Dizendo-nos seres espirituais trazidos
da simplicidade e ignorância e edificados pelo Cristo, haveremos de identificar
em nossa intimidade as vibrações serenas de amar com todo entendimento que
temos, deste entendimento, o sentimento de gratidão nos toma pelas provas da
vida, pelos movimentos de felicidade, por vezes a perder a conta em quantidade
e intensidade, como que, nos retornando as lembranças mais tocantes de nossa existência,
vezes na vida presente, vezes na forma intuitiva de nosso proceder, como se tivéssemos
aquisições em nós mesmos somadas antes deste nova experiencia corpórea.
O que nos cabe para clarificar
nossos campos de aquisições de amar, como horas dedicadas a pratica da caridade,
onde e quando fomos postos junto das necessidades, nossas da pratica, e doutros
que movimentados pela organização superior de vida, temos a oportunidade do
serviço meritório junto as almas todas que são do Cristo. A esses ganhos,
porque toda ação traz em si mesma pela lei eterna os efeitos, sempre é de bom
tom, as rememorações das situações destes ganhos ou de perdas, os ganhos de
intima alegria de confessar o Cristo diante dos homens, muita vez desanimados e
aflitos e que nossa fé foi e é, o balsamo consolador, ou naqueles de perdas
destas oportunidades de serviço mas sem o reio inclemente dos sentimentos de
culpas, sim, como motivação para estarmos mais atentos e vigilantes.
No auto amor em vigilância, encontramos
um campo vasto a ser desenvolvida a compreensão em nós mesmos, quando buscando
a sintonia como os propósitos divinos, quanto a nossa individualidade, nos
alinhamos aos campos de serviço com os objetivos de espalhar o bem e o amar que
nos cabe realizações objetivas, a isso, em processo de auto amor, pois é sempre
por esse caminho, que somos capazes de
perceber as nossas necessitudes na construção de nós mesmos, e vamos percebendo
a grandiosidade da vida que nos foi dada.
Quanto meditemos nas minudencias
dos efeitos de nossas ações positivistas, do ponto de vista das realizações enobrecidas,
pela disposição quando das nossas preces e silenciosos pedidos pela posse da
possibilidade de sermos instrumentos uteis na realização do amor, so por essa predisposição
de atenção a nos mesmos, temos efeitos de maior clareza e equilíbrio que pontua
as possíveis manifestações como fossemos os responsáveis pelo regar constante
de esperança a todos aqueles do nosso convívio na orbe terrena.
Não nos apressemos em julgar, que
apenas temos a necessidade de amar e sermos amados pelos mais próximos de nossa
experiencia corpórea, lançamos quando dispostos a entender o que seja amar a
toda orbe, como fossemos os responsáveis pela edificação da atmosfera de
esperança em realizações, mesmo nos movimentos aflitivos de provas ou resgates
coletivos, ao ódio ainda presente nos espíritos endurecidos e egoístas que tem
tido digamos a última oportunidade de redimir-se pela condução do Cristo, a
postura lucida e racionalizada desta nossa necessidade de afetividade em ações construtivas,
toleramos essas vibrações primitivas, lançando de nossa parte as manifestações de
fé em esperança, pois transmuta-se a orbe que se regenera, não a casa material,
sim a forma de compartilhamento das disposições intimas no processo evolutivo
da messe como um todo harmonioso e perseverante.
O mundo a ser regenerado portanto,
é aquele intimo em nossas realizações que beneficiam o meio qual trocamos
nossas energias salutares, pela constância em nossa atuação nos deveres que nos
são postos ao melhor entendimento, e contribuímos desde nosso campo de convivência
mais próximo, ao que de forma contributiva colocamos como contribuição ao coletivo,
com os corretivos de intensidade e disciplinada forma, atentos ao processo da
lei de amor em nós mesmos inscrita.
O espirito de caridade então nos toma
como se fosse diretiva a toda ação, logo nos retornam os efeitos em mais equilíbrio
e auto pacificação, que nos qualifica em quantidade maior nas renovadas disposições
em amor. Quanto mais amor posto à prova nas realizações, mais nos qualificamos
para o pontuar de perfeição, onde todo tempo, somos dele a expressão mais
profunda e verdadeira.
E evidente que nossa satisfação se
dá em profusão dentro de nós mesmos por efeito, tudo nos retorna, em tudo o
amor divino nos torna seus instrumentos, regamos a terra na perseverança em
amor e humildade e ela oferece frutos de bondade e temperança, e ao renovarmos
o entendimento sobre nos mesmos, percebemos os efeitos de amar para mais e mais
amar e por via de consequência estarmos prontos para cuidar dom s pequeninos do
Cristo.
Sem as pretensões egocêntricas de
ganhos em satisfações, simplesmente amando, pois essa é a condição inscrita em
nós pela providencia divina, tendo como se uma ferramenta para o cuidado da
terra.
Espirito da caridade
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli