quinta-feira, 20 de junho de 2019

O sopro divino


Os presentes, do passado.

Em tudo o que ofereces a vida, em algum tempo ou morada, já fizeste uso com primazia ou miséria em discernimento, porquanto te meças agora, teu passado reclama posse, pois foste antes o teu presente, e por ele teu espirito ou alma se assim escolhes, a diretiva mais acertada dentro dos teus valores de alma. Passando pelo templo do teu espirito que devolves a terra é certo. Com mais acertos como presentes do teu passado.
Tudo o que retorna de maneira indesviável, é por ordem segundo sentimos, do doador da vida, qual pai sendo ele o supremo amor, condenaria uma só de suas criaturas ao sofrimento eterno, permite a dor sim! Como colheita a qual se obriga o filho que não se ofereceu a observar seus desígnios, mesmo aos filhos vacilantes, aqueles que por nosso discernir sintamos em nossa fraqueza, que não tem recuperação, para Deus, o impossível a nossa vista se torna realidade transformada, por isso sentimos em seu amor, que “nenhuma ovelha sobre a guarda do Cristo, se perderá”.
E qual alma não está sob sua guarda?
Por presentes do nosso passado, em virtudes ou sombras nossas, se tornam, quando nos tomam na imprecisão dos nossos impulsos, vezes dotados da mesma diretiva do nosso passado, só que nosso espirito tendo um grau de lucides maior, transmuta-se, de sombra manifesta do passado em presente de luz em renovadas escolhas, a vista disso podemos avaliar a grandeza do amor divino. No esquecimento do passado delituoso e na formação de renovadas escolhas de luz a nos presentear para um venturoso futuro.
Mesmo nos temas que disputamos em controvérsias, uns filosóficos, uns quanto a vida eternizada nos ensinos do mestres, as do Cristo, a nós bem claramente exatas, desde Maria na concepção, os seres espirituais emissários do divino amor de Deus, alertam a humanidade para a grande alma que chegava como o salvador, por outra, no correr da maturação do seu corpo físico, frágil muito frágil, diante de sua generosa presença e amor puro, trata escolhendo doze entre os milhares quando de sua tarefa.
Estes o seguem malgrado as faculdades da alma quase que adormecidas, na presença do divino, despertam, se preparam, anunciando a vida eterna da alma, reúne Pedro a rocha, Tiago e João seu amado para que presenciando o fato, Elias, e Moises, e seu ser transfigurado, se apresentando o Cristo visualmente, com a vista de suas almas naturalmente, soubessem, muito mais que crendo, que sua fala era de vida  imortal para as almas.
Algum tempo depois de sua crucificação, no pentecostes, com aqueles que preparara, instruíra, educara despertando por sua sublime presença as possibilidades da alma, estes falam de sua verdade, pois ele continua sendo o caminho para a vida plena nas almas, falam em línguas para todas as almas que ali estavam, segundo a sua linguagem utilizada, como pode isso muitos perguntaram. Nas controvérsias presentes, portanto, quanto nos ensina desde a época de Jesus, que a vida da alma imortal é uma realidade, posta a vista de qual queira ver, que se eterniza e por colheita obrigatória surgem nos presentes futuros, muitas de nossas necessidades de ajuste nas colheitas obrigatórias!
Dito isso, se põe por terra, todos os argumentos dos pretensos sábios, reconhecendo a verdade ela nos liberta dos grilhões dos nossos egos, dos enganos discernitivos de muitas almas, que apenas negam, sem compreender o que estamos a repetir, as suas faculdades de alma.
Vejam pelo espirito de verdade, quem queira ver.
“Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram; antes, fizeram com ele tudo quanto quiseram.(Mateus,17;12)” 
Vejam amados o que sobrevive é a essência divina qual pôs no corpo o sopro divino

Namaste


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Antonio Carlos Tardivelli