segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

14 Sala do esclarecimento


Que a posse de nós mesmos seja nosso foco neste dia, quando penetra pela janela a luz do astro majestoso, brilhante nós céus e promove manutenção da vida na terra, e nós, seres pensantes neste pequeno éden vista pela ótica mais correta, nos dedicamos a trazer a letra, tanta vida quanto a gente tenha, tanto sonho que a gente sonhe, verdades que já conceituamos pelas vivencias, equívocos, porque ainda não chegamos no corpo a culminância do máximo entendimento. Entanto somos paz.

Nesta sala sem portas ou janelas onde reunimos nossas almas, meditando e orando para que a lucides intensifique sua ação e juntos a um so pensamento, sendo um em cada momento, possamos olhar com a vista da nossa alma o universo e as leis cujo ajuste precisamos encontrar em nós mesmos. Estando tudo inscrito em nossa essência, o trabalho produtivo que realizamos, sentindo, pensando, e agindo, se configura em crescimento iluminativo, desde dentro para os frutos esperados, já que terra onde se semeia, já que trato do amor divino quando se germina, cuidado em rigor da lei de amor para que ela nos situe na consciência do que somos.

Nesta sala nossa releitura é indesviável, os quadros que apresentemos nos são oferecidos e como fossem espelhos onde nos vemos com grau de profundidade ampliado, seguimos ponderando em qual somos, e o que oferecemos a vida como fruto, (realização) sem entanto nela sermos submetidos a invasão do nosso arbítrio, entrar nela deve ser escolha, estar nela transfigurados pela felicidade de entender um tanto mais a oportunidade, agora é a hora, basta olhar a terra e encontrar o que fazemos dela.

Sim existem as leis que nos regem, basta olhar nesta sala para as forças do universo físico abundante em harmonia, seguindo no tempo as diretrizes postas, ordem, harmonia. A outra dimensionalidade onde a alma que busca, pede, por fim encontra exultante constata a beleza de cada pensamento criativo, de Deus, que tudo fez, e dos referenciais externos, voltamos o nosso olhar para nossa intimidade, novamente como espelho observamos nossos feitos em nós mesmos.

Existem duas possibilidades em escolher como síntese, a da lei de amor e seus efeitos e quando no ódio seu opositor em nós mesmos, nos perguntamos qual o caminho mais fácil, mais seguro, que no trate como alma neste mundo, escolar, diríamos, já que a cada momento outra lição aprendemos, e quanto mais saberes, mais responsabilidades e com elas mais alegrias, por outra se transitamos nas sombras que teimam em nós em oposição a pratica da lei de amor, o que vemos nesta sala dentro do espelho, são dores aflições e medos.

Imaginemos uma das possibilidades, se da terra fossem exilados todos os gananciosos resultaria em pacificação para as almas no eterno esforço de aprimoramento, como uma estação regenerativa, teríamos que entreter nossas almas nas realizações fraternais, já que a ganancia fruto do egoísmo deixaria de ter força nos corações, vez que, avançando não mais se retroage a condição anterior, os louvores seriam canto de gratidão pela vida. Nesta sala entanto o coração se compadece, a ganancia é prisão agreste, fruto em sombra a qual se afasta da lei de amor, necessária a manutenção da vida.

Observantes da lei de amor nos esclarecemos quanto a justiça da paz que se traga. Por outra, quem não se olhe e se trate nesta luz divina, objetivando o ter a si somente, multiplica grosseiramente o ser no estar influente caos, que traz o amealhar riquezas, que ficam não se leva, ah que triste sina, pois todos terão que olhar neste espelho ao passar pela sala do esclarecimento. Medidas sobre os feitos! Sem demora julgados e sentenciados pela consciência, vem o choro ou a alegria, já que é momento de auto encontro, felicidade se toma posse não com regalias, com o ter em abundância, ser no necessário porto operosos, com aceitação e coragem, o suficiente basta ao coração justo,  olhando a humanidade pela janela da verdade,  muita vez um lar humilde é mais feliz que aquele que tudo sobre no celeiro da ganancia.

Então que fique isso por hoje, e já basta, nesta sala onde reunimos almas que se queiram ver, não que trouxemos verdades novas, nós influenciamos, inspiramos, trazemos o repetir incansável das verdades ditas pelo Cristo onde o novo sempre é realização divina, isso constatamos, já existe desde sempre naquele que é Deus, embora nossa compreensão esbarre na falta de faculdade apropriada para entendermos, entanto, pela vista no quadro da verdade que somos almas imortais, repitamos as experiencias de amar, o celeiro de amar tem dimensões divinas, a divindade é eterna, enquanto as sombras nossas pedem que sejam preenchidas pela luz divina do amor, onde basta querer para ser.
Isso está posto em todos os filhos de Deus.

Namaste

irmã Caridade








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Antonio Carlos Tardivelli