domingo, 30 de junho de 2019

Diga antes: Estou no coração de Deus!




Acordei pesando meu silencio. E nele ruidosa como sempre, minha alma é preenchida por gratidão.
Apesar dos pesares da vida qual me tem como escola, antes que o sol surgisse, lá estava no meu silencio aguardando seu ressurgimento.

Sinto que é assim a vida, ressurgimos de nossas cinzas, até a dor a gente agradece pois ela é uma mestra, de que, se fosse apenas ela não teria sentido ser, nem retomar os dias, gloriosos em todo ponto de vista quanto se meça vida, entanto junto dela, da dor, que ensina, a faculdade da alma que vê além da luz surgindo aos poucos, nos amanheceres, a mede como passageira que é diante da beleza e grandiosidade de tudo o que foi criado pelo provedor de vida.

O frescor, o colorir lentamente o céu, as próprias cores repletas de luz e quanto há em saberes neste quadro, quais muita vez a gente esquece, nos automatismos quais nos impomos, escolhemos estar solitários em nossa solidão, sim, quando a alma  se abate em desalinho com o amor divino, ela pratica o desamor, razão da dor, por outra ,quando se lembra que para que a luz fosse refletida, os elementos gerados pelo divino, que estão a vista, corporificam em nossa vibração a alegria! Vivo e penso, logo existo!

Assim em meus silêncios provoco o seu, para que se lembre de que a vida que passa é uma infinidade de presentes, se pensas que tudo acaba, alerto-vos e tua alma intui que é assim, a vida segue em amanheceres intermináveis, e como sabemos disso? Ah sabemos pelas faculdades da alma, tão pouco utilizadas para perceber em nossos silêncios os ruídos no versar de nossas almas imortais diante de nossa existência!

A vista disso, os presentes certamente serão tão luminosos quanto luz de dentro seja mais que anseio, seja ruidosa conversação com o espirito de verdade que está em nós, para que, no correr dos presentes tenhamos vida plenamente, libertos dos grilhões de ilusões auto impostas, como os automatismos presentes que nos fazem adormecer em nossas consciências, do que somos, de onde viemos, e para onde vamos nos situar em vida sempre. Condição divina em perfeição nas criaturas de Deus.

Em verdade, não vos trago novos tesouros de conhecimento, apenas palavras que te recortam e te mostram em algum grau segundo vossa compreensão, o que tens no que te falta, teus movimentos intuitivos para que se redescubra nos saberes dos amanheceres, de toda vida que já viveste, em todo presente que te situas, com alegrias, tristezas, lutas quais te superas, noutras que se deixa abater, entanto como a vida é repleta infinitamente de presentes, olhar-se, reconhecer-se, medir-se pelo que se tenha ou pelo que nos seja falta ainda, rumo a nossa completude de consciência.

De certo que não existem atalhos, há os que recordam da beleza da existência, mesmo frente as provas, como se elas fossem o despertar de nossas almas, em suas faculdades perceptivas de vida em presentes luminosos cada vez mais, pois isso é presença da vontade de Deus para todos, que sejam felizes, mas que não seja uma felicidade egoica, que seja movida pela luz do amor que compartilha suas vistas de agora, porque ao aparente final da estrada, como uma estada em campo transitório, nos localizamos entre a luz de Deus que percorre o universo, e nas moradas que nos acomode o espirito, vivemos as experiencias presenciando os fatos, a luz dos amanheceres, dos saberes, da fé que se estrutura na lógica de lucides ascendente.

Quando criança ansiava estar a maior proximidade possível de Deus que tudo fez, ignorava, entretanto, que ele está todo tempo comigo, nunca jamais se distanciando no amparo preciso, para que minha alma além da vista dos sentidos físicos, visse, por espirito de verdade sua obra em mim mesmo. Como Khalil Gibran assevera na sua obra, o Profeta. 

 ” Quando um de vós ama, não diga: Deus está em meu coração, mas que diga antes: Eu estou no coração de Deus”!

Namaste



segunda-feira, 24 de junho de 2019

Por nossa conta e risco




A reunião das lembranças.

Certo dia de nossa história, sempre nos volta o que tivemos como ações nossas, quer no campo das palavras, vezes ásperas, por outra caricias despertantes de ternuras, a composição dos efeitos em nós de nossas obras, tornar-se-á cada vez mais clarificado para nos mesmos, porque somos a somatória de tudo o que fizemos de nós.

Nenhum anjo nos dirá que belo, se a beleza não foi construída nos atos de amor, por outra, nenhum anseio quimérico em qual o caminhar foi omisso, imprevidente, imprudente, tratara por verdade os presentes do futuro, nesta reunião de lembranças, com a alegria dos deveres que impostos, por lei de amor, e que rebeldes olvidamos oferecer nossa ação para que nos fosse possível receber bons frutos no presente ensejo.

Na reunião de nossas lembranças, as mais caras e felizes, são formatadas por aqueles momentos de doação e renuncia do nosso ego, a favor dos semelhantes, postos a nossa frente, em nossa trajetória de realizações intimas e profundas, já que uma outra alma quando esteja na nossa trajetória vai nos impelir se, voltados para o bem a lhe oferecer os préstimos da fraternidade, que sai das palavras para se tornarem irmandade viva e atuante, ou do silencio respeitoso oferecendo os prestimoso acompanhamento da amizade fundamentada no amor.

Querendo alcançar mais elevados patamares, não basta o intelecto, necessitamos consultar as lembranças dos plantios diversos, pois eles nos mostrarão claramente o que podemos recolher, dentro da justiça divina, a nos mesmos, para novos movimentos de consciência aspirados, e com essa base, onde se inocentes fomos conduzidos ao aprendizado produtivo, estaremos aptos e confiantes, pois foi edificante em nós os caminhos quais tivemos por apreço, o bem como princípio construtivo por nós mesmos.

Quem ama, qualquer que seja o grau de sua compreensão, vai entender a nossa fala, pois o amor universico se fragmenta em luzes aparentemente pequena a nós, a menos que lhe façamos justa vista, a mãe que ama nos suntuosos palácios tem de mesma conformação de luz aquela que se dedica a prole nos casebres, desnudadas suas lembranças em reunião festiva espiritual de compartilhamento, o amor de uma praticado integralmente, é de mesma essência do outro portanto muita historia há para se contar em qual cultive a excelência de amar

Neste amar se congregam todas as almas, as mães nos são referência de dedicação e renúncia, existem outras, entretanto, filhos dedicados, pais prestimosos, irmãos parceiros fraternos, amigos cultivados por dedicado trato não em ter, mas em ser! Adversários que se superam e reconciliam. E tantos outros matizes do amor, formador, quanto ativos que descrevê-los todos levaria um tempo sem fim, se estando na reunião dos afetos em nossas lembranças, ou nos atos que mais a frente nos imporá o espelho avaliativo, na mesma reunião de nossas consciências observantes e juízes do ser que nos tornamos por nossas escolhas “a cada um segundo suas obras” tal é a lei que nos reúne diante de nós mesmos em nossas lembranças.

Com a leveza do amor nos amemos agora, se poucas lembranças do bem feito, o atual presente então, é movimento de despertamento, já que nos chega ao discernimento, por poucas conquistas espirituais que tivermos, nos sentindo pequeno ponto no universo de bem no amor, haveremos de traçar o projeto intuídos pela lembrança inata, viemos de Deus e a ele retomamos o caminho que nos oferece em tanta vida. Pois em sua criação nos fez em perfeição, almas imortais.

E na próxima reunião auto imposta por nossa consciência avaliando nossos feitos, tenhamos construído a paz interior durante toda trajetória, em um constante contato com a vontade suprema, nossa essência tem essa possibilidade divina, já que viemos de Deus, a ele recorrendo estamos diante dele quando pensamos nele, no mesmo momento quântico, e se oportuno na presciência dele nos despertará a consciência, permitindo ate consultar nossas reminiscências, avaliando-as, no bem feito e no que há por fazer ainda por nós e em nome do altíssimo, na obra que nos confie.

Deus nos abençoe e guarde em nossas reuniões por lembranças, que elas sejam as mais felizes, desde o ponto em realizações objetivas, de descobertas da luz que podemos ser em nossas vidas, a partir de: “isso fica por nossa conta”.
Namaste
Antonio Carlos
Reúnem-se sempre nas lembranças, assombrando docemente...


domingo, 23 de junho de 2019

Obra de Deus ou tua?


O caráter nas condutas das pessoas

No porto das  ilusões as prisões estão abarrotadas, desvencilhar-se delas somente despertando uma vontade firme, resoluta, que persiga esse objetivo a todo instante, tenha o caráter do homem que se aceita e não se conforma, sempre se volta para o aprimoramento de seus conceitos, hoje penso diferente do mesmo ponto qual me via antes, é como se estivesse em uma imensa escada, com portas a serem abertas e sondadas.

Por certo, muitas almas anotarão suas discordâncias para conosco, antes mesmo que pesar os pros e os contra, avaliando o que de fato importa, por vista que se tenha do que prossegue mais além, quando fazemos do jardim terreno oferecido pela divindade com a finalidade do progresso, um mar de equívocos discernitivos. Já ofereci como resposta a vida igual postura, tudo o que relato é a minha trajetória de acertos e enganos, se te serve, reserve meus tesouros como fossem teus, pois é assim que se dá na multiplicidade das existências corpóreas.

Algo se vive, de nós mesmos em outros pontos de vivencias, para que se tornem aquisições perenes, o que se sente fora como acertos que nossa intuição define assim, percebemos doutros, e dizemos, isso me serve ou por outra, isso descarto! O molde do nosso caráter já está na essência como semente, a construção de nossos pendores em virtudes expressas, é tarefa individual que de nós se espera, fora das ilusões, encontramos campo vasto de amizades edificantes do passado, e frente aos nossos presentes, se as cultivamos, nele também construímos nossa trajetória de fraternidade.

O molde então estando pronto é feito a nós em propostas de vida preenche-lo com substanciais aquisições no correr da existência, não somente a física, aquela dita por muitos missionários, espíritos de caráter devotado, que insistem sempre quando ao campo das ilusões auto impostas, é sempre assim, nos impomos no presente o futuro, se aspiramos o ter é certo que vamos alcançar a materialização dos desejos, tendo isso como feito, sendo ilusão, o ser reclamará  também é certo, do tempo que se deixou para trás, que poderia ter trato diferente o que favoreceria uma condição mais feliz no presente que continua para mais além, e quando presa das ilusões em ilações equivocadas, onde o criador divino tivesse gerado a vida por um acaso, por distração, por diversão, mal e bem em conflito eterno, sem toma-la em sua presciência que seria um tesouro espalhado pelo universo.

Sim nos enganamos quando nos deixamos aprisionar pelas ilusões autocriadas, somos os autores de nossa própria história, onde a presciência divina nos concede ir por conta própria, tratando por nossas escolhas os presentes futuros, já que a função no caráter dos seres é talhar hoje o amanha de sombras ou luzeiros em virtudes. Se vossa estrela, tida como essência, reluz em sabedoria e amor poderá entender nossos propósitos, utilizando-vos da faculdade de vossa alma, a intuição, do nosso relato que é um quadro de intima contextura, se vos serve resgata-te, esta em tempo ainda, pois melhor despertar agora que enfrentar face a face o espelho, onde tua consciência te veja por inteiro, e cobre inclemente pelo pesar de vossa consciência.

Ter caráter é a nosso ver, agir no bem sempre, em qualquer instancia, se no pouco feito com amor é certo que o provedor divino ressaltara para ti em ti mesmo, bom filho, reservo-te um  futuro venturoso, feito dos presentes oferecidos a ti e tu como foi previsto,  estas aqui agora, diante de ti mesmo e de mim como foi desde o princípio.

O caráter voltado para as aquisições da alma nos leva a compreensão, Deus, e em um momento, diante dele, entendemos que realizamos a vontade dele em nós mesmos.

A obra é dele e para ele sempre.

Namaste





sábado, 22 de junho de 2019

Aprendendo a amar e a servir


O próprio jeito de estar na vida

Quando se oculta a vitória, o desanimo pode alcançar o guerreiro, entanto quanto se esteja na lida, do entendimento, a vitória é certa já que vemos o futuro mais a frente, com os olhos de nossa alma, isso é muito motivador, desperta o entusiasmo, o determinismo, e embora em diversos momentos nos sintamos guerreiros frágeis, tendo vista da vitória, nos auto motivamos ao caminho da cruz com entusiasmo.

Como se estivéssemos a beira do lago de Genesaré, e passasse ao nosso lado um homem com autoridade na voz e este nos dissesse “vem e me segue que farei de ti pescador de homens”, e já que este homem tem palavras de vida eterna, tratando em seus ensinos da imortalidade de nossas almas, o que faz então, um pescador quando lança mão da rede atirada para a pesca, seleciona os peixes maiores e bons para o mercado, este homem que passa ao nosso lado entanto, parabolicamente nos convida a sermos estes pescadores.

Para tanto, o caminho da cruz é um tanto de aprendizado e aplicação, ao mesmo tempo, tendo em vista que só podemos oferecer aos elementos prontos, a dosagem singela de luz que reunimos, seguindo esse mestre de amor, ele nos mostra o quadro da vitória sobre nós mesmos, desde que mesmo guerreiros que nos sintamos frágeis, com devotado zelo aspiramos realizar parte da obra na sua seara redentora. Trabalhando e servindo dentro de sua condução, tendo em vista que a obra sagrada é dele, nós como guerreiros dele empreendemos por nosso jeito a grande batalha de vencermos nossas limitações e medos.

Quantos entanto, trazem no campo intimo as condições de maturidade para receber as diretrizes de graus mais acima? Já que estes necessitam estar mais cônscios de si e que, as leis divinas esperam das criaturas, observância e auto aplicação no correr das existências, sim, existências, vez, existimos ligados a um corpo físico, noutra o corpo celestial construído com nossa ação no decorrer dos presentes, no oceano divino do amor de Deus, nos qualifica para ascensão consciencial, portanto, aptos para compreender o alcance e a duração do amor divino.

