentes e irradiar do amor que sou a paz que e minha pois me deu Jesus e na paz que deixa ele em mim resulta a paz em ti se o aceitas sem impor condições aceitando na forma como ele te desperta potencialidades adormecidas ainda.

Por hoje é isso, o que te sirva use a seu próprio bem, o que não, descarte ou mantenha na memoria para uso futuro, o que fazemos é recolher sementes no coração do Cristo e jogamos a terra, obra dele, reino dele no coração dos homens

namaste

Antonio Carlos