A humanidade
Dantes, quanto chegue o momento de sentir-se
Humano, por saber-se, dos limites, dos ideais, dos sonhos
insistentes
Onde compões o que ainda não foi dito, da tua forma de dizer,
peculiar.
Sempre se pode acrescentar espirito, a humana idade, ela amadurece.
Tanto que o antes agora se faz presente, recordas,
recortando reminiscências.
Elas se apresentam a tua intuição, do que já foi vivido, num
ímpeto, impulso da alma.
Como um descrever de um mundo que reténs em ti, abrindo a porta,
no teu dizer, estou aqui
O que faço com o que sinto? Apenas torno palavras, quase
prece.
Quase poesia, talvez uma proza com meus valores
A gente sempre reúne dia a dia porções de alegrias,
tristezas, lutas, vitorias e derrotas
Depois esses quadros vêm à tona no mental que se abstrai,
porque o que era dantes não é mais
Os presentes transformam o ser vivente, formatando em atitudes
novas, falas diferentes um tanto da mesma fala, que dantes passou pela impulsividade,
depois de medidos os efeitos, renovada, mais calma tratando-se com maior zelo,
a própria vida ensina por seus meios a ter domínio sobre si.
Então ser humano é um ato ético, coerente com princípios. Estes
ocultos em nossas almas.
Elas, nossas almas no seu ponto divino, isso entanto é uma
historia longa!
Namaste.
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Antonio Carlos Tardivelli