Vejam no que sintam, essa é a vista para o entendimento, pois o amor supremo quantifica generoso, oportunas idades onde se aprimora a alma, o educando passa a ser o educador, acrescentando em escolhas que fazemos as luzes dos  enobrecidos sentimentos, compondo o corpo celestial, crescemos pois em beleza espiritual, posto que o homem que caminhava a beira do lago de Genesaré, nos convida hoje e sempre a viver a vida de imortal espirito, plenos de nós mesmos, alcançando o exercício da perfeição em todos os nossos pensamentos e atos decorrentes destes, se auto acrescenta desde nossa essência portanto, valores renovados, aplicações em perseverante busca e auto encontro. A isto muitos sábios nominam como iluminação!

E tratamos a vida do nosso jeito, que é a forma transitória de estar amor em fases distintas, ora amparando-nos em nossas angustias ao abraço condutivo deste homem, noutra estendendo este abraço generoso por nossa conta, acrescentando nossos sentimentos e pensamentos direcionados a vitória que vemos como espíritos imortais. Ela não é a chegada a um ponto paradisíaco, porque o infinito belo esta para sermos luz irradiante sempre, é sim a trajetória auto construtiva, onde a luz que estamos sendo for necessária a presciência divina nos coloca, como pescadores simples, sinceros e verdadeiros entretanto, basta olhar com mais profundidade para nossos fazeres em nossos deveres, para em identificando o que nos cabe, tratemos de por as nossas mãos na rede amorosa do Cristo e contribuirmos aprendendo e servindo sempre.

Namaste

Jesus, o Cristo, andou por essas margens!




sexta-feira, 21 de junho de 2019

A pacificação em nossas almas



As promessas oferecidas, não cumpridas.

Oportunizas aos vossos saberes, todas as nuances do vosso campo íntimo, que aflore vossa perfeição no campo das respostas a vida. “Sede perfeito como vosso pai celestial é perfeito”, se bem entendida a lei proferida não nos enganando quanto a profundidade, e o que deva ser norte para nosso crescimento, estaremos reunindo na existência os movimentos manifestos de perfeição.

Não tal qual como a suprema do pai celestial, pois deixaria ele de ser supremo em todas as direções possíveis de conjurar ao nosso entendimento, enquanto seres ainda de vontade frágil, estando na existência pensamos que ela se dá somente no contato com o corpo físico, nos surpreende a perfeição divina, quando sem ele, em um classificado por Paulo como corpo celestial, sem mais os aprisionamentos das nossas angustias e medos, afinal prisioneiros em um corpo, como muita vez nos sentimos nos jardins terrenos.

Realizamos promessas sem aplicação objetiva no bem, não cumprimos com muitos deveres, e tomamos por base isso para avaliação dos nossos enganos, quanto o juiz severo avalia o campo da perfeição alcançada, sim, podemos ser perfeitos em um campo de completude tal que compreenderemos Deus, precisando somente então, para nossa venturosa jornada imortal, do mestre interno, que nos qualifica para realizações maiores. Este juiz severo, nossa consciência, aquela que nos alerta para as vacilações da vigilância, enquanto por vezes deixamos diretivas primitivas estabelecerem o rumo de nossas ações. Tendo acensivo domínio sobre nossas tendências, estaremos atingindo o que é lei, dita pelo cordeiro de Deus, o Cristo.

Caminho fácil dentro das palavras? Ora ele nos deixa ao alcance as diretrizes para atingir a plenitude, vacilantes preferimos os caminhos mais fáceis, aqueles que contemplativos, como fosse Deus ou seus prepostos, servos nossos, com o dever de nos promover sem que tenhamos que nos encaminhar usando ferramenta oferecida, vontade firme, perseverança, quando querendo melhorar nossas vistas e sermos mais felizes, aguardamos céu imérito, sem ações objetivas no bem ou pior, em caminho de ociosidade que conduz a aflições maiores, afinal ou se desperta no amor pelo amor ou então pela dor, divina medicação aos doentes da alma. E a ociosidade discernitiva é uma das nuances o egoísmo!

Na perfeição objetiva, promessas são cumpridas, se o pai nos oferece vida no corpo denso, e não temos paz, pois as convivências conflituosas nos confundem, dito está na lei oferecida, busca a verdade e ela vos libertara! Em verdade, que nossas ações mais imperfeitas, relacionadas com as convivências, nos retornam em efeitos que é da lei; atingindo o entendimento, entretanto, reagiremos com perfeição aos reajustes pedidos, ou impostos pela existência, ajustando as vistas e as ações ao campo do amor a nós mesmos, ampliando isso na direção dos convivas. Corrigimos as inimizades mais antigas, pois a ninguém sobre a terra é dado saber o ponto onde Deus nos disse: Existas! Logo bem podemos e somos, almas muito antigas.

Muitas vezes reunindo em uma mesma família corpórea, antigos adversários a fim de que se reajustem, porque todos sem exceção deverão atingir a plenitude, é indesviável à construção divina no amor de Deus. Portanto tendo feito promessas antes de ingressar na carne, cumpramo-las céleres. Pois a perfeição se dá pelo agir dentro das leis do divino provedor da vida.

E a paz é decorrente disso

Namaste





quinta-feira, 20 de junho de 2019

O sopro divino


Os presentes, do passado.

Em tudo o que ofereces a vida, em algum tempo ou morada, já fizeste uso com primazia ou miséria em discernimento, porquanto te meças agora, teu passado reclama posse, pois foste antes o teu presente, e por ele teu espirito ou alma se assim escolhes, a diretiva mais acertada dentro dos teus valores de alma. Passando pelo templo do teu espirito que devolves a terra é certo. Com mais acertos como presentes do teu passado.
Tudo o que retorna de maneira indesviável, é por ordem segundo sentimos, do doador da vida, qual pai sendo ele o supremo amor, condenaria uma só de suas criaturas ao sofrimento eterno, permite a dor sim! Como colheita a qual se obriga o filho que não se ofereceu a observar seus desígnios, mesmo aos filhos vacilantes, aqueles que por nosso discernir sintamos em nossa fraqueza, que não tem recuperação, para Deus, o impossível a nossa vista se torna realidade transformada, por isso sentimos em seu amor, que “nenhuma ovelha sobre a guarda do Cristo, se perderá”.
E qual alma não está sob sua guarda?
Por presentes do nosso passado, em virtudes ou sombras nossas, se tornam, quando nos tomam na imprecisão dos nossos impulsos, vezes dotados da mesma diretiva do nosso passado, só que nosso espirito tendo um grau de lucides maior, transmuta-se, de sombra manifesta do passado em presente de luz em renovadas escolhas, a vista disso podemos avaliar a grandeza do amor divino. No esquecimento do passado delituoso e na formação de renovadas escolhas de luz a nos presentear para um venturoso futuro.
Mesmo nos temas que disputamos em controvérsias, uns filosóficos, uns quanto a vida eternizada nos ensinos do mestres, as do Cristo, a nós bem claramente exatas, desde Maria na concepção, os seres espirituais emissários do divino amor de Deus, alertam a humanidade para a grande alma que chegava como o salvador, por outra, no correr da maturação do seu corpo físico, frágil muito frágil, diante de sua generosa presença e amor puro, trata escolhendo doze entre os milhares quando de sua tarefa.
Estes o seguem malgrado as faculdades da alma quase que adormecidas, na presença do divino, despertam, se preparam, anunciando a vida eterna da alma, reúne Pedro a rocha, Tiago e João seu amado para que presenciando o fato, Elias, e Moises, e seu ser transfigurado, se apresentando o Cristo visualmente, com a vista de suas almas naturalmente, soubessem, muito mais que crendo, que sua fala era de vida  imortal para as almas.
Algum tempo depois de sua crucificação, no pentecostes, com aqueles que preparara, instruíra, educara despertando por sua sublime presença as possibilidades da alma, estes falam de sua verdade, pois ele continua sendo o caminho para a vida plena nas almas, falam em línguas para todas as almas que ali estavam, segundo a sua linguagem utilizada, como pode isso muitos perguntaram. Nas controvérsias presentes, portanto, quanto nos ensina desde a época de Jesus, que a vida da alma imortal é uma realidade, posta a vista de qual queira ver, que se eterniza e por colheita obrigatória surgem nos presentes futuros, muitas de nossas necessidades de ajuste nas colheitas obrigatórias!
Dito isso, se põe por terra, todos os argumentos dos pretensos sábios, reconhecendo a verdade ela nos liberta dos grilhões dos nossos egos, dos enganos discernitivos de muitas almas, que apenas negam, sem compreender o que estamos a repetir, as suas faculdades de alma.
Vejam pelo espirito de verdade, quem queira ver.
“Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram; antes, fizeram com ele tudo quanto quiseram.(Mateus,17;12)” 
Vejam amados o que sobrevive é a essência divina qual pôs no corpo o sopro divino

Namaste


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Queremos ser anjos ou demônios?


Já se revive no presente

E por nossa conta, nem sempre disso nos apercebemos
Somos tocados por situações e presenças novas, amigos mais que antigos certamente, não nos dando conta disto.
Já que por natural afinidade, seja para as luzes da alma ou para as sombras da mesma, focamos igualmente o mesmo ponto acima ou arrastados para caminhos se previstos, assustadores.
Logo, se vive no presente um tanto do passado, para correção de rumo, ajuste diretivo, ou despertar da consciência
De novo apenas o veículo manifestativo, já que não se põe vinho novo em odres velhos, e por verdade, pela misericórdia divina, quase na totalidade dos casos, não nos lembramos do nosso passado antes desta morada física, do templo para o espirito, da morada nos céus divinos, ah são tantas, que se assim não fosse nos teria dito o Cristo!
É certo também, que enquanto ciência de ser, atribuímos a tantos os nossos equívocos, erros grosseiros que dizemos ser do demo, um pobre espirito voltado para o mal e que, queira-nos no mal junto com ele, como se tivesse por feito a perfeição divina criado, um ser para a angelitude outro, para ser o que se conjura maior ou igual ao altíssimo senhor da vida, já que a vida é feita pela vontade do supremo, que é perfeito a nosso ver e saber mesmo pequeno, assim nos fez a todos, sábios e ignorantes, com as mesmas possibilidades de alcançar pleno entendimento de nós mesmos, a que viemos, o que fazemos com os presentes, já que neles vivemos.
E não é doutro, senão por nossa invigilância e ciosos dos prazeres, dos prazeres, quando então pecamos contra nossa essência e  ela brada desde a profundidade de nossa alma para que corrijamos nos nossos feitos, as tendências mais primitivas, dantescas, improprias para o movimento da luz divina que nos corrige na dor, pelo amor, ou nos presentes oferecidos as almas em transito por um templo, qual chamamos corpo físico.
Quanto então definimos nossas tendências, entendendo que devamos ser mais vigilantes, para que se manifeste somente a luz do amor divino, sem ignorar que muitas vezes nos desatinos, reúnem-se anjos e demônios no nosso entorno, para que escolhamos quais as nossas afinidades, e se desejamos nelas permanecer ativos, luz e sombra então estamos nos presentes, não doutros os nossos acertos ou erros em nossos feitos de ação ou pensamentos, nossa a autoria e por nosso saber mesmo pequeno, é preciso corrigir a sombra interior fazendo com que a essência vibre rompendo os limites que auto impomos frente aos nossos prazeres.
Tendo a angelitude como meta frente aos milênios, por ser a vida eterna, queremos ser anjos ou demônios?
Namaste
  

terça-feira, 18 de junho de 2019

O que dura eternamente


Dos pontos em alegrias infindáveis, tratamos nossas almas com este remédio que nos edifica,
Entanto para sermos mais exatos, a alegria é efeito de nossos atos, assim sendo
Autores e ao mesmo tempo atores no palco em vida, como meta temos, alegrias para ter, para ser e dar.
Por conta da disposição intima, nos mares revoltos dos egos, mal caminhamos por vezes
Mas, desistimos? Evidente que não! Cá estamos na estada que o amor confina
Na alegria de ser um ponto, mas esse transmissor dimensional, nos trata ao campo do trabalho produtivo, 
Não esperamos mais as benesses, sem o peso próprio da ação que nos anima a repetir incansáveis: Pai aqui estou o que queres que eu faça?
A oferecer ao outro nossa vista, e a partir do que sentimos que somos, efetivamos ser o ponto que pensa
O céu de ser quando situamos nossa vista, não foi pontilhado de pequenos elementos de luz?
Ora, a grande maravilha já que estes pontos de luz refletem as moradas do universo físico
Está para este constatar, se vemos pouco de nós mesmos,pontos luminosos e pensantes, por outro lado, aquele que na multiplicidade das dimensões existenciais, nos veem como pontos de luz reluzindo na terra de provas acerbas!
Portanto, a maravilha para se ter, de sentir e ser alegria, é descobrir-se, não se ocultar, saber-se ponto no infinito capaz de perceber a grandiosa obra da criação divina que somos todos nós, “na casa de meu pai, existem muitas moradas” vosso templo de espirito é apenas uma delas.
Soprados pelo folego sagrado que conduz todas as humanidades, aos pontos de luz que somos, é dado em alegria o serviço meritório, para tanto, basta querer ser de Deus na terra, não que seja fácil, entanto é tarefa meritória, vencendo o trajeto do próprio ego, humildemente nos contando como aprendizes de tudo dentro e no nosso entorno.
Rogamos aos céus, por perdão de nossas transgressões e por amor seguimos, a um passo depois do outro superando a nós mesmos, sendo felizes no pouco, aplicando para beneficio de todos, e os efeitos disso! Ah é uma historia longa que dura uma eternidade.
Namaste



segunda-feira, 17 de junho de 2019

A vida pede passagem.



Embora a vida passe

Nela não sou passageiro, me marca e deixo pegadas na areia

Quanto toque na alegria quando criança a correr pelos campos seguir os córregos

Como que um explorador em aventuras! Nenhum filme consegue registrar vida!

