De coração para coração
Cultivo no silencio em minha alma
que procura
A tua para marcar encontro que se
sublime em sentimentos
Não fora o tempo de espera, sem
lamento
Mesmo que minha alma chore em
alegria de momento
Do meu coração para o teu é que
escrevo
Ou a afirmativa mais correta
seria..., escrevemos?
Não está dito que no nosso
entorno uma multidão de testemunhas espreita? E quantos corações alegras com
teu canto de alma para alma enquanto nosso? Não! Não medes apenas sentes a
imensidade em ti mesmo observante do outro que vos queira ouvir a fala de alma para alma.
Do coração que se torna anseio
depois planta o que reconhece em si como alimento. A fala assim por verdade, é de
coração a coração nas inscrições insistentes preexistentes a sere redescobertas em nos mesmos!
Desta voz que inclemente quando
se desvia do foco qual deva estar atenta cobra correção de rumo às vezes pela
dor, chamada consciência. Não se desenvolve uma espécie de
ponte entre as esferas a nossa e a tua? As testemunhas silenciosas
observantes dos efeitos da fala grafada em letras acaso tu medes quantas as observantes e atuantes nesta obra?
Dos tais frutos de arvore amorosa, que recepciona em seu mental projeção das esferas diversas, vezes trazendo aprendizado,
noutras a necessidade da disciplina, do discernimento entre os espíritos manifestos
na forma (a escrita). Quando o foco é chegar aos
corações o canto é suave e firme como um canto de amor, sem amor todo canto
mesmo o de alma é desfeito de encantamentos
Como uma voz única de fala por muitas
almas isso optamos, por ser um dos caminhos, outros são dados aqueles que
procuram, que batem, que pedem, acaso o Pai amor da pedras aos filhos que
gerou? As almas esquecidas e cansadas, aos corações aflitos, as alegrias tomando forma num conto de paraíso, não o imérito,
mas o conquistado nas lutas dos presentes tantos
Porque quando o coração anseia e a
alma se enobrece sempre o melhor acontece. A voz que cante irradia energia que
acalma enquanto envolve em luz a outra lamentosa e triste. É um interagir com as fontes
divinas onde nosso querer seja forte, fonte de procura para que Deus
encontremos em nossa própria existência, já que não nós fizemos a nós mesmos,
somos princípio nele, vida nele, ação nele quanto nos permita ao discernimento
entre as esferas que se socorrem, umas pelas falas, outras pelos caminhos de
religiosidade que nos permita desenvolver a partir de nós mesmos.
De uma certa forma no máximo de
nossa condição discernitiva vamos tratando de nossas almas no trabalho
produtivo, oferecendo em frutos de esperança nossa fé que pensa, como um grito
de cegos a passagem do Cristo vivo, senhor bradamos no silencio, tende piedade
de nós, e ele no aguardo de nosso movimento quando achegando a ele por nosso
pensamento ele nos indaga, o que queres que eu te faça como se nos esperasse em
sua extrema virtude e nós em muito cegos de nós mesmos enquanto filhos do altíssimo
suplicamos! Senhor que eu veja!
Da cegueira discernitiva para a
vista aprofundada em reconhecimento dos deveres frente a vida começamos pois a
seu toque divino em nossa procura a enxergar o que nos oferece a vista, no
campo do trabalho dedicado a humana idade que amamos com ele, por ele, nele que
é aquele que está conosco desde o princípio, Deus, como orientador de nossa trajetória
no campo da evolução do nosso espirito.
Se queremos ver ele nos abre a
vista o campo intimo ele o Cristo pode abrir o livro de nossa vida sabedor de
nossa vontade de seguir após ele, nos oferece a oportunidade da vista de nós
mesmos com maior profundidade, quanto aos deveres que cabem aquele que vê o que
há por ser visto, já que nada do que esteja oculto deixará de ser revelado
Observem almas amadas o quanto o
Pai manifesta sua vontade através de diversos filhos, ao nascimento do Cristo planetário,
vem Gabriel arcanjo anunciar a vontade suprema, o campo estava maduro o
suficiente para que se estabelecesse na orbe a sua boa nova, no tempo dele, do
Cristo, os acontecimentos foram se sucedendo em alcance profundo, outros operários
com vistas de si mesmos foram postos ao lavrar da terra.
Os doze discípulos escolhidos por
ele entre eles o que mais dedicou sua atenção? Judas! Não veio para resgate de
almas para si para que vejam, deixaria acaso seu divino amor supremo uma das
ovelhas se perderem para sempre? Não tomou a si aquele que pediu-lhe no madeiro
para que se lembrasse dele quando estivesse posto por Deus novamente em sua
gloria, no seu reino de amor? Assim foi feito conduzindo-nos a mais ver da misericórdia
que nos alcança no correr das eras tantas!
Para a ação de propagação os
outros onze de sua escolha direta e justa, como sua palavra é verdade e vida, e
nos revela que o pai trabalha desde sempre e ele também trabalha todo tempo,
chamou a Paulo como vaso escolhido para a gentilidade, enquanto o tempo no
campo transitório foi em derramar de espirito, estes, os espíritos, reconhecendo
a vida que se eterniza o seguiram tomando suas cruzes, por vista justa da perfeição
criada por Deus, somaram-se outros vasos escolhidos por ele mesmo nas tarefas
diversas ao seu divino aprisco.
As mães devotadas aos filhos, os
pais no labor diário, o educandário instrutivo, as almas que vieram a
aprofundar os conhecimentos científicos, a progressão do pensamento humano em
seu desenvolvimento conduzido a descobertas no campo das tecnologias diversas,
as curas pela produção sistemática de substancias curativas em medicações diversas,
sintam a grandiosa obra do altíssimo, vejam o que há para ser visto quando de
forma equivocada muitas vezes em vossos pareceres comparas a orbe com um grande
presidio e ao vosso corpo físico uma prisão a vosso espirito! Ledo engano, a misericórdia
vos assiste, não tens os presentes tantos com tanto para ser visto?
Basta abrir os olhos quando
amanhece, basta ver com a almas se os físicos te faltem, basta dizer a sua própria
alma, quantos presentes recebo em tantas oportunidades vividas! E então com a
vista aberta porque queiras ver, siga em frente, pois assim como o cego
Bartimeu, depois de ver o ponto qual te encontras ansiaras as sublimadas
paragens reservadas aos filhos de Deus na terra.
Tende, pois, bom animo em vossas
dores e aflições quando no corpo que vos foi emprestado para o transito de qual
ainda em vista parcial defendes que é vossa vida, vossas vidas, filhos, estão para
a imortalidade eis a perfeição no filho criado por Deus e nos ensina o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo a que tenhamos bom animo, pois ele venceu o
mundo!
E em um cântico de perfeito amor
a nos outros disse se queres tomar a si a trajetória de discípulos, pegue vossa
cruz e me siga!
E isso é ver! O que importa ser
visto.
Namaste
Simão de Keriot
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Antonio Carlos Tardivelli