segunda-feira, 3 de junho de 2019

Amor ou ódio?


Amor e ódio.

O ódio e diversos estágios de amor:

Vivemos e aprendemos estando acima, bem acima dos apegos ou mergulhando em nossas sombras, a bem da verdade para que a luz do entendimento ocorra, no mais profundo de nossas almas, sentimos, é necessário realizar a viagem para o insondado campo intimo , a ousadia na coragem de qual não se conforma com o que sinta que tenha, enquanto tesouros em sua alma, porque estes quando se tornam aquisições de nosso espirito, dentro do conceito fundamentado de almas imortais, jamais se perde, mas se lhe pode acrescentar ganhos expressivos.

Nossa proposta de hoje, é entrar um tanto, junto com aqueles que queiram, neste campo que não pode ser esquecido; pela misericórdia divina pode estar repousando, ate o momento propicio para seu despertamento, nos caminhos da auto transformação, aquele que desceu pra subir leva consigo nos caminho do amor suas escolhas, como um pescador que recolhe e guarda no fundo da alma, os afetos que o elevam, os amigos, motivados pelo exemplos quais se posta incansável a vivenciar, isto é amar. Seguir o mestre, atentar aos seus ensinos na pratica.

Odiar pode ser amar menos, estagio ainda primário da compreensão do espirito, daí a convivência nos mostra, os quadros daqueles que transportam uma montanha para lança-la ao mar, e aqueles que um grau de areia é algo intransponível, fixam seu foco no amar menos julgando as atitudes doutros, olvidando as próprias, enquanto seus olhos fixos fora deixam de lado o trato de si mesmos, nas considerações de vida. Por outra se assim não fosse teria se enganado ao dizer, depois que trouxe tanto amor que se não odiássemos nosso pai e nossa mãe, não poderíamos ser seus discípulos?. (discípulo, aquele que segue, aprendiz)

Ora temos por costume segundo parco entendimento, agregado, valores equivocados a manifestação do amor divino, o mestre não se referia a nossa vista de hoje e aos nossos acrescentamentos a palavra ódio, no contexto de sua mensagem original, a significação desta é amar menos. Sentida a verdade na sua mais exata conformação, porque qual não consiga amar ao mestre que segue sendo a irradiação do seu amor, parcelado entre seus discípulos, sem perder sua grandeza, pois oferece a cada um a dosagem exata para construir na intimidade, a felicidade de servir a humanidade ao preço da própria vida. por isso não deixou letras escritas, sua escrita é nas almas, seu reino vivo é em nós e nos deixa escolher o aprofundamento. tarefa nossa individual. 

Somente sujeitos ao sacrifício de nossos enganos, enquanto, ao segui-lo com nossa pobreza discernitiva vamos pouco a pouco nos enquadrando ascensivamente, pois estar com ele é despertar as potencialidades teimadas em deixar adormecidas, ociosidade nossa é movimento de nos odiar, presas que somos em muito, no campo das ilusões. Ora aquele que não se determina a tomar sua cruz para seguir o mestre, tendo ele como modelo de amor a ser copiado, ama-o menos, portanto odeia seus ensinos redentores.

Nos dias de hoje estabelecemos como pecado mortal para nossas almas, o ódio na concepção da significação distorcida da palavra, como algo das sombras mais densas do nosso ser, que não labora para vencer as próprias limitações discernitivas, com dedicação ao estudo continuado, e o mestre, em suas palavras de vida eterna, nos convida a ser seus seguidores e alerta, se nós o odiarmos, ou seja, amarmos menos a ele amando mais as coisas do mundo, não estamos a altura de nos sentir seus seguidores. Vos parece logico? Por outra se não silenciamos diante do instrutor terreno, aos quais ainda não valorizamos o tanto que sua tarefa desprendida nos oferece, por isso professores, e ficarmos com nossas mentes dispersas enquanto eles nos instruem, estaremos odiando seus ensinamentos, odiando a nos mesmos, e portanto, merecedores das colheitas obrigatórias da pouca instrução absorvida, ódio portanto aos mestres menores do Cristo..

Então:

Quando surgirem as dissenções, isso é, ódio, silencia vosso ego e ajuda no máximo de vossas forças, isso é, amar.
No trato conosco na rudez da vida, nas ásperas palavras recebidas, silencia a revolta, ama o mestre que te ensina, amando quais nos odeiam, caluniam e tecem injurias a nosso respeito em função de seu ódio..
O mestre, que põe ao vosso caminho os adversários do passado, para que se resgatem juntos, e amem mais, odiando menos. ou seja preenchendo juntos as sombras intimas!

Não maltrate a sorte de estar em vida com lamentações improdutivas, ofereça mais amor a tua sorte, quando muita ou pouca ventura, em uma e outra Deus te guarda.

Silencia a palavra torpe, que é negação, a por a luz no candeeiro qual aluno prestimoso, que multiplica as lições que absorveu na lide de vida que se renova, de um ponto da amar menos dentro (odiar), para outro de muito amar, ou amar mais o amor, porque uma vez sentido e compreendido o amor de Deus através de nós, nos sentiremos seres unidos ao seu infinito amor, e por outra, levamos o paraíso dentro, para oferecer aos pobres de espirito, sempre lembrando:

“Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos, é a mim que o fazes” tudo, significa amar com todo nosso entendimento, o fazer, resposta e consentimento do amor que somos desde nossa origem (Deus), o menor, aqueles que vieram depois e que cabe a quem chegou primeiro colocar-se humildemente a serviço, O mestre veio para servir seus discípulos servem por ele, e por fim, no reencontro com o mestre que invariavelmente nos chama a si por seus ensinos, que possamos nos felicitar junto a ele, nos deveres que foram retamente cumpridos.

Como pais, mães, irmãos em humanidade, não importando o credo, pois há um só Deus para todos os seres amor que colocou no orbe, ditando por muitos de seus emissários, amem-se uns aos outros.

Namaste






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Antonio Carlos Tardivelli