Essa que passa pelo cadinho do tempo a reunir lembranças, do que fui por certo
Tratamos aqui é claro, de vida que não se acaba, nos espíritos a levamos mais a frente
Reconhecendo os amigos sinceros, verdades únicas a vista de cada um
Podem estar, na família que é sagrada, no abraço festivo a nossa chegada
Na praça, na rua, em algum lugar reunidos, ou apenas olhando as estrelas no infinito.
É importante que passe, para mim, pois eu a tenho e conduzo nos acertos e erros cometidos
E se por desventura não encontras nenhum sentido, saiba, a vida prossegue a tua revelia!
Mais amarga, mais triste se desistes de ti mesmo, ou o oposto que é nosso desejo
Estar nela com a felicidade de quem marca com suas pegadas à senda do amor mais puro
Que por afinidade congrega almas luminosas, simples, obreiras que se amam, se entendem, em fraternal e natural aconchego, não se precisa pedir para ser amado, é simples e natural ato da essência divina que vibra em todo ser.
Os erros e enganos colocamos na caixa sem fundo, para que não pese em culpas mórbidas, em arrependimentos inativos, sejam deixados seus vestígios nas lembranças, apenas como lição apreendida, afinal, “Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo. Mas qualquer um pode recomeçar e fazer um novo fim. (Francisco Cândido Xavier)”

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Quando Deus ordena.


No sentir, viver.

Qual o proposito a ser alcançado pelas criaturas
Se na parte que se sente, parece-nos por outra, caminho inóspito
Será o educando passando pelas lições de vida, para chegar onde?
Que dizem as crenças, as ciências, de seres que pensam no que sentem?
Que destinação aguarda, pode ser a grande questão a se encontrar resposta!
O sentir vem antes e o viver é continuidade.
Portanto estamos a caminho do encontro com a verdade, qual somos, no que estaremos
Se existem respostas prontas, dogmáticas, não me bastam, tenho o espirito inquieto dos poetas
Posto que viver e sentir é mais que apenas contar do tempo, ou fala poética.
Se fosse apenas á conta do tempo e meus temores, viver e morrer, teria pouco sentido existir
Portanto algo mais há, parecendo ser conceito para poucos, que não se deixam aprisionar!
É um estagio de sentir o que se é em vida de continuo aprendizado, dito eterna sempre terna!
Algo que sustenta em razão por fatos, que sucedem desde o berço, a origem não a do corpo
Aquela que um dia Deus dispôs surgindo o ser vivente, ou alma, ou espirito como queiras
Com a crença simplesmente temos uma cortina, que nos embaça, nos limita, com a verdade nos liberta.
Entanto, quando se concebe algo que vive no conceito imortalidade, tudo no sentir que é vida
Precisa ser retomado, repensado, sentido, vivido. Já que o nada não existe. Ser tem poder e força
Que não se confina em crenças, não se abate uma ave que voa com as armas do desanimo
Ela alçando seus voos mais vê de um ponto acima, o que crês, já não basta procura para o que sabe
E já que sente que nada sabe, humilde se dobra diante da vida que insiste em ser agora, vista do eterno
Vê e ela acorda, um novo dia desponta nas auroras, há quem saiba e diga que prossegue mais além
No sentir viver desde agora, outros presentes oferecidos pelo doador da vida que se torna mais que crença
Quando se sente o que é viver, e nos parece ser em corpo de luz celestial.
Doutra forma, por crença, apego ao que transita, não existe vida apenas morte, silencio.
Concluído, desde agora, porque dantes já fui, tenho ciência, a vida prossegue além da forma
Noutra forma que é a mesma desde a origem quando Deus ordena, pense....
Namaste
Antonio Carlos


quarta-feira, 12 de junho de 2019

Quando em Deus? todo tempo!


Algo a dizer

A vida dela própria, vivida com intensidade na dor ou na alegria
Sempre trazemos as marcas do passado, da infância, puberdade, ou do fruto maduro, pronto?
Quase sempre nem tanto, ela nos surpreende, vezes nas nuances do passado
Nas lembranças que tornam ao presente, sendo novamente vividos, e que favorecem que nos sintamos
Saudosos, de riso farto pela inocência nos fatos, cora-se quem tenha integridade nos enganos cometidos
Aqueles Indiferentes que não valorizam os presentes que comporão a completude futura.
Naquele olhar com profundidade, que não vê somente o que aparenta
No riso que se apresenta quando a alma chorosa parece em agonia
Tudo o que o brilho no olhar parecendo conto, desnudando mostre
E por vezes somos a causa da lagrima, por outra, das alegrias
E o que verte deste riacho de águas cristalinas, qual chamamos vida, nossa essência viva de Deus.
São as nuances dos detalhes repletos de sentimentos, vezes promovendo reencontro
Noutra, distancia, saudade, aquilo que os poetas chamam de musa que lhes fervilha na alma
Tomada por paixão a letra fala, aquece, por desejo jamais se sente saciado, é egoísta!
Sempre pronta a querer ser o principal ponto na vida do outro, quando o centro é em si mesmo
Ah tivéssemos o discernimento que só o tempo oferece, víssemos as nuvens escuras, apenas nuvens
E no correr das palavras proferidas, desde que d´alma surjam a pessoa mais querida
Tudo mais não vale a pena, torna triste a estrada na estada da existência física
Nos prendemos aos enganos e esquecendo os acertos, nos sentimos impróprios
Entanto na vida reunindo esses fatores esparsos, mostra outro quadro visto no seu todo
Somos tanto mesmo, que nos vejamos como sendo pouco!
Sempre tendo algo a dizer no que sentimos ser. Somos uma multidão em nós mesmos
Quando a espera se aquieta porque se toma de assalto a esperança
E vendo mais a frente assentados, na sabedoria do amor que se procurou ser
Algo ainda a dizer, nela, na existência que nos assombra, nos comove, traz alento
Todo poeta, bem-dito, é um campo de solitário em ensejo, onde lendo sua alma vê as outras
Que a sua estão lendo. Que o bem prospere porque o autor do universo, não fez o átomo para ser bomba.
E por certo, no seu amor supremo trata nossas almas nos presentes, a revelia ou com nosso consentimento
Na alegria de estar com ele todo tempo.

Namaste

Antonio Carlos




terça-feira, 11 de junho de 2019

Ah! Imensidade!


Que não haja nada que me desenha
Quando parecer deserdado, em deserto árido
Ainda sim, olhando para o firmamento
É impossível que eu esteja só neste universo

De todos os complexos estelares, um há que me recebeu
Estar nele pensando é a grande maravilha
Se fosse somente o frio, a escuridão, o vazio
Não estaria aqui e agora, diante do infinito


De certo que muito sonho
É ainda meu Desiderato
Aquele que concebe utopias
Fazendo por onde que sejam reais

Ora vago por oceanos sem rumo
Ora descubro o norte na confusão do caminho
Vezes tomo a pena e descrevo o que sinto
Noutra rasgo a madrugada em silêncios

Quem estará do outro lado agora?
Revestindo-se dos meus sonhos, dos meus silêncios
Da voz da alma que insiste em visitar-me
Como a um conhecido muito antigo

Afinal que não haja nada que me detenha afirmo
Nem o mais alto cume ou as profundezas
Meu canto, sempre conto do silêncio
Como se retivesse o universo dentro.

Sigo com minhas utopias infindáveis
Talvez alguém explique a alma de um poeta um dia
Haverá quem queira ver ou sentir o sopro do deserto?
O caminho incerto, tanto perfume, tanta procura ?

Já me visto do calar a tecla, alguém grita demorou!
Ah será insano desejar aceitação ?
Entender este meu deserto, solidão?
Já não deu tempera suficiente a meu espírito?

Ah imensidão!
Antonio Carlos

domingo, 9 de junho de 2019

Se crê ou sabe?


Que serei entendido, tenho cá minhas duvidas
Afinal segundo os parâmetros individuais, as pessoas creem sem saber
Eu tenho um pouco de tudo, como multimilenárias personalidades
De onde eu vim, para onde vou? Não precisam crer nem saber
Dizem que todo poeta tem um pouco de louco, luz e sombra é eu!
E se, tiver dos dois no mesmo tanto? Nem precisam responder, sequer pensar
Ora em paz interna, noutra fogo abrasante! Como explicar, quem me fez?
Se eu mesmo louco não sei, sinto que sou poeta, sou? Estou? Quiçá?
É sonho e delírio, já se pensou sonhar delirante?
A musa depois de muitos instantes, passa a ser uma bruxa opressora.
Não se tem, mas se quer, será que há prazer em sofrer, isso é louco!
Mas todo poeta tem pelo menos um pouco, ora, e quando tem no mesmo tanto?
Se penso muito canso outros navegantes, se penso pouco não consigo, isso é louco!
Afinal que custa pensar? Gasto de energia! Que custa crer? Sou tome quero tocar!
Mas como tocar uma poesia, senão com a leitura da própria alma
Depois o poeta é louco? Um tanto ou dois? Delirante?
Bom a temática é meio doida, gosto de desafios! Terei demência incurável?
Bom, do meu ponto de vista sou bastante lucido
Só me podem entender meus semelhantes, serão maus semelhantes?
Onde é que fica a sombra e onde se pode ser luz agora?
Dentro ou fora? Alguém arrisca um palpite se crê ou sabe?

Antonio Carlos

Onde por Deus..



O bom de chegar aos 66, sem muita sabedoria, é que não tenho que provar mais nada pra ninguém!

Estava contando


Todas almas que se aproximaram,amigas ou não

Por todas tenho gratidão, me ensinaram preciosas lições

Os que ma amaram nos dois planos me oferecendo carinho

Tratam minha alma com sua melhor parte, não fizeram por mim:


Os padres nos seus sermões, os pastores na sua pregação

Afinal pensava eu, por graça e atenção dos amigos já sem o físico

Deus está em toda parte e nunca duvidei disso é conclusivo!

Por certo os que sabem,não mais contam, se esqueceram disso.



Chega hora, que bem pode ser agora, recontando acertos e enganos

Onde se cultuava Deus na forma humana, ele entanto é Deus.

Pode ser uma luz incandescente, sua proximidade purifica entanto.

A distância, nos adoece a alma, fica sem norte, rumo!


Invariavelmente observa nossas escolhas, e permite 


Companhias dos afins, que não culpem os demônios!

Em terra fértil, em amizade, a verdade dissipa as sombras

O véu de cima abaixo se nos abre! A verdade, é libertadora.


Quanto aos vinte companheiros que segue-me eu digo:

Quem segue o cordeiro são preciosas oportunidades

Da auto cura de minha alma, por força de lei, sujeito a espada

Não dá paz imérita! Já mudaram mais de uma vez, e desistiram

De desviar meu caminhar, se ajustaram, aprenderam a orar.


Namaste
Antonio Carlos
 


sábado, 8 de junho de 2019

Aceitar é açoite?


Apenas o teu toque.

Mesmo que seja somente pela fala
Da minha paixão de estar presente
Tocar-te com palavras, nada indecentes
Apenas gritos, só ouvidos no silêncio.

Dos olhares, que por dizer de sentir
Em cada brilho, o que se oculta pode ser visto
E depois e durante ser sentido!

Ah se toque me tivesse, mais que sonho
E pudesse mais que anseio sentir o teu
Que a minha alma marcasse com teu perfume
É tão próximos, do calor, em nossos corpos

Consumidos pelo desejo de proximidade
Da fala, dos perfumes, desnudos das incoerências
No pleno exercício de nós mesmos

Aceitando o desejo:
De ser livres pensadores
De ser louvores dos encantamentos
Dos olhares furtivos, das noites insones
Onde a presença vive em pensar no que se sente, é aceite, que não seja açoite !

Por nossa existência

A existência

Desde o plano divino onde Deus nos pensa
Até o ponto onde tomamos por posse consciência
Para os dizeres de nossas almas
Quando calmamente nos sentimos em presença
Com Deus.

Isso basta em si mesmo, entanto o senhor dá a vida
E com ela os fatores criadores, como participantes
De um tipo de divinação acomodados em Deus
Onde seja possível a nossas almas, nos dizeres.
Deus

De eterna Ventura em luz suprema
Acomodando nossas almas pequenas, como crianças
Vezes birrentas, noutras obedientes, castas
A imortal Ventura, assim nos fez em sua perfeita obra.

Deus.

Essa existência em Deus, pois nada existe fora
Tudo concebendo em perfeita obra, nos deixa escolher
Entre a luz e sombra, para até ser poesia que nos toque
Ou que nós definimos dele, próximos ou a sua distância

Por nós colocada, a distância, nos ofereceu o arbítrio para o mérito
Assim sendo autores de nossa história com ele estando
Tudo em nós se torna, luz divinizada por seu toque
A consciência se enobrece, as ações são feito prece
E diante de Deus que estamos agora é sempre, há quem diga
No que sente, Deus ! Obrigado. Pelo existir agora tua obra

Deus .

Quem tem olhos que veja, e a vista de tua alma te concluas
Como as nossas que pensam no que sentimos dele
Em nossas existências

Antônio Carlos

Volta para Casa !


A poesia.

Na madrugada que avança
De igual modo minha alma canta
Nos valores , não do dia certo que virá
Mas por agora, somente agora.

Fato é, uma multidão de almas acorre
Para querer dizer de si, nos acordes da palavra
Que existe antes na alma, depois na fala.
Que pode contar histórias, no presente, do passado

Ou como ciência de futuro venturoso
Já que sei o que levo, de tanta poesia.
O que foi chegando, na madrugada que antecede a luz
É como o canto de nossas almas todas

Cada uma delas com beleza única !
E se fosse contar dessas histórias, de memórias
De tantas almas, já aladas, em corpo celestial
Daria todos os livros, em todo tempo de ser

Já que imortal ensejo de Deus que quiz nossos seres
Viventes, fazendo história também nas madrugadas
Feliz ensejo de quem ama, já que é do amor divino
E por ser assim, o amor divino nos humaniza
Torna poema um canto que é conto de alegria
Até que o sono chegue e nos diga : Volta para casa

Antônio Carlos

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Um momento, já passou!


A humanidade

Dantes, quanto chegue o momento de sentir-se
Humano,  por saber-se, dos limites, dos ideais, dos sonhos insistentes
Onde compões o que ainda não foi dito, da tua forma de dizer, peculiar.
Sempre se pode acrescentar espirito, a humana idade, ela amadurece.
Tanto que o antes agora se faz presente, recordas, recortando reminiscências.
Elas se apresentam a tua intuição, do que já foi vivido, num ímpeto, impulso da alma.
Como um descrever de um mundo que reténs em ti, abrindo a porta, no teu dizer, estou aqui
O que faço com o que sinto? Apenas torno palavras, quase prece.
Quase poesia, talvez uma proza com meus valores
A gente sempre reúne dia a dia porções de alegrias, tristezas, lutas, vitorias e derrotas
Depois esses quadros vêm à tona no mental que se abstrai, porque o que era dantes não é mais
Os presentes transformam o ser vivente, formatando em atitudes novas, falas diferentes um tanto da mesma fala, que dantes passou pela impulsividade, depois de medidos os efeitos, renovada, mais calma tratando-se com maior zelo, a própria vida ensina por seus meios a ter domínio sobre si.
Então ser humano é um ato ético, coerente com princípios. Estes ocultos em nossas almas.
Elas, nossas almas no seu ponto divino, isso entanto é uma historia longa!

Namaste.






terça-feira, 4 de junho de 2019

Em renovada pacificação


Na lógica de ser.

O ter faz parte, quando não do consumismo inconsequente, isso beira a miséria moral.
Na lógica, o ter é necessário, e dentro desta vista em vida, ser quer o porto do equilíbrio.
No equilíbrio relaciono o que quero para prover o trânsito do espirito que é eterno

E dentro desta vista os valores tomam nova conformação e novos paradigmas surgem à revelia.
É logico que o ser busque complementos para que suas convicções se firmem em terreno seguro
Dentro da dinâmica de ser para elevar-se, os valores são objetivos a serem alcançados, trazem segurança.

Estes só se têm, pela pratica de conceitos que edifiquem o ser, como único, da natureza humana
Forjando na sua natureza divina, pois o que se tem guarda na autoconstrução, são virtudes

As nossas sombras se dissipam desaparecendo com a evolução do nosso discernimento
Elas enquanto as tenha, virtudes, são tijolos do ser divino em sua manifestação generosa.
Dizem dos bondosos, que tem bondade, em verdade não se tem, se é enquanto virtude com natural expressão.

Mais que palavra é uma ação transformadora, bom ser bondoso, trata a própria alma com alegrias redentoras. Já que no correr do trânsito em vida física, as lições de encontrar-se passam pelas provas do caminho. O construir a morada segura, tem nos valores do caráter, progressivo, aprimorado nas vivencias E viver uma virtude qualquer que seja, é ponto de partida para ser em outras, até que se complete o ser. Divino que ampara e promove a paz como pacificador, primeiro ditando a si desde a paz que tenha e ofereça

Ponderando que ser é tudo e o ter se forem virtudes, necessitam nesta lógica do constante exercício
Isso aprimora o manifesto do ser divino, agrega valores onde os observadores dizem, virtuoso
Pela lógica de ser um ponto dentro do universo físico, eis que pensa, escolhe, age
Pode ser sombra ou luz, escolhendo ser luz soma virtudes, pois elas penetram o lado escuro preenchendo de valores

E estes valores vão agregando companhia de afins, traçando divisas vibracionais, tanto que:
Quem escolhe ser amor, na somatória do tempo, toma por posse os diversos matizes de ser, virtudes
O amor que ampara, educa, instrui invariavelmente é forma generosa e bondosa, amor é sempre ação logica!

Percebes os valores que vão se somando na lógica de ser? Somando a isso o nosso conceito de espíritos imortais, que somos, o tempo é nosso companheiro de realizações presentes, ditando a forma que é construída para um futuro venturoso, sem mais as aflições e medos reservados aqueles que fazem de sua existência porto de iniquidades.

Na logica de ser, autores de nossa história, olhamos para traz e só nos incomodam os nossos equívocos, os acertos nos trazem vista de movimentos em alegria, e dentro disso, mergulhados em verdade e espirito realizamos escolhas cada vez mais aprimoradas, por exemplo, se entendemos que o seres bondosos nos estão como exemplos vivos, ser a bondade é puro contentamento, escolhas em movimentos expressivos de ser luz em vida!

Não tratamos aqui senão de nós mesmos repensando conceitos, se algum dos nossos sirvam a outras trajetórias dentro do infinito bem, pressuposto de todos os seres divinos, e todos somos, a utilidade dentro da logica de ser é que estamos a serviço da realização do bem na terra, por vontade firme, pois as ondas do passado delituoso vez ou outra nos assombra, nos dizemos que podemos pouco, entanto o bem adormecido pode e muito reluzir constante, pensar portanto, é um poder auto transformativo, escolher acertadamente o que se pensa e o que torna manifesto, o que somos, dentro da logica de ser, é sempre tarefa educadora quanto transponha por perseverante busca de nós mesmos.

Do ser de Deus com possibilidades tão amplas quanto o universo. É a lógica do que é divino.

Namaste em muita paz.










segunda-feira, 3 de junho de 2019

Amor ou ódio?


Amor e ódio.

O ódio e diversos estágios de amor:

Vivemos e aprendemos estando acima, bem acima dos apegos ou mergulhando em nossas sombras, a bem da verdade para que a luz do entendimento ocorra, no mais profundo de nossas almas, sentimos, é necessário realizar a viagem para o insondado campo intimo , a ousadia na coragem de qual não se conforma com o que sinta que tenha, enquanto tesouros em sua alma, porque estes quando se tornam aquisições de nosso espirito, dentro do conceito fundamentado de almas imortais, jamais se perde, mas se lhe pode acrescentar ganhos expressivos.

Nossa proposta de hoje, é entrar um tanto, junto com aqueles que queiram, neste campo que não pode ser esquecido; pela misericórdia divina pode estar repousando, ate o momento propicio para seu despertamento, nos caminhos da auto transformação, aquele que desceu pra subir leva consigo nos caminho do amor suas escolhas, como um pescador que recolhe e guarda no fundo da alma, os afetos que o elevam, os amigos, motivados pelo exemplos quais se posta incansável a vivenciar, isto é amar. Seguir o mestre, atentar aos seus ensinos na pratica.

Odiar pode ser amar menos, estagio ainda primário da compreensão do espirito, daí a convivência nos mostra, os quadros daqueles que transportam uma montanha para lança-la ao mar, e aqueles que um grau de areia é algo intransponível, fixam seu foco no amar menos julgando as atitudes doutros, olvidando as próprias, enquanto seus olhos fixos fora deixam de lado o trato de si mesmos, nas considerações de vida. Por outra se assim não fosse teria se enganado ao dizer, depois que trouxe tanto amor que se não odiássemos nosso pai e nossa mãe, não poderíamos ser seus discípulos?. (discípulo, aquele que segue, aprendiz)

Ora temos por costume segundo parco entendimento, agregado, valores equivocados a manifestação do amor divino, o mestre não se referia a nossa vista de hoje e aos nossos acrescentamentos a palavra ódio, no contexto de sua mensagem original, a significação desta é amar menos. Sentida a verdade na sua mais exata conformação, porque qual não consiga amar ao mestre que segue sendo a irradiação do seu amor, parcelado entre seus discípulos, sem perder sua grandeza, pois oferece a cada um a dosagem exata para construir na intimidade, a felicidade de servir a humanidade ao preço da própria vida. por isso não deixou letras escritas, sua escrita é nas almas, seu reino vivo é em nós e nos deixa escolher o aprofundamento. tarefa nossa individual. 

Somente sujeitos ao sacrifício de nossos enganos, enquanto, ao segui-lo com nossa pobreza discernitiva vamos pouco a pouco nos enquadrando ascensivamente, pois estar com ele é despertar as potencialidades teimadas em deixar adormecidas, ociosidade nossa é movimento de nos odiar, presas que somos em muito, no campo das ilusões. Ora aquele que não se determina a tomar sua cruz para seguir o mestre, tendo ele como modelo de amor a ser copiado, ama-o menos, portanto odeia seus ensinos redentores.

Nos dias de hoje estabelecemos como pecado mortal para nossas almas, o ódio na concepção da significação distorcida da palavra, como algo das sombras mais densas do nosso ser, que não labora para vencer as próprias limitações discernitivas, com dedicação ao estudo continuado, e o mestre, em suas palavras de vida eterna, nos convida a ser seus seguidores e alerta, se nós o odiarmos, ou seja, amarmos menos a ele amando mais as coisas do mundo, não estamos a altura de nos sentir seus seguidores. Vos parece logico? Por outra se não silenciamos diante do instrutor terreno, aos quais ainda não valorizamos o tanto que sua tarefa desprendida nos oferece, por isso professores, e ficarmos com nossas mentes dispersas enquanto eles nos instruem, estaremos odiando seus ensinamentos, odiando a nos mesmos, e portanto, merecedores das colheitas obrigatórias da pouca instrução absorvida, ódio portanto aos mestres menores do Cristo..

Então:

Quando surgirem as dissenções, isso é, ódio, silencia vosso ego e ajuda no máximo de vossas forças, isso é, amar.
No trato conosco na rudez da vida, nas ásperas palavras recebidas, silencia a revolta, ama o mestre que te ensina, amando quais nos odeiam, caluniam e tecem injurias a nosso respeito em função de seu ódio..
O mestre, que põe ao vosso caminho os adversários do passado, para que se resgatem juntos, e amem mais, odiando menos. ou seja preenchendo juntos as sombras intimas!

Não maltrate a sorte de estar em vida com lamentações improdutivas, ofereça mais amor a tua sorte, quando muita ou pouca ventura, em uma e outra Deus te guarda.

Silencia a palavra torpe, que é negação, a por a luz no candeeiro qual aluno prestimoso, que multiplica as lições que absorveu na lide de vida que se renova, de um ponto da amar menos dentro (odiar), para outro de muito amar, ou amar mais o amor, porque uma vez sentido e compreendido o amor de Deus através de nós, nos sentiremos seres unidos ao seu infinito amor, e por outra, levamos o paraíso dentro, para oferecer aos pobres de espirito, sempre lembrando:

“Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos, é a mim que o fazes” tudo, significa amar com todo nosso entendimento, o fazer, resposta e consentimento do amor que somos desde nossa origem (Deus), o menor, aqueles que vieram depois e que cabe a quem chegou primeiro colocar-se humildemente a serviço, O mestre veio para servir seus discípulos servem por ele, e por fim, no reencontro com o mestre que invariavelmente nos chama a si por seus ensinos, que possamos nos felicitar junto a ele, nos deveres que foram retamente cumpridos.

Como pais, mães, irmãos em humanidade, não importando o credo, pois há um só Deus para todos os seres amor que colocou no orbe, ditando por muitos de seus emissários, amem-se uns aos outros.

Namaste






domingo, 2 de junho de 2019

Força que desconheces?


Movimento de esperança.

Sempre que te dividas um tanto, e que isso traga alento ao outro, na somatória dos dias a cortina que te embaçava a vista vai se desfazendo. É como ir à escola, aprendendo a se relacionar com o conhecimento, neste caso, o autoconhecimento, aquilo que já sabes sobre ti e o que se lhe mostra na convivência entre espíritos. Veja que não a multidão que te espreita os feitos, sim as quais te mostras e que compreendam as semelhanças.

Vamos situar apenas duas dimensões de vida, a tua em um corpo e a nossa em outro mais sutil, menos sofrido a não ser pelos sentidos morais, que ainda precisam ser desenvolvidos em plenitude em nós, logo, uma vida no corpo físico outra de vida na dimensão de espirito, para que se recolha de uma e outra as experiencias necessárias ao movimento de esperança, qual de todo escrevente se espera.

Ao que lê, por sua conta, enxerga segundo os parâmetros internos de reconhecimento, e se vosso argumento for considerado injusto, justo é que todos os espíritos na carne ou fora dela receberam as sementes em si mesmos, na forma de potencialidades que para que despertem, necessário se faz um esforço acensivo como quem busca atingir o cume, a alegria de conquistar-se, de olhar para sua historia e de memoria recordar os feitos que se tornaram movimentação de esperança.

Se vossa esperança estiver no porto das realizações transitórias, passam, e dependendo do nível de vosso apego isso vos leva a estar em uma região de egocentrismo e isso não te trará senão angustias, inseguranças, e medos, por outra, se a dedicação é voltada para o ser muito mais que ter já, que os dois campos na sua dimensão exata são educandários para vossa alma, fica claro a nosso ver, que te situas onde levas por seu arbítrio a ti mesmo mais ou menos feliz portanto, recolhendo os efeitos que tem como causa vossas escolhas sempre.

Fundamentando assim vossa alegria em valores verdadeiros, conceitua-se, como espirito imortal uma existência única no universo, alguém que pode acrescentar mais entendimento, maior lucides para que se veja tal qual é, na existência corporal, um campo de atividades curriculares para situações mais elevadas, não existem saltos na natureza feita divina, Deus te da em ti mesmo as possibilidades mais amplas, seria um pai perfeito se te deixasse presa da ociosidade onde nenhum esforço farias, que vontade terias? Que virtudes despertas poderiam te trazer o significando de esperança, já que a tua  mão, tudo pronto. Não é assim o caminho da esperança.

É feito de verdade que te deves, por perseverar na busca da compreensão e quando para tua vista, vai  dissolvendo as traves que te impedem de ver com clareza, percebes por condição intima e divina, os deveres que cabem ao espirito que sabe, que se encontra em seus saberes e entende que pode ser esperança para aqueles que dela não dispõe ainda, em entendimento no campo de uma fé que pensa, que não impõe e sim auto impõe em trato de disciplinamento de suas ações por amor a si, ao próximo e a vida.

Logo se bem nos entende a esperança é um caminho que leva paz de espirito.

Namaste