Já se revive no presente
E por nossa conta, nem sempre disso
nos apercebemos
Somos tocados por situações e
presenças novas, amigos mais que antigos certamente, não nos dando conta disto.
Já que por natural afinidade,
seja para as luzes da alma ou para as sombras da mesma, focamos igualmente o
mesmo ponto acima ou arrastados para caminhos se previstos, assustadores.
Logo, se vive no presente um
tanto do passado, para correção de rumo, ajuste diretivo, ou despertar da consciência
De novo apenas o veículo manifestativo,
já que não se põe vinho novo em odres velhos, e por verdade, pela misericórdia divina,
quase na totalidade dos casos, não nos lembramos do nosso passado antes desta
morada física, do templo para o espirito, da morada nos céus divinos, ah são tantas,
que se assim não fosse nos teria dito o Cristo!
É certo também, que enquanto ciência
de ser, atribuímos a tantos os nossos equívocos, erros grosseiros que dizemos
ser do demo, um pobre espirito voltado para o mal e que, queira-nos no mal
junto com ele, como se tivesse por feito a perfeição divina criado, um ser para
a angelitude outro, para ser o que se conjura maior ou igual ao altíssimo senhor
da vida, já que a vida é feita pela vontade do supremo, que é perfeito a nosso
ver e saber mesmo pequeno, assim nos fez a todos, sábios e ignorantes, com as
mesmas possibilidades de alcançar pleno entendimento de nós mesmos, a que
viemos, o que fazemos com os presentes, já que neles vivemos.
E não é doutro, senão por nossa invigilância
e ciosos dos prazeres, dos prazeres, quando então pecamos contra nossa essência
e ela brada desde a profundidade de
nossa alma para que corrijamos nos nossos feitos, as tendências mais primitivas,
dantescas, improprias para o movimento da luz divina que nos corrige na dor,
pelo amor, ou nos presentes oferecidos as almas em transito por um templo, qual
chamamos corpo físico.
Quanto então definimos nossas tendências,
entendendo que devamos ser mais vigilantes, para que se manifeste somente a luz
do amor divino, sem ignorar que muitas vezes nos desatinos, reúnem-se anjos e demônios
no nosso entorno, para que escolhamos quais as nossas afinidades, e se desejamos
nelas permanecer ativos, luz e sombra então estamos nos presentes, não doutros os
nossos acertos ou erros em nossos feitos de ação ou pensamentos, nossa a
autoria e por nosso saber mesmo pequeno, é preciso corrigir a sombra interior
fazendo com que a essência vibre rompendo os limites que auto impomos frente
aos nossos prazeres.
Tendo a angelitude como meta
frente aos milênios, por ser a vida eterna, queremos ser anjos ou demônios?
